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E un cachorro muito bem cuidado e da para ver que paseaba de carro sempre.Eu acho que desceu de um carro e o dono nao percebeu na hora.E quando percebeu nao soube onde o voltou e o bicho ja nao estaba ai.Tambem sei que dormia na cama de alguma pessoa.Gostaria de conseguir o reencontro do bicho com o dono/a porque sinto pena pelos dois.

2007-02-17 07:58:21 · 6 respostas · perguntado por Cecilia 5 em Animais de Estimação Cães

6 respostas

bambi, será que não ocoreu o caso seguinte, leia:UMA VIDA DE CAO....(narrada por ele mesmo...)

1ª semana - Hoje completei uma semana de vida. Que alegria ter chegado a este mundo!

1 mês - Minha mamãe me cuida muito bem. É uma mãe exemplar!

2 meses - Hoje me separaram de minha mamãe. Ela estava muito inquieta e com seu olhar disse-me adeus. Espero que a minha nova "família humana" me cuide tão bem como ela o fez.

4 meses - Cresci rápido; tudo me chama a atenção. Há várias crianças na casa e para mim são como "irmãozinhos". Somos muito irrequietos: eles me puxam o rabo e eu os mordo de brincadeira.

5 meses - Hoje me deram uma bronca. Minha dona se incomoda porque fiz "pipi" dentro de casa. Mas nunca me haviam ensinado onde deveria fazê-lo. Além do quê, durmo no hall de entrada. Não deu para agüentar.

8 meses - Sou um cão feliz! Tenho o calor de um lar; sinto-me tão seguro, tão protegido... Acho que a minha família humana me ama e me consente muitas coisas. O pátio é todinho para mim e me excedo, cavando na terra como meus antepassados, os lobos, quando escondiam a comida. Nunca me educam. Deve ser correto tudo o que faço.

12 meses - Hoje completo um ano. Sou um cão adulto. Meus donos dizem que cresci mais do que eles esperavam. Que orgulho devem ter de mim!

13 meses - Hoje me acorrentaram e fico quase sem poder movimentar-me até onde tem um raio de sol. Dizem que vão me observar e que sou um ingrato. Não compreendo nada do que está acontecendo.

15 meses - Já nada é igual... moro na varanda. Sinto-me muito só... minha família já não me quer! Às vezes esquecem que tenho fome e sede. Quando chove, não tenho teto que me abrigue...

16 meses - Hoje me desceram da varanda. Estou certo de que minha família me perdoou. Eu fiquei tão contente que pulava com gosto. Meu rabo parecia um ventilador. Além disso, vão levar-me a passear em sua companhia! Nos direcionarmos para a rodovia e, de repente, pararam o automóvel. Abriram a porta e eu desci feliz, pensando que passaríamos nosso dia no campo. Não compreendo porque fecharam a porta e se foram. "Ouçam, esperem!" lati... se esqueceram de mim... Corri atrás do carro com todas as minhas forças.
Minha angústia crescia ao perceber que quase perdia o fôlego e eles não paravam.
Haviam me esquecido!

17 meses - Procurei em vão achar o caminho de volta ao lar.
Estou e sinto-me perdido! No meu caminho existem pessoas de bom coração que me olham com tristeza e me dão algum alimento. Eu lhes agradeço com o meu olhar, desde o fundo de minh'alma. Eu gostaria que me adotassem: seria leal como ninguém! Mas somente dizem: "pobre cãozinho, deve ter se perdido".

18 meses - Um dia destes, passei perto de uma escola e vi muitas crianças e jovens como meus "irmãozinhos". Me aproximei e um grupo deles, rindo, me jogou uma chuva de pedras "para ver quem tinha melhor pontaria". Uma dessas pedras feriu-me o olho, e desde então não enxergo com ele.

19 meses - Parece mentira. Quando estava mais bonito, tinham compaixão de mim. Já estou muito fraco; meu aspecto mudou. Perdi o meu olho e as pessoas me mostram a vassoura quando pretendo deitar-me num pequena sombra.

20 meses - Quase não posso mover-me! Hoje, ao tentar atravessar a rua por onde passam os carros, um me jogou! Eu estava no lugar seguro chamado "calçada", mas nunca esquecerei o olhar de satisfação do condutor, que até se vangloriou por acertar-me. Oxalá me tivesse matado!
Mas só me deslocou as cadeiras! A dor é terrível! Minhas patas traseiras não me obedecem e com dificuldade arrastei-me até a relva, na beira do caminho. Faz dez dias que estou embaixo do sol, da chuva, do frio, sem comer. Já não posso me mexer! A dor é insuportável! Sinto-me muito mal; fiquei num lugar úmido e parece que até o meu pelo está caindo... Algumas pessoas passam e nem me vêem; outras dizem: "não chegue perto".

Já estou quase inconsciente; mas alguma força estranha me faz abrir os olhos.

A doçura de sua voz me fez reagir. "Pobre cãozinho, olha como te deixaram", dizia... junto com ela estava um senhor de avental branco. Começou a tocar-me e disse: "Sinto muito, Senhora, mas este cão já não tem remédio". " É melhor que pare de sofrer".
A gentil dama, com as lágrimas rolando pelo rosto, concordou. Como pude,
mexi o rabo e olhei-a, agradecendo-lhe que me ajudasse a descansar.
Somente senti a picada da injeção e dormi para sempre, pensando : por que tive que nascer se ninguém me queria...
(autor deconhecido)

2007-02-17 08:11:20 · answer #1 · answered by Mengãotropical 5 · 0 1

Você recebeu um presente, cuide desse cãozinho com todo seu amor, tenho certeza que ele lhe trará muita alegria e gratidão. Parabéns pela adoção!

2007-02-17 16:26:48 · answer #2 · answered by Menina triste 4 · 0 0

anuncie num jornal de bairro de sua cidade ,aqui no yr abrange o brasil todo e tb la no exterior nao tem nada a ver vc procurar o dono por aqui,tire foto dele imprima e ponha nos postes,sei la escreva uma faixa e dependure aonde vc encontrou....

2007-02-17 16:22:59 · answer #3 · answered by MIAU(O_o) 6 · 0 0

esse cachorro não é meu

2007-02-17 16:06:52 · answer #4 · answered by GT-3000 4 · 0 0

ou aconteceu isso dai:

diario de .....
>
>Diário de um cão!!! não apague sem ler...se puder repasse!!!
>
>1ª semana:
>Hoje completei uma semana de vida. Que alegria ter chegado a este
mundo!
>
>1º mês:
>Minha mamãe cuida muito bem de mim. É Uma mãe exemplar!
>
>2 meses:
>Hoje me separaram de minha mamãe. Ela estava muito inquieta e, com seu
>olhar disse-me adeus. Espero que a minha nova "família humana" cuide
tão
>bem de mim como ela o fez.
>
>4 meses:
>Cresci rápido; tudo me chama a atenção. Há várias crianças na casa que
para
>mim são como "irmãozinhos". Somos muito brincalhões, eles me puxam o
rabo e
>eu os mordo de brincadeira.
>
>6 meses:
>Hoje me deram uma bronca. Minha dona se incomodou porque fiz "pipi"
dentro
>de casa. Mas nunca me haviam ensinado onde deveria fazê-lo. Além do
que,
>durmo no hall de entrada. Não deu para aguentar.
>
>8 meses:
>Sou um cão feliz! Tenho o calor de um lar; sinto-me tão seguro, tão
>protegido... Acho que a minha família humana me ama e me consente
muitas
>coisas. O pátio é todinho para mim e, às vezes, me excedo, cavando na
terra
>como meus antepassados, os lobos quando escondiam a comida. Nunca me
educam
>Deve ser correto tudo o que faço.!
>
>12 meses:
>Hoje completo um ano. Sou um cão adulto. Meus donos dizem que cresci
mais
>do que eles esperavam. Que orgulho devem ter de mim!!
>
>13 meses:
>Hoje me acorrentaram e fico quase sem poder movimentar-me até onde tem
um
>raio de sol ou quando quero alguma sombra. Dizem que vão me observar
>e que sou um ingrato. Não compreendo nada do que está acontecendo.
>
>15 meses:
>Já nada é igual... Moro na varanda. Sinto-me muito só. Minha família
já não
>me quer! Às vezes esquecem que tenho fome e sede. Quando chove, não
tenho
>teto que me abrigue...
>
>16 meses:
>Hoje me desceram da varanda. Estou certo de que minha família me
perdoou.
>Eu fiquei tão contente que pulava com gosto. Meu rabo parecia um
>ventilador.
>Além disso, vão levar-me a passear em sua companhia! Nos direcionamos
para
>a rodovia e, de repente, pararam o automóvel. Abriram a porta e eu
>desci feliz pensando que passaríamos nosso dia no campo. Não
compreendo
>porque fecharam a porta e se foram. "Ouçam, Esperem!" lati... Se
esqueceram
>de mim... Corri atrás do carro com todas as minhas forças. Minha
angústia
>crescia ao perceber que quase perdia o fôlego e eles não paravam.
Haviam me
>esquecido.
>
>17 meses:
>Procurei em vão achar o caminho de volta ao lar. Estou e sinto-me
perdido!
>No meu caminho existem pessoas de bom coração que me olham com
tristeza e
>me dão algum alimento. Eu lhes agradeço com o meu olhar, desde o fundo
de
>minha alma. Eu gostaria que me adotassem: seria leal como ninguém! Mas
>somente dizem: "pobre cãozinho, deve ter se perdido."
>
>18 meses:
>Um dia destes, passei perto de uma escola e vi muitas crianças e
jovens
>como
>meus "irmãozinhos". Aproximei-me e um grupo deles, rindo, me jogou uma
>chuva de pedras "para ver quem tinha melhor pontaria". Uma dessas
pedras
>me feriu-me o olho e desde então, não enxergo com ele.
>
>19 meses:
>Parece mentira Quando estava mais bonito, tinham compaixão de mim.
>Já estou muito fraco; meu aspecto mudou. Perdi o meu olho e as pessoas
me
>mostram a assegura quando pretendo deitar-me numa pequena sombra.
>
>20 meses:
>Quase não posso mover-me! Hoje, ao tentar atravessar a rua por onde
passam
>os carros, um me jogou! Eu estava no lugar seguro chamado "calçada",
mas
>nunca esquecerei o olhar de satisfação do condutor, que até se
vangloriou
>por acertar-me. Quisera que tivesse matado! Mas só me deslocou as
cadeiras!
>A dor é terrível! Minhas patas traseiras não me obedecem e com
dificuldade
>arrastei-me até a relva, na beira do caminho..
>Faz dez dias que estou embaixo do sol, da chuva, do frio, sem comer.
>Já não posso mexer-me! A dor é insuportável! Sinto-me muito mal;
fiquei num
>lugar úmido e parece que até o meu pelo esta caindo...
>Algumas pessoas passam e nem me vêem; outras dizem: "não chegue
perto". Já
>estou quase inconsciente; mas alguma força estranha me faz abrir os
olhos.
>A doçura de sua voz me fez reagir. "Pobre cãozinho, olha como te
deixaram",
>dizia... Junto com ela estava um senhor de avental branco. Começou a
>tocar-me e disse:
>"Sinto muito senhora, mas este cão já não tem remédio". É Melhor que
pare
>de sofrer".
>A gentil dama, com as lágrimas rolando pelo rosto, concordou. Como
pude,
>mexi o rabo e olhei-a, agradecendo-lhe que me ajudasse a descansar.
>Somente senti a picada da injeção e dormi para sempre, pensando em
porque
>tive que nascer se ninguém me queria...
>
>Ajude a abrir a consciência dos ignorantes e, assim, poder acabar com
os
>maus tratos aos animais, especialmente com o problema de cães de rua.
>
>Repasse este e-mail a quantas mais pessoas puderes.
>
>Não custa nada!!!
>
>Se repassar uma piada é fácil!!!! Não custa passar essa mensagem.
>
>***C ñ tm ou ñ gosta d amimais, faça isso pela pessoa q t mandou a
msg!!!
>

2007-02-17 16:04:56 · answer #5 · answered by Anonymous · 1 1

bambi, vc deve colocar anuncio no Jornal de sua cidade...Com certeza alguém deve estar doente com a perda de seu cãozinho de estimação.
Deixe cartazes também nos petshops e nas clinicas veterinárias.

bjus

2007-02-17 16:03:23 · answer #6 · answered by 7 · 0 0

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