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Você lançaria mão de qualquer coisa para ser feliz? Você usaria outras pessoas e faria coisas não muito éticas?
Numa tentativa desesperada, eu talvez fizesse. E não condeno quem faz (desde que não faça nada ilegal)
Sua opinião, por favor !

2007-02-20 02:34:24 · 6 respostas · perguntado por Anonymous em Artes e Humanidades Filosofia

6 respostas

É fácil responder fora do momento.
Numa tentativa desesperada, talvez eu também fizesse o mesmo. O problema é que nem sempre nos preparamos para essas "tentativas desesperadas".

2007-02-20 02:59:56 · answer #1 · answered by ? 7 · 1 0

Eu jamais conseguiria fazer tal coisa...sou muito sincera...verdadeira e ética..meus objetivos tb são éticos..passei pelas 3 peneiras...(já leste este texto - As 3 peneiras...?)

2007-02-20 04:06:36 · answer #2 · answered by sandra k 4 · 1 0

Você hoje está Maquiavélico?

Talvez eu também, numa situação emergencial ou desesperadora o fizesse. Sou humana, né?

Mas conscientemente, dentro de meu equilíbrio e de meus valores éticos e morais, jamais lançaria mão de sentimentos pessoais alheios para atingir um fim, mesmo porque esse fim, quando se apresentasse, me levaria a outros sentimentos, como o remorso.

Um abraço

2007-02-20 02:55:59 · answer #3 · answered by Anonymous · 1 0

Bem que gostaria, tive varias oportunidades para faze-lo, já fui até chamado de burro muitas vezes por não fazer.
Fui criado de tal forma a respeitar primeiro os outros.

Obrigado

iiiiihhhhhhhhhhhhooooooooooooooo

2007-02-20 02:53:34 · answer #4 · answered by . 3 · 1 0

só se o objetivo justificar o meio na vida tudo deve valer a pena

2007-02-20 02:43:42 · answer #5 · answered by pr_gouveia 4 · 1 0

Hoje não estou muito disposto, e como não concordo que "os fins justificam os meios", vou deixar que meu "anjo interior responda por mim:
{ﺅ Como representantes dos atributos de DEUS, os anjos foram criados com poderes para atuar em variadas regiões do Universo, desde as imensas galáxias ao ínfimo átomo, e assim, são dotados de poderosa força construtiva e destrutiva, mas sempre de forma positiva e suficiente para interferir diretamente e transmudar a Criação dentro de seus respectivos domínios, com fins de permitir a manutenção do esquema do Criador, e sua ordem ao estado de equilíbrio cósmico segundo um projeto original e não para discorrer sobre ética humana, eis que, criados como criaturas singulares de diferenciados atributos que espelham a vontade de DEUS, atuamos sob estado de isenção e pureza, sem máculas e sem misturar nossos dons, e assim, não dispomos de características sexuais, pois gerados por DEUS com formas e fins definidos, não passamos pelo mesmo processo humano de nascimento, crescimento e degeneração física, não havendo, necessidade de acasalamentos, pois não possuímos o mesmo dom do ser humano de se multiplicarem entre si no plano terreno criado por DEUS para evolução de seus espíritos, eis que se o homem foi criado “à Sua imagem e semelhança”, compreende apenas palidamente o poder de “espelhar” por simples “semelhança” alguns atributos divinos, o que é possível apenas “por correspondência”, certo que, no Universo, o menor sempre está contido no maior e, em limitada proporção, o homem tenta “imitar” o Criador em sua “criatividade”, e interfere exteriormente no plano material, refletindo suposta evolução que chama “progresso”, e de igual forma, quer fazê-lo interiormente, mas ao perceber que não consegue fazê-lo sozinho, cria em seu interior um vazio e, para preenchê-lo, busca conjunção com outras almas para que alcancem um estado celestial, o que se completa no acoplamento ou junção harmoniosa entre dois corpos, até em tentativa inconsciente de gerar seus próprios “anjos” e a chamam “casamento”, comunhão entre dois seres dispostos a se doarem mútua, física e espiritualmente (que pode ocorrer dentro das formalidades de um “matrimônio”), pois embora possuidores de iguais direitos e deveres perante as leis de algumas nações, o que colabora para que se confundam em finalidades segundo as características para os quais foram criados, tal como o parafuso e a porca, são diametralmente opostos, não só em aparências, como por interesses e papéis que têm de assumir, para atingirem suas finalidades, ora sendo intransigentes, ora cedendo aos reclamos de seus parceiros e ajudadores}. É... parece que meu anjo não é lá um grande fã do autor do "O Príncipe", preferindo abrir discussão sobre o "sexo dos anjos".

2007-02-20 03:29:33 · answer #6 · answered by Origem9Ω 6 · 0 0

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