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9 respostas

qualquer organização que lutassem contra a igreja catolica tem minha simpatia ela fez muitas barbaries na idade media então

2007-02-19 09:24:38 · answer #1 · answered by tchuco 2 · 0 1

A igreja (seja qual for) e o Estado (idem) sempre estiveram lado-a-lado, dividindo um único objetivo: dominar as massas e usufruir (sózinhos) das suas riquezas.
A repressão impiedosa é uma das características que sempre fez parte da sua estratégia de dominação (a igreja queimava os "hereges" e o Estado "decapitava" os "traidores").
É justamente por isso que se diz que o "respeito" vem do mêdo.
Veja por você mesma.
Costuma tratar bem alguém que não teme?
Tenho absoluta certeza de que deve temer e respeitar teu chefe (se é que trabalha).
É mais-ou-menos o que acontece com os "chefões-do-tráfico" nos morros.
Apesar de comandarem grupos de apenas 20 ou 30 traficantes, jamais são enxotados por populações de 10,15 ou 20.000 habitantes, ou mais.
Porque isso acontece?
Medo.
Nada mais.
Assim sendo, entendo que devíamos é discutir se os governantes que temos realmente são necessários ou deveríamos fazer com que voltassem para suas casas e para seus empregos (deixando, definitivamente, de nos roubar).
Quem precisa de 500 ou 600 Deputados Federais?
Porque continuar a permitir que fiquem com a maior fatia do "bolo" se nada acrescentam na vida das massas (dos mais pobres).
Quem precisa de tantos Senadores?
É essa passividade das massas que estimula uns poucos a cometerem impunemente todos os tipos de crimes contra a humanidade.
Repensar os reais valores das igrejas e dos estados é que importa.
Quem precisa deles, se apenas nos exploram?


JK

2007-02-23 05:01:28 · answer #2 · answered by JK 5 · 0 0

Nem uma coisa, nem outra.

Eram bastante temidos, até que o papa resolveu acabar com a 'concorrência'.

2007-02-23 03:55:46 · answer #3 · answered by Enzo- 7 · 0 0

ambos.

2007-02-22 16:09:22 · answer #4 · answered by Daniel . 6 · 0 0

No filme "Cruzada'' os templários são vistos como peões cruéis nas mãos de governantes inescrupulosos em busca de riquezas.

Semana passada o History Channel os retratou como descendentes indiretos do maçõns. Pois teriam encontrado textos antigos em suas incursões pela terra santa.

Chegaram a ser milhares e foram exterminados em ações relâmpago por terem se tornado ricos e poderosos.

Terça 20/02 - 21h deve passar a segunda parte.
.

2007-02-19 10:02:59 · answer #5 · answered by Henry 4 · 0 0

Não existe a verdade absoluta, principalmente quando envolve seres humanos. Pode-se estar falando em dois momentos da história, aquela em que faziam parte das Cruzadas, e está em que tinham como base valores morais inquestionaveis, mas é tudo uma questão de quem está contando a história e de como se está ouvindo. Certamente foram traídos por um rei ambicioso, mas isso é uma outra história dentro das Cruzadas. Não o livro "Templários", não lembro quem era o autor, era um livro com desenhos medievais rabiscados na capa. Totalmente frio e objetivo, sem defesa de um lado ou de outro e tive que parar, dar um tempo e voltar a ler por considerar muito pesado as narrativas. Mas os fatos são assim, independe do que sentimos sobre quem está certo ou errado.

2007-02-19 09:30:52 · answer #6 · answered by Cida 6 · 0 0

ORAPOIS FORAM VITIMAS DA GANANCIA!!!!!!!!

2007-02-19 09:22:07 · answer #7 · answered by Anonymous · 0 0

Termine a pergunta, por favor.

2007-02-19 09:18:36 · answer #8 · answered by Anonymous · 0 0

Ordem dos Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão, melhor conhecida como Ordem dos Templários é uma Ordem de Cavalaria criada em 1118, na cidade de Jerusalém, por nove cavaleiros de origem francesa, entre os quais Hugo de Payens e Geoffroy de Saint-Omer, visando a defesa dos interesses e proteção dos peregrinos cristãos na Terra Santa.
Sob a divisa Non nobis, Domine, non nobis, sed nomini Tuo da gloriam (Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao Vosso nome dai a glória), tornou-se, nos séculos seguintes, numa instituição de enorme poder político, militar e económico.
Inicialmente, as suas funções limitavam-se à proteção dos peregrinos que se deslocavam aos locais sagrados, nos territórios cristãos conquistados na Terra Santa, durante o movimento das Cruzadas. Nas décadas seguintes, a Ordem beneficiou-se de inúmeras doações de terra na Europa que lhe permitiram estabelecer uma rede de influências em todo o continente.
A mistura da hierarquia monástica e militar atraiu muitos filhos de nobres, em geral aqueles que não receberiam qualquer herança em razão da regra da primogenia, para suas fileiras.
A valentia e destreza demonstrada em várias batalhas, tornava a participação na ordem uma forma atrativa de servir a Deus e ganhar respeitabilidade na sociedade, sendo certo que a ordem era vista como uma nova cavalaria, cujos membros mesclavam atuação guerreira com a salvação espiritual.
Uma das principais características da ordem era sua autonomia em relação à hierarquia da igreja, sendo certo que seus membros só se sujeitavam ao próprio Papa. Tal autonomia os isentava do pagamento de dízimos, e permitia que mantivessem seus próprios cultos, padres, capelões, cemitérios etc.
O reconhecimento da ordem, ocorrido no Concílio de Troyes, e seu posterior crescimento está intimamente ligada à atuação de São Bernardo de Claraval que advogou em seu favor perante o Papa e a nobreza européia da época, ressaltando seus ideais. A regra que estabelecia o modo de viver dos cavaleiros templários também foi escrita por São Bernardo, que era sobrinho de um dos nove cavaleiros que a fundaram. Tal regra previa o voto de pobreza e de celibato.
Após a consolidação de sua força na Europa, quando passaram a ser proprietário de vastas áreas e de diversas fortalezas, os Templários foram os precursores do cheque e do sistema financeiro internacional. Evidentemente, transportar riquezas na Idade Média representava um enorme risco. Assim, qualquer viajante poderia depositar determinada quantia em uma fortaleza templária e receberia um documento cifrado que poderia ser descontado em qualquer outra fortaleza, pagando-se um percentual por tais serviços. Além disso, os templários fizeram empréstimos a diversos reinos, o que demonstrava o seu poder econômico.
Como a função inicial da ordem era proteger os peregrinos que se dirigiam a Terra Santa, a ordem passou a manter relações diplomáticas com vários infiéis. Para evitar conflitos, tolerava os ritos e as crenças dos muçulmanos e judeus e muitos de seus membros aprenderam o idioma dos inimigos da cruz para evitar a negociação por meio de intérpretes. Tais fatos foram amplamente usados nas acusações feitas mais tarde contra a ordem.
De certa forma, a ascensão meteórica dos Templários levou à sua própria queda. Segundo alguns, um pouco das razões de sua queda foram causadas pelo fato de Filipe IV, o belo, ter tentado entrar para a ordem templária, mas ter sido recusado. Além disso, num levante de seus súditos, o rei francês foi obrigado a se refugiar dentro de uma fortaleza templária até que a situação fosse controlada. O sentimento de impotência diante da ordem templária, aliado à dificuldade financeira pela qual os cofres do reino se encontravam, além da ambição por documentos contendo informações sobre tecnologia naval (que seria posteriormente usada por Colombo, Pedro Álvares Cabral e Vasco da Gama) motivou a idéia de destruição dos templários e apoderamento de seus vastos recursos. Assim, com medo do estado dentro do seu próprio estado, o rei Filipe IV, com apoio do Papa Clemente V, que devia favores ao rei e foi eleito papa em razão da pressão das tropas francesas, planejou a destruição da Ordem do Templo.
Templários sendo queimados pela Inquisição por acusação de Heresia contra a Igreja CatólicaEm todo o território francês, os cavaleiros do Templo foram presos simultaneamente a 13 de Outubro de 1307, uma sexta-feira. (Inclusive, alguns dizem, que vem deste evento a a lenda de as Sextas-Feiras 13 serem dias de azar). Por terem sido submetidos a tortura, a maioria admitiu práticas consideradas hereges, como adorar um ídolo chamado Baphomet, homossexualidade ou cuspir na cruz. O papa aprovou a sua extinção no Concílio de Viena de 1311-1312, tendo a maioria dos cavaleiros da ordem sido executada na fogueira, incluindo o seu grão-mestre Jacques de Molay em 1314.
O julgamento dos templários se arrastou por anos e embora muitos de seus membros tenham sido condenados e queimados, a ordem em si não foi considerada culpada. Todavia, as máculas decorrentes das diversas acusações impediram sua continuidade.
Quando os Templários passaram a ser perseguidos na França, Portugal recusou-se a obedecer à ordem de prisão de seus membros. Na verdade os portugueses tinham os Templários em alta conta, já que ajudaram nas guerras de Reconquista que expulsaram os mouros da península Ibérica, e possuiam grande tecnologia de locomoção terrestre e marítima, útil a D. Dinis (1279-1325).

Assim, após a aniquilação dos Templários na maior parte da Europa, a Ordem continuou em Portugal, como Ordem de Cristo (da qual o Infante D. Henrique foi grão-mestre). Toda a hirerarquia foi mantida e na cruz vermelha sobre o pano branco, símbolo templário, foi acrescida uma nova cruz branca em seu centro, simbolizando a pureza da ordem.
A Ordem de Cristo herdou todos os bens dos Templários portugueses e desempenhou um papel fulcral nos descobrimentos portugueses. Por um lado, emprestaram recursos para a coroa portuguesa financiar o avanço marítimo, por outro, transmitiu à chamada Escola de Sagres todo o vasto conhecimento que já dispunham sobre navegação após anos singrando o mar Mediterrâneo. Essa ligação íntima explica porque as caravelas portuguesas tinham suas velas pintadas com a cruz templária.
Alguns templários também se dirigiram para a Escócia, onde foram recebidos de bom grado e se incorporaram ao exército escocês. A experiência e destreza dos cavaleiros templários foi importante nas batalhas que culminaram com a libertação do país da dominação inglesa. Apesar disso, nunca mais alcançaram a importância anterior.
Segundo alguns, na Escócia ela gozou de liberdade suficiente para continuar suas atividades sem ser incomodada pela inquisição da Igreja Católica, tendo se misturado a fraternidades maçônicas, donde se originou, segunda a lenda, a Franco-Maçonaria, rito escocês.

2007-02-22 22:19:10 · answer #9 · answered by A Tolerância é uma religião. 4 · 0 1

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