Foi um ditador nazista da Alemanha, que perseguia os judeus, e matava os em campos de concentraçao, ele achava que o seu povo de raça ariana (povo claro) era superior a todas as outras raças.
Tem um filme mto interessante sobre isso chama se "A vida é bela" mas é mto triste.
Bjo
2007-02-17 09:36:55
·
answer #1
·
answered by ? 6
·
1⤊
0⤋
Umas das maiores vergonhas da humanidade , se pudessemos pensar em um periodo vergonhoso da historia este concerteza seria o pior somente comparado com a vergonha que foi a escravidão.
2007-02-17 17:44:05
·
answer #2
·
answered by imedrades 2
·
1⤊
0⤋
O Grande Emo da Humanidade. Ficou estressadinho porque uns judeus másculos e viris não quiseram sodomizá-lo e num ataque de piti boiola desenvolveu a teoria nazista que é seguida até hoje por gays recalcados e brancos como ele.
2007-02-17 17:43:49
·
answer #3
·
answered by Aldo 6
·
1⤊
0⤋
O diabo em pessoa!
2007-02-21 15:26:59
·
answer #4
·
answered by DUQUE! 2
·
0⤊
0⤋
Adolf Hitler (Braunau am Inn, Ãustria, 20 de abril de 1889 — Berlim, 30 de abril de 1945) foi o lÃder do Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães (em alemão Nationalsozialistische Deutsche Arbeiterpartei, NSDAP), também conhecido por Nazi por oposição aos sociais-democratas, os Sozi), chanceler e, posteriormente, ditador alemão. Era filho de um funcionário de alfândega de uma pequena cidade fronteiriça da Ãustria com a Alemanha.
As suas teses racistas e anti-semitas e os seus objectivos para a Alemanha ficaram patentes no seu livro de 1924, Mein Kampf (Minha luta). No perÃodo da sua ditadura os judeus e outros grupos minoritários considerados "indesejados", como Testemunhas de Jeová, eslavos, poloneses, ciganos, negros, homossexuais, deficientes fÃsicos e mentais, foram perseguidos e exterminados no que se convencionou chamar de Holocausto. Hitler seria derrotado apenas pela intervenção externa dos paÃses aliados no prosseguimento da Segunda Guerra Mundial, que acarretou a morte de um total estimado em 6 milhões de pessoas. Cometeu suicÃdio no seu Quartel-General (o Führerbunker), em Berlim, a 30 de abril de 1945, com o Exército Soviético a poucos quarteirões de distância. Hitler era canhoto (ou ambidestro segundo algumas fontes), sofria de fotofobia, era vegetariano (segundo algumas fontes apenas na fase terminal da vida, por conselho médico), abstémio e falava um alemão com sotaque tÃpico dos subúrbios de Viena (Wiener Vorstadtdialekt).
Relata Wilhelm Keitel, que Hitler não suportava que fumassem em sua presença, tinha raiva de cavalos e considerava a caça uma matança da fauna inocente. Embora reforce que Hitler era abstêmio, afirma que uma única vez o viu beber um copo de cerveja, no dia em que ele visitou Praga, após sua conquista.
A despeito de toda a maldade que manifestou, Hitler era uma pessoa polida e cordial no trato particular, quase paternal, a confiar na narrativa de Traudl Junge, sua secretária. Quando de suas visitas a Munique, Hitler gostava de se reunir com seus camaradas no Restaurante Osteria Bavária, na Shellingstrasse, sempre pedindo um ravioli e água mineral Fachinger ou Apollinaris, como sobremesa, não dispensava uma torta de maçã.
Hitler guardou sempre segredo sobre o perÃodo inicial da sua vida desde o nascimento até à entrada na polÃtica, a seguir à Primeira Guerra Mundial. "Vocês não podem saber de onde e de que famÃlia eu venho" disse ele, em 1930, a opositores polÃticos (citado por Christian von Krockow). No verão de 1938, pouco depois da anexação da Ãustria, Hitler ordenou a evacuação e destruição da aldeia de onde provinham os seus pais e avós, para ali instalar um campo de treino militar. Hitler envergonhava-se manifestamente das suas origens humildes e cristãs. Parece não ter feito nada de relevante até ao momento em que iniciou a sua vida militar. As suas declarações em "Mein Kampf", sobre a sua infância, serviram sobretudo para promoção pessoal e são, por isso, pouco confiáveis.
Adolf Hitler nasceu a 20 de Abril de 1889 em Braunau-am-Inn, uma pequena localidade perto de Linz, na provÃncia da Alta-Ãustria, próximo da fronteira alemã, e que naquela época fazia parte do Império Austro-Húngaro.
O seu pai, Alois Hitler (1837 - 1903), que nascera como filho ilegÃtimo, era funcionário da alfândega. Até aos seus 40 anos, o pai de Hitler, Alois, usou o sobrenome da sua mãe, Schicklgruber. Em 1876, passou a empregar o nome do seu pai adotivo, Johann Georg Hiedler, cujo nome terá sido alterado para "Hitler" por erro de um escrivão, depois de ter feito diligências junto de um sacerdote responsável pelos registros de nascimento para que fosse declarada a paternidade, já depois da morte do seu padrasto. Adolf Hitler chegou a ser acusado, depois, por inimigos polÃticos de não ser um Hitler mas sim um Schicklgruber. A própria propaganda dos aliados fez uso desta acusação ao lançar vários panfletos sobre diversas cidades alemãs com a frase "Heil Schicklgruber" - ainda que estivesse relacionado, de fato, aos Hiedler por parte da sua mãe.
A mãe de Hitler, Klara Hitler (o nome de solteira era Klara Polzl), era prima em segundo grau do seu pai. Este trouxera-a para sua casa para tomar conta dos seus filhos, enquanto a sua outra mulher, doente e prestes a morrer, era cuidada por outra pessoa. Depois da morte desta, Alois casou-se, pela terceira vez, com Klara, depois de ter esperado meses por uma permissão especial da Igreja Católica que foi concedida exatamente quando Klara já se mostrava visivelmente grávida. No total, Klara teve seis filhos de Alois. No entanto, apenas Adolf, o quarto, e sua irmã mais nova, Paula, sobreviveram à infância.
Adolf era um rapaz inteligente mas mal humorado. Foi reprovado por duas vezes no exame de admissão à escola secundária de Linz. Ali, começou a acalentar idéias pangermânicas, fortalecidas pelas leituras que o seu professor Leopold Poetsch, um anti-semita bastante admirado pelo jovem Hitler, lhe recomendou vivamente.
Hitler era devotado à sua complacente mãe e, presumivelmente, não gostava do pai, que apreciava a disciplina e o educava severamente, além de não compartilharem muitas ideias polÃticas. Em "Mein Kampf", Hitler é respeitoso para com a figura de seu pai, mas não deixa de referir discussões irreconciliáveis que teve com ele acerca da sua firme decisão em se tornar artista. De facto, interessou-se por pintura e arquitectura. O pai opunha-se firmemente a tais planos, preferindo que o filho fizesse carreira na função pública.
Em Janeiro de 1903 morreu Alois Hitler, vÃtima de alcoolismo, numa taberna. Em Dezembro de 1907 morreu Klara, de cancro, o que o terá afectado sensivelmente.
Com dezenove anos de idade, Adolf era órfão e em breve partiu para Viena, onde tinha uma vaga esperança de se tornar um artista. Tinha, então, direito a um subsÃdio para órfãos, que acabaria por perder aos 21 anos, em 1910.
Em 1907 fez exames de admissão à academia das artes de Viena, sem êxito. Nos anos seguintes permaneceu em Viena sem um emprego fixo, vivendo inicialmente do subsÃdio do apoio financeiro de sua tia Johanna Pölzl, de quem recebeu herança. Chegou mesmo a pernoitar num asilo para mendigos na zona de Meidling no outono de 1909. Os outros mendigos deram-lhe a alcunha de "Ohm Krüger" (segundo o historiador Sebastian Haffner). Teve depois a ideia de copiar postais e pintar paisagens de Viena - uma ocupação com a qual conseguiu financiar o aluguel de um apartamento, na Meldemannstrasse. Pintava cenas copiadas de postais e vendia-as a mercadores, simplesmente para ganhar dinheiro, não considerando as suas pinturas uma forma de arte. Ao contrário do mito popular, fez uma boa vida como pintor, ganhando mais dinheiro do que se tivesse um emprego regular como empregado bancário ou professor do liceu, e tendo de trabalhar menos horas. Durante o seu tempo livre ele frequentava a ópera de Viena, especialmente para assistir a óperas relacionadas com a mitologia nórdica, de Richard Wagner, e cujas produções viria, mais tarde, a financiar, como meio de exaltação do nacionalismo germânico. Muito de seu tempo era dedicado à leitura.
Foi em Viena que Hitler se começou a perfilar como um ativo anti-semita, particularidade que governaria a sua vida e que foi a chave das suas ações subsequentes. O anti-semitismo estava profundamente enraizado na cultura católica do sul da Alemanha e na Ãustria, onde Hitler cresceu. Viena tinha uma larga comunidade judaica, incluindo muitos Judeus Ortodoxos da Europa de Leste. Hitler tomou aà contato com os judeus ortodoxos, que, ao contrário dos judeus de Linz, distinguiam-se pelas suas vestes. Intrigado, procurou informar-se sobre os judeus através da leitura, tendo comprado em Viena os primeiros panfletos abertamente anti-semitas que leu na vida, como relata em Mein Kampf.
Em Viena, o Anti-semitismo tinha-se desenvolvido das suas origens religiosas numa doutrina polÃtica, promovida por pessoas como Jörg Lanz von Liebenfels, cujos panfletos foram lidos por Hitler; polÃticos como Karl Lueger, o presidente da câmara de Viena, e Georg Ritter von Schönerer, fundador do partido Pan-Germânico. Deles, Hitler adquiriu a crença na superioridade da "Raça Ariana" que formava a base das suas visões polÃticas e na inimizade natural dos judeus em relação aos "arianos", responsabilizando-os pelos problemas económicos alemães.
Como Hitler relata em Mein Kampf, foi também em Viena que tomou contato com a doutrina Marxista, tendo "aprendido a lidar com a dialética deles", na discussão com marxistas, "incorporando-a para os meus fins".
Munique, a Primeira Guerra Mundial
Em Maio de 1913, recebeu uma pequena herança do seu pai e mudou-se para Munique. Como escreveria mais tarde em "Mein Kampf", sempre desejara viver numa cidade alemã, talvez de acordo com o seu desejo de se afastar do império multi-étnico Austro-Húngaro e viver num paÃs "racialmente" mais homogéneo. Em Munique interessou-se, especialmente por arquitectura e pelos escritos de Houston Stewart Chamberlain. Ao mudar-se, fugia, também, ao serviço militar no exército Austro-Húngaro, que o capturou pouco depois e o submeteu a um exame fÃsico (pelo qual ficamos a saber que mediria 1,73 m). Foi considerado inapto para o serviço militar e permitiram-lhe que regressasse a Munique, onde prosseguiu a sua actividade de pintor, vendendo por vezes os seus quadros pela rua..
Mas em Agosto de 1914, quando a Alemanha entrou na Primeira Guerra Mundial, alistou-se imediatamente no exército bávaro. Serviu na França e Bélgica como mensageiro, uma posição muito perigosa, que envolvia exposição a fogo inimigo, em vez da proteção proporcionada por uma trincheira. A folha de serviço de Hitler foi exemplar mas nunca foi promovido além de cabo, por razões que se desconhecem, o que seria considerado mais uma humilhação na sua vida. O seu cargo, num lugar baixo da hierarquia militar, reflectia a sua posição na sociedade quando entrou para o exército. Não estava autorizado a comandar qualquer agrupamento de soldados, por mais pequeno que fosse. Foi condecorado duas vezes por coragem em acção. A primeira medalha que recebeu foi a Cruz de Ferro de Segunda Classe em Dezembro de 1914. Depois, em Agosto de 1918, recebeu a Cruz de Ferro de Primeira Classe, uma distinção raramente atribuÃda a não oficiais, até porque Hitler não podia ascender a uma graduação superior, já que não era cidadão alemão. Em Outubro de 1916, no norte de França, Hitler foi ferido numa perna, mas regressou à frente em Março de 1917. Recebeu a Das Verwundetenabzeichen (condecoração por ferimentos de guerra) nesse mesmo ano, já que a ferida era resultado directo da exposição ao fogo inimigo.
Durante a guerra, Hitler desenvolveu um patriotismo alemão apaixonado, apesar de não ser cidadão Alemão: um detalhe que não rectificaria antes de 1932. Ficou chocado pela capitulação da Alemanha de Novembro de 1918, sustentando a idéia de que o exército alemão não tinha sido, de facto, derrotado. Como muitos nacionalistas alemães, culpou os polÃticos civis (os "criminosos de Novembro") pela capitulação.
Após a Primeira Guerra Mundial, Hitler permaneceu no exército, agora activo na supressão de revoltas socialistas que surgiam pela Alemanha, incluindo Munique, aonde Hitler regressou em 1919.
Recebendo um salário baixo, Hitler continuou ligado ao exército. Fez parte dos cursos de "pensamento nacional" organizados pelos departamentos da Educação e propaganda (Dept Ib/P) do grupo da Reichswehr da Baviera, Quartel-general número 4 sob o comando do capitão Mayr. Um dos principais objectivos deste grupo foi o de criar um bode expiatório para os resultados da Guerra e a derrota da Alemanha. Este bode expiatório foi encontrado no "judaÃsmo internacional", nos comunistas, e nos polÃticos de todos os sectores.
Para Hitler, que tinha vivido os horrores da guerra, a questão da culpa era essencial. Já influenciado pela ideologia anti-semita, acreditava avidamente na responsabilidade dos judeus, tornando-se em breve num divulgador eficiente da propaganda concebida por Mayr e seus superiores. Em Julho de 1919, Hitler, devido à sua inteligência e dotes oratórios, foi nomeado lÃder e elemento de ligação (V-Mann) do "comando de esclarecimento" com o objectivo de influenciar outros soldados com as mesmas idéias. [1]
Cartão de Adolf Hitler de membro do Partido Alemão dos Trabalhadores. Hitler pretendia criar o seu próprio partido mas os seus superiores no exército (Reichswehr) ordenaram-no a se infiltrar num partido já existente.Foi, então, designado pelo quartel-general para se infiltrar num pequeno partido nacionalista, o Partido dos Trabalhadores Alemães (DAP). Hitler aderiu ao partido recebendo o número de membro 555 (a numeração começara em 500, por orientação de Hitler, para dar a impressão de que o partido tinha uma dimensão maior do que a verdadeira,) em Setembro de 1919. Foi aqui que Hitler conheceu entre outros, Dietrich Eckart, um anti-semita e um dos primeiros membros do partido. Tornou-se rapidamente chefe do partido.
No mesmo mês (Setembro de 1919), Hitler escreveu aquele que é geralmente tido como o seu primeiro texto anti-semita, um "relatório sobre o Anti-Semitismo" requerido por Mayr para Adolf Gemlich, que participara nos mesmos "cursos educacionais" em que Hitler havia participado. Neste relatório ao seu superior, Hitler fez a apologia de um "Anti-semitismo racional" que não recorreria aos pogroms, mas que "lutaria de forma legal para remover os privilégios gozados pelos judeus em relação a outros estrangeiros vivendo entre nós. O seu objectivo final, no entanto, deverá ser a remoção irrevogável dos próprios judeus". [2]
Certamente todos compreenderam, na altura, que Hitler apelava à expulsão forçada. Se o próprio Hitler assim o entendeu é menos claro, tendo em conta o genocÃdio que Hitler ordenaria 22 anos depois.
Hitler não seria liberado do exército antes de 1920. A partir dessa data, começou a participar plenamente nas actividades do partido. Em breve se tornaria lÃder do partido e mudou o seu nome para Nationalsozialistische Deutsche Arbeiterpartei - NSDAP (Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães), normalmente conhecido como partido Nazi, ou Nazista, que vem das palavras "National Sozialistische", em contraste com os Sozi, um termo usado para descrever os sociais democratas. O partido adoptou a suástica (supostamente um sÃmbolo do "Arianismo") e a saudação romana, também usada pelos fascistas italianos.
Serviu-se, depois, do apoio da Sturmabteilung (SA), uma milÃcia paramilitar de homens, identificados com camisas castanhas, que vagueavam pelas ruas atacando esquerdistas e minorias religiosas e gritando slogans de propaganda, que criou em 1921, para criar um ambiente de apoio popular. Por volta de 1923 conheceu Julius Streicher, o editor de um jornal violentamente anti-semita chamado Der Stürmer, que apoiaria a sua propaganda de promoção pessoal e de ódio anti-semita.
O partido Nazi era nesta altura constituÃdo por um pequeno número de extremistas de Munique. Mas Hitler, em breve, descobriu que tinha dois talentos: o da oratória pública e o de inspirar lealdade pessoal. A sua oratória de esquina, atacando os judeus, os socialistas e os liberais, os capitalistas e os comunistas, começou a atrair simpatizantes. Alguns dos seguidores desde o inÃcio foram Rudolf Hess, Hermann Göring, e Ernst Röhm, o lÃder da SA. Outro admirador foi o Marechal de campo Erich Ludendorff.
2007-02-21 10:39:07
·
answer #5
·
answered by Patywiccan a Bruxinha do Bem 5
·
0⤊
0⤋
FOI O TATARAVÔ DO BUSH!!!! SE NÃO ME ENGANO...
2007-02-19 14:48:37
·
answer #6
·
answered by Wagner A 4
·
0⤊
0⤋
Um nazista alemão, muito gente fina
2007-02-19 07:10:32
·
answer #7
·
answered by Anonymous
·
0⤊
0⤋
Hitler, Adolf (1889-1945), ditador alemão considerado o único responsável pela segunda guerra mundial. Seu pai, Alois Schicklgruber, - Alois Hitler depois que assumiu o sobrenome de seu pai natural -, era funcionário da alfândega e, após sua aposentadoria, foi com a família viver nas imediações de Linz, a capital da Áustria Superior, e ali o futuro ditador passou a maior parte da sua infância. Quando o pai faleceu em 1903, deixou uma pensão e economias suficientes para manter a mulher e os filhos.
Hitler teve pouco rendimento na escola e não recebeu o certificado, interrompendo os estudos aos 16 anos, em 1905. Por dois anos viveu ocioso em Linz. Após a morte da mãe, Klara Hitler, em 1908, ainda vivia de pequeno rendimento, com o qual se manteve em Viena. Desejava ser estudante de arte, mas falhou duas vezes que tentou entra para a Academia de Artes. Por alguns anos viveu só e isolado, conseguindo uma pequena renda com a pintura de cartões postais e anúncios, e vagando de um abrigo municipal para outro.
Em 1913 Hitler mudou para Munique. Foi chamado temporariamente a Áustria para ser examinado para o exército (1914) e foi rejeitado como inapto, mas quando começou a guerra de 1914, apresentou-se como voluntário do exército alemão. Serviu durante a guerra, foi ferido em 1916 e envenenado por gás dois anos depois. Por bravura em ação foi duas vezes condecorado com a cruz de ferro, uma condecoração rara para um cabo. Com alta do hospital após a derrota alemã, ficou alistado no seu regimento e designado como agente político, juntou-se ao pequeno partido trabalhista alemão em Munique (1919).
Seduzido pela perspectiva de uma carreira política, em 1920 Hitler deixou o exercito para devotar-se integramente à atividade partidária. Foi encarregado da propaganda do partido, que este ano foi rebatizado Nationalsozialistishe Deutsche Arbeiterpartei com a abreviação Nazi.
O partido era pequeno, comprometido com um programa de princípios nacionalistas e socialistas, de liderança dividida. Um de seus membros era Ernest Röhm que, além de membro do partido, fazia parte do comando distrital do exercito, e era responsável por garantir a proteção do governo da Baviera, o qual dependia do exército local para a manutenção da ordem e tacitamente aceitava suas violações da lei e sua política de intimidação.
De trato difícil, Hitler não foi logo bem aceito. Porém, os dirigentes, conscientes de que o futuro do partido dependia do seu poder de organizar a publicidade para conseguir fundos, deram-lhe a presidência com poderes ilimitados, em julho de 1921. Desde logo ele decidiu criar um movimento de massas.
Munique havia se tornado o lugar de encontro de antigos e insatisfeitos soldados do exercito alemão, relutantes de retornar a vida civil, e por agitadores políticos empenhados no tradicional separatismo ou em protestos contra o governo republicado de Berlim. Visando esse público, Hitler engajou-se em uma incansável propaganda através do jornal do partido o Volkischer Beobachter ("Observador popular") e por meio de uma sucessão de comícios desenvolveu seu talento único para magnetizar e liderar massas, rapidamente crescendo de uma audiência de uns poucos interessados para milhares de seguidores.
Ao mesmo tempo, Röhm foi de grande ajuda. Foi ele quem recrutou as esquadras, o chamado "braço forte", utilizadas por Hitler para proteger os comícios do partido, atacar os socialistas e os comunistas. Em 1921 estas foram formalmente organizadas sob as ordens de Röhm em um exército privado do partido, o SA (Surmabteilung). Hitler reuniu ao seu lado vários dos lideres nazistas que mais tarde seriam julgados ou acusados de crimes de guerra: Alfred Rosenberg, Rudolf Hess, Hermann Göring, e Julius Streicher.
O clímax desse rápido crescimento do partido nazista na Bavária veio com a tentativa de golpe para tomada do poder, o atentado de Munique (Hall da Cerveja) em novembro de 1923, quando Hitler e o general Erich Luderndorff tentaram forçar o comando do exército a proclamar um revolução nacional. Quando levado a julgamento Hitler tirou vantagem da imensa publicidade que o acontecimento lhe deu. Ele também tirou uma lição do golpe - que o movimento precisava chegar ao poder por meios legais. Foi sentenciado a prisão por cinco anos, mas ficou preso somente nove meses, e isto com suficiente conforto para preparar o primeiro volume do seu Mein Kampf.
Ele considerava a desigualdade entre as raças e os indivíduos como parte de um imutável ordem natural e exaltava a raça ariana como o único elemento criativo da humanidade. Toda moralidade e verdade era julgada por este critério: se era de acordo com o interesse e preservação do povo. A unidade do povo encontrava sua encarnação no Führer, dotado de autoridade absoluta. Abaixo do Führer o Partido formado dos melhores elementos do povo e também seu guardião. O maior inimigo do Nazismo era o rival Marxismo. Além do Marxismo ele via o maior inimigo de todos, os Judeus, que era para Hitler a própria incarnação do mal.
A Alemanha não poderia encontrar seu destino sem o Lebensraum ("espaço vital"), terras para abrir e alimentar a crescente população alemã. O espaço vital deveria ser encontrado na Ucrânia e nas terras do leste Europeu, terras a serem tomadas ao povo eslavo, que ele classifica de untermenschen (subumanos), e governado por uma conspiração judeu-comunista com sede em Moscou.
Hitler percebia mais rapidamente que qualquer um como podia tirar vantagem de uma situação. Após sua saída da prisão suas rendas derivavam ao azar do provimento pelos fundos do partido e de escrever em jornais nacionalistas. A crise de 1929 abriu um período de instabilidade econômica e política. Hitler pode pela primeira vez alcançar uma audiência nacional quando teve a ajuda das organizações e jornais do partido Nacionalista, associado aos nazistas. Recebia doações dos industriais, ansiosos por usá-lo para estabelecer uma forte ala direita, anti-trabalhista, recursos que colocaram o partido em base financeira sólida, permitindo que ele fizesse seu apelo emocional para a classe média baixa e os desempregados, baseada na proclamação de sua fé de que a Alemanha acordaria de seus sofrimentos para retomar sua grandeza natural.
Colocado em posição forte pelo grande apoio popular, em novembro de 1932 Hitler propalou, por todos os artifícios de sedução de massas e com a habilidade de um ator, que a chancelaria era o único cargo que aceitaria, e isto por meio constitucional, não revolucionário. Em janeiro de 1933 o presidente Hindenburg, do partido nacionalista, convidou-o para primeiro ministro da Alemanha e ele assumiu o cargo.
Ele era indiferente a roupas e comida, nunca fumando ou bebendo chá, álcool, porém não tinha inclinação pelo trabalho regular. Ele continuou, mesmo mais tarde, como Führer, a rebelar-se contra a rotina, uma característica que ele atribuía ao seu temperamento artístico. Sua meia irmã Ângela Raubal e suas duas filhas passaram a viver com ele. Hitler apaixonou-se por uma das sobrinhas, Geli, mas mostrou-se tão obsessivamente ciumento que isto levou a moça ao suicídio em 1931. Hitler ficou inconsolável. Depois interessou-se por Eva Braum, que se tornou sua amante. Ele raramente permitia que ela aparecesse em público e disse não casar-se porque prejudicaria sua carreira.
Uma vez no poder, Hitler tratou de estabelecer uma ditadura absoluta. O incêndio no palácio (Reichstag), uma noite de 1933, aparentemente provocado por um comunista holandês, Marius van der Lubbe, deu-lhe a desculpa para um decreto suspendendo todas as garantias de liberdade e para uma intensificada campanha de violência. Ele nunca pensou em desapropriar os líderes da indústria alemã, uma vez que servissem os interesses do estado nazista.Nestas condições, o partido chegou a uma votação expressiva nas eleições daquele ano.
O velho amigo Ernst Röhm, como cabeça da SA, era visto com grande desconfiança pelo exército. Göring e Heinrich Himler estavam ansiosos por remover Röhm, mas Hitler hesitava. Finalmente, em 1934, ele chegou a uma decisão e Röhm e outros foram executados sem julgamento. Satisfeitos por verem a SA aniquilada, os chefes militares apoiaram as ações de Hitler. Quando o presidente Paul von Hindenburg morreu eles consentiram na fusão do cargo de primeiro ministro ou chanceler com o da presidência da república o que colocava todos os poderes nas mãos de Hitler, inclusive o comando das forças armadas. Os militares, oficiais e soldados, passaram a fazer juramento pessoalmente a Hitler. No plebiscito Hitler teve 90 por cento de apoio. Por desinteresse em assuntos de rotina e por interessar-se mais pelos grandes lances de política que havia delineado no seu livro Min Kampf, Hitler deixou a administração inteiramente aos cuidados de seus subalternos, que agiam arbitrariamente em todas as questões internas de sua esfera de mando. A reunião em um único país de todas as regiões onde viviam alemães era sua principal diretriz de conquista.
Antes que suas planejadas conquistas se tornassem possíveis, era necessário remover as restrições que o Tratado de Versalhes impunha à Alemanha. Hitler usou toda a arte possível de propaganda para que a Europa o visse como o campeão contra o odiado comunismo soviético e insistiu que ele era um homem de paz que apenas desejava remover as injustiças do Tratado de Versalhes. Retirou a Alemanha da Liga das Nações no mesmo ano de sua confirmação como Führer, ao final de 1933, despertando um novo ânimo nos alemães, que impulsionaria o desenvolvimento do país nos cinco anos seguintes.
A aliança com a Itália, já prevista no Mein Kampf, rapidamente tornou-se realidade como resultado do ressentimento dos italianos contra a Inglaterra e a França pela oposição feita à ocupação italiana da Etiópia. Em outubro de 1936 estava formado o "eixo" Roma-Berlim e pouco depois o pacto contra a Rússia assinado com o Japão, e um ano mais tarde esses dois pactos referendados em um pacto único, o Eixo Tóquio-Roma-Berlim.
Em novembro de 1937 Hitler delineou seus planos de conquista em um encontro secreto com seus líderes militares, a começar pela Áustria e a Checoslováquia. Três anos antes, em meados de 1934, ele havia estimulado uma revolta entre os nazistas da Áustria, que reivindicavam a anexação à Alemanha. Com o apoio da embaixada alemã, organizaram um golpe e assassinaram o chanceler Engelbert Dollfuss. Porém Mussolini, o ditador italiano, havia mobilizado tropas para intervir contra o golpe, que fracassou. Hitler voltou à carga no início de 1938, assegurando-se primeiro do apoio da Itália. Quando o chanceler Kurt von Schuschnigg decidiu efetuar um plebiscito sobre a reclamada anexação, Hitler imediatamente ordenou a invasão da Áustria pelas tropas alemãs. Entrou gloriosamente em Viena, e proclamou então uma gratidão imorredoura a Mussolini por este não haver, desta vez, interferido.
Seguiu-se a anexação da Checoslováquia, onde o nazismo também tinha seus adeptos e agitadores entre a minoria alemã. A questão pareceu solucionada com a interferência da França e Inglaterra, e do amigo Mussolini, que propuseram a integração à Alemanha da parte do país cujos habitantes eram de origem alemã. Com esta solução, Hitler adiou apenas temporariamente seu plano de anexação, apenas até a desordem popular estimulada pelos nazistas lhe fornecer motivo para invadir o país proclamando sua anexação em março de 1939. Imediatamente após, suas ameaças fizeram que o governo Lituano cedessem parte de seu território na fronteira com a Prússia Oriental, um enclave alemão no norte da Polônia.
Concluídas as anexações, Hitler procedeu às conquistas necessárias a criar o "espaço vital" que desejava para a Alemanha. Seu primeiro objetivo era a Polônia. Assegurou-se do apoio italiano, que inclusive lhe forneceria tropas, com um novo acordo em maio de 1939, e celebrou em agosto outro pacto de conveniência, com a Rússia, para que esta não interferisse no seu projeto. A invasão da Polônia foi efetuada antes do inverno daquele ano.
Isto precipitou uma reação que Hitler não desejava para tão cedo: a Inglaterra e a França declararam guerra à Alemanha. Obrigado a voltar sua atenção imediatamente para o oeste europeu, tentou negociar a paz com os novos inimigos, sem resultado. Iniciou então sua ofensiva contra a França e a Inglaterra indiretamente, invadindo primeiro a Dinamarca e a Noruega, em abril de 1940, países antes não envolvidos e apanhados de surpresa pelas forças alemãs. Pelo norte apanhou de surpresa também a França, cujas linhas de defesa fortificadas no leste ficaram sem efeito. Entusiasmado, Mussoline também entrou na guerra em apoio aos alemães.
A resistência a Hitler na França foi comandada por De Gaulle, de Londres. Inicialmente, para resistir ao ataque alemão iniciado em maio de 1940, o presidente da França, Paul Reynaud, apelou para um herói francês da primeira guerra mundial, o marechal Petain, que foi nomeado primeiro ministro. O marechal concluiu porém que o exército francês não tinha chances contra a moderna máquina de guerra alemã, e pediu o armistício.
Hitler assinou um armistício com a França vingando as arrogantes exigências dos franceses colocadas no tratado de Versalhes, na capitulação da Alemanha em 1918.
Como preço pelo armistício, Hitler exigiu o pagamento em matérias primas e alimentos para o esforço de guerra alemão. O Armistício incluía uma cláusula de trabalhos forçados dos jovens franceses nas fábricas alemãs, o que levou a juventude francesa a refugiar-se nos campos. Alguns deles se arriscaram e vários perderam a vida como heróis da resistência ao invasor, principalmente em atos de sabotagem contra o transporte de trabalhadores franceses e produtos para a Alemanha. O General Charles De Gaulle fugiu para a Inglaterra, de onde exortou os compatriotas a resistirem aos nazistas. De Gaulle voltaria, após a guerra, para governar a França.
Petain instalou seu governo em Vichy, na parte sul que restou à autonomia francesa, abaixo de uma linha imaginária entre a fronteira com a Suíça, na altura de Genebra, a um ponto a 19 km a leste de Tours e dali para sudoeste até a fronteira com a Espanha, seguindo por 48 quilômetros até o a costa mediterrânea..
No verão de 1940 Hitler iniciou uma preparação a longo prazo para a invasão da Rússia. mas alguns contratempos para esse projeto surgiram. Primeiro, Mussolini, sem saber das intenções de Hitler, adiantou-se na captura da Grécia. Como resultado desta e de outras aventuras, precisou do socorro dos alemães tanto nos Balcãs, como também no Norte da África. Outro imprevisto foi o golpe de Estado na Iugoslávia em março de 1941, depondo um governo que havia feito um tratado com os alemães. Considerando isto um insulto à Alemanha e a ele próprio, Hitler ordenou imediatamente a invasão da Iugoslávia. Tudo isto representou um desfalque no seu ataque contra a Rússia, que lançou em junho do mesmo ano. Apesar de tudo, estava tão confiado no sucesso que não providenciou roupas de inverno para as tropas, prometendo aos soldados que estariam de volta ao lar antes do inverno. A campanha porém, não teve o mesmo êxito de todas as invasões anteriores, prolongando-se até o inverno para o qual as forças alemãs não estavam nem um pouco preparadas. No auge do frio, em dezembro do mesmo ano, os russos, apesar de inferiores em armamento e técnica de combate, começaram a contra atacar com êxito. Ao mesmo tempo, ocorreu o até hoje incompreensível ataque Japonês a Pearl Harbor. Sem querer por em risco o tratado que tinha com o Japão e que era uma esperança de conduzir os russos a lutar no leste e no oeste, Hitler declarou prontamente guerra aos Estados Unidos, ao lado do Japão. Acreditando piamente na superioridade racial germânica, Hitler não levou em conta a força que uma mobilização total dos Estados Unidos poderia significar, mesmo pressionado em duas frentes pelo Eixo, pela ameaça que vinha tanto pelo Atlântico, da Europa nazificada, quanto pelo Pacífico, do leste fanatizado. As batalhas se multiplicaram em várias frentes na Europa, no Atlântico, na África, na Ásia e no Pacífico.
Apesar de ocupado com uma conflagração mundial, Hitler estava confiado em que imporia uma nova ordem mundial e Himmler foi encarregado de preparar a nova Europa. Os campos de concentração foram ampliados e a eles acrescentados campos de extermínio como os de Auschwitz e Mauthausen, assim como criadas unidades móveis de extermínio. Os judeus da Alemanha e dos países ocupados foram aprisionados e executados, fuzilados ou mortos em câmaras de gás. A conta geralmente apresentada é de 5 a 6 milhões de pessoas sacrificadas, no que Hitler chamou de solução final para o problema judeu. Milhares morreram também em experiências médicas alucinadas, e nas execuções indiscriminadas de reféns, de adversários políticos e de membros da resistência nos países ocupados. A propaganda utilizava o rádio e o cinema. A atriz sueca Kristina Süderbaum tornou-se uma estrela dos filmes de propaganda do partido; sua figura nórdica loura encarnou a ideologia racial Nazista. Casada com Veit Harlan, um dos principais diretores de filme da era nazista, Süderbaum estrelou em vários de seus trabalhos, incluindo o profundamente anti-semítico Jud Süss, de 1940.
Ao final de 1942 as derrotas na África, em el-Alemein, e na Rússia, em Stalingrado, e mais o bombardeio dos aliados, Inglaterra e Estados Unidos, sobre o território da própria Alemanha, indicavam uma reviravolta na guerra desfavorável aos nazistas. Hitler porém recusava-se a visitar as cidades bombardeadas e a ler ou acreditar nos relatórios de seus generais. Guando Mussolini foi preso, tentou uma operação para resgatá-lo, e enviou tropas para ocupar as posições das tropas italianas que haviam se rendido. Continuou a resistir ao avanço russo às custas de grandes perdas para o exército alemão, tanto em número de mortos quanto em unidades aprisionadas. A batalha naval também perdeu fôlego, na medida que o inimigo aprendeu a combater com êxito e destruir os submarinos alemães.
Apesar de escapar a vários atentados contra a sua vida, o mais perigoso dos quais por explosão de uma bomba colocada sob a sua mesa de reunião com seus generais no quartel de comando na Prússia Oriental (parte da atual Polônia), Hitler não esmoreceu. Em lugar de tentar uma paz que permitiria salvar ainda boa parte da Alemanha, retirou-se para uma fortaleza subterrânea em Berlim, cidade que pretendia defender com os últimos recursos de seu exército, ao qual negou permissão para que se rendesse.
Quando as tropas soviéticas entraram na Capital a luta nas ruas e os bombardeios aéreos reduziram a cidade a ruínas. Só então Hitler entendeu que era o fim e tomou duas providências: casar-se oficialmente com Eva Braum e ditar o seu testamento aos seus auxiliares. Em seu testamento político conclamou o povo a continuar a luta contra os judeus e apontou Karl Dönitz como chefe do estado e Josef Goebbels como primeiro ministro. Recolheu-se com a mulher aos seus aposentos e esta tomou veneno, e ele ou tomou veneno ou atirou em si mesmo. Seus corpos foram em seguida incinerados.
Na França, após a libertação de Paris pelas tropas aliadas, De Gaule declarou nulo o governo de Vichy e o marechal Petain, levado pelos alemães para um abrigo na Alemanha, depois retornou à França voluntariamente para ser julgado; faleceu na prisão em 1951, aos 95 anos de idade. Na Itália, libertada pelas tropas americanas junto às quais um contingente brasileiro teve presença marcante, Mussoline foi executado. O Japão assinou a rendição após os ataques atômicos realizados pelos americanos contra Hiroshima e Nagasaki, em 1945.
2007-02-18 09:26:30
·
answer #8
·
answered by Miguel P 6
·
0⤊
0⤋
Vou resumi uma DESGRAÇA para a sociedade mundial que deixou vestigios até hoje. mal irreparável, mente satã, ainda escreveu um livro enquanto esteve preso, eu acho que seu livro de cabeceira era o mesmo de ACM, O Princípe, de Maquiavel.
2007-02-17 23:38:38
·
answer #9
·
answered by perla 3
·
0⤊
0⤋
Ditador alemão nascido em Branavam Inn(Áustria)em 1899.chefiou o governo alemão de 1933 à 1945,como principal líder do Partido Nacional Socialista Operário Alemão(Nazista).
Marcou o seu governo por atitudes ditatoriais,expansionistas e racistas...
Durante a segunda grande guerra,isto em 1945,a Alemanha foi invadida por todos os lados,rendeu-se.Segundo consta,Hitler teria se suicidado ao ver-se irremediavelmente derrotado...
2007-02-17 19:08:21
·
answer #10
·
answered by gildelon 2
·
0⤊
0⤋