Nossa dívida externa ultrapassa os 500 bilhões de dólares e nossos credores são investidores internacionais, muitos deles, pessoas como nós, que aplicam seu dinheiro, parte de seu salário, em ações e bolsas, hábito que os brasileiros não possuem. Na verdade, sem esses investimentos, o país iria parar quase que na hora, caso de um calote, como feito no governo de Sarney. Após o calote, os juros foram para a estratosfera, e pagamos isso tudo até hoje. Na época, dizia-se que com o dinheiro dos juros poderíamos contruir escolas, estradas, postos de saúde, etc. Nada mudou, ficamos num atraso tecnológico imenso e só começamos a recuperar as coisas pós a reabertura do comércio, no governo Collor, que queiramos ou não, alterou profundamente a relação comercial do Brasil com os demais países. Mas a conta, pagamos até hoje, por essa "aventura" irresponsável. Incrível que ninguém, nunca levantou a questão, e o Sarney continua por aí, sendo um dos "Capitães do Brasil". Onde foi parar o dinheiro que não foi pago aos nossos credores?
Praticamente metade do que o Brasil produz é para pagar os juros.
A grande solução, obviamente sem esses políticos que aí estão, seria a troca da dívida pela supervisão internacional da Amazônia, até porque não haveria mais a derrubada de árvores, nem o perigo das multinacionais ocuparem o espaço das árvores, com pasto e soja. Mas os chamados "patriotas" não desejam assim, ou seja, ficaremos com uma dívida cada vez maior e ainda ficaremos, do mesmo jeito, sem a Amazônia, já que continuaremos a derrubada, para enriquecer alguns poucos e sofreremos ação do resto dos países, de qualquer maneira, até pela questão da água, que será o grande referencial em 50 anos.
Em tempo, pior que isso, é nosa dívida interna, que çhegou em 1,250 trilhões de reais!!!!!!!
Mostra que nosso país de rico, não tem nada. Até porque riqueza é a cultura do povo ( veja Japão e Coréia, que nada tem de recursos naturais), e nossa cultura é equivalente ao do homem das cavernas...
2007-02-17 07:25:50
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answer #1
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answered by Gilberto C 5
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