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Desde 1500 que a nossa História vem sendo escrita com sangue,com suor e lágrimas,parafraseando Winston Churchill, e inúmeros homens e mulheres se destacaram. Porém em seus feitos quem foi o mais importante para a nação brasileira em sua identidade como nação no panteão mundial?

2007-02-17 00:18:32 · 19 respostas · perguntado por bunkerjerico 4 em Governo e Política Outras - Governo e Política

19 respostas

Para mim não existe nenhuma "personalidade" que eu indique como maior brasileiro da história do país... Acredito que cada um contribuiu de maneira singular para a formação dessa colcha de retalhos que é a nossa história. Quando digo acada um é incluindo os escravos, os indios, os portugueses, os imigrantes, e cada um de nossos contemporaneos, todos são importantes. História não se faz só de hérois e grandes homens, mas se faz também da classe trabalhadora, os anonimos.
Um abraço.

2007-02-17 00:32:15 · answer #1 · answered by Intelectual 3 · 0 0

O povo que trabalhou de sol a sol sustentando a corja no comando.

2007-02-17 09:19:07 · answer #2 · answered by Francis 4 · 2 0

Dr Vital Brasil Mineiro da Campanha, o primeiro diretor do Instituto Butantã em São Paulo e o criador do Instituto Vital Brasil em Niteroi RJ

Em um país de tantos venenos e cobras ele foi quem preparou os primeiros soros eficazes contra os venenos de crotalos e bothrops, além de grandes serviços prestados contra epidemias de febre amarela, varíola e cólera, chefiou a comissão sanitária em Cachoeira, no vale do Paraíba, e combateu a peste bubônica.

2007-02-17 08:39:19 · answer #3 · answered by Anonymous · 1 0

D. Isabel Cristina Leopoldina Augusta Miguela Gabriela Rafaela Gonzaga de Bragança e Bourbon, Princesa Imperial e Regente do Império do Brasil (Rio de Janeiro, 29 de julho de 1846 — Eu, 14 de novembro de 1921), Princesa Imperial do Brasil, Regente do Império do Brasil por três ocasiões e terceira imperatriz do Brasil (De Jure), era filha do Imperador D. Pedro II do Brasil e da Imperatriz D. Teresa Cristina. Foi cognominada a Redentora por ter abolido a escravidão no Brasil.

Existe melhor personalidade que abriu o mundo para a libertação da escravidão ??

Cmps

2007-02-17 08:23:58 · answer #4 · answered by Mestrinho 4 · 1 0

Meu pai.......

2007-02-20 20:50:59 · answer #5 · answered by Paulo M 2 · 0 0

Faltam pesquisas, faltam ufanistas. Não temos tantos mentirosos quanto tem os ingleses, nós contamos a história como ela é, aqueles gringos transformam piratas assassinos em heróis e mártires, torcem e retorcem as informações de modo a não manchar a maquilagem da víbora que eles chamam de rainha.

2007-02-19 20:28:54 · answer #6 · answered by rubsgouvea 4 · 0 0

Desde a descorberta do Brasil, se você estudar um pouco que seja vai descobrir que não existe o maior brasileiro e sim O POVO BRASILEIRO, nós sim, somos herois e heroinas da história do nosso Pais,os ditos herois da nossa patria nem do povão era, perceberam, vinham de família ricas,nem nos dias de hojê se pode dizer isso de acordo com o que vemos na mídia e lemos em jornais e revistas os herois de hojê não passam de espertalhões que querem se dar bem as custas do povo brasileiro, quer um exemplo? veja a biografi8a do PRESIDENTE ,NOSSOS GOVERNADORES, ENFIM OS POLITÍCOS DO NOSSO PAIS.Maria Melo.

2007-02-17 14:31:29 · answer #7 · answered by Maria M 1 · 0 0

Um dos que eu mais admiro é Tiradentes, quem sabe uma nova inconfidência brasileira contra as leis tributárias obrigasse aos bancos pagar impostos em vez do foro a Portugal que continuamos pagando, e juros da dívida externa que mata a econômia todos os anos.

2007-02-17 14:16:14 · answer #8 · answered by Cláudio Sisto 1 · 0 0

Oswaldo Cruz foi responsável pela erradicação de várias doenças que assolavam os centros urbanos no século XIX e começo do XX. Antes de reconhecidas e valorizadas as suas vitórias, no entanto, sofreu com a oposição da população e até mesmo de vários médicos, que não entendiam suas inovações.

Ele nasceu há quase 134 anos - em 5 de agosto de 1872 - e morreu ainda novo, com apenas 44, em 1917. Começou cedo a vida acadêmica, ingressando na faculdade de Medicina quando tinha 15 anos de idade. Quatro anos depois de formado, foi especializar-se em bacteriologia no Instituto Pasteur de Paris, que reunia os grandes nomes da ciência.



Quando voltou da Europa, Oswaldo Cruz se engajou no combate à peste bubônica. Em 1902, assumiu a direção do Instituto Soroterápico Federal, que havia sido criado na antiga Fazenda de Manguinhos para a fabricação do soro contra a doença. Em 1903 foi nomeado Diretor-Geral de Saúde Pública, cargo que corresponde hoje ao de Ministro da Saúde. Conseguiu combater a peste bubônica através do extermínio dos ratos, cujas pulgas transmitiam a doença.

Outra importante atitude do bacteriologista foi a que o ajudou a erradicar a febre amarela. Criando polêmica, ele acreditava ser um mosquito - o Aedes aegypti, na época conhecido como Stegomyia fasciata ou Culex aegypti - o causador da epidemia, enquanto a maioria da população acreditava que o contágio se dava através do contato com o suor, o sangue e outras secreções ou objetos de doentes.

Com base na determinação de acabar com os insetos transmissores, Cruz criou a polícia sanitária e as brigadas mata-mosquitos, que percorriam a cidade limpando calhas, telhados, falando sobre a necessidade de proteção de caixas d'água e acabando com o acúmulo de água parada, geralmente locais propícios ao desenvolvimento de larvas. Essa atitude do médico não foi bem recebida pelas pessoas, que reagiram violentamente por total falta de compreensão. Mesmo dentro da classe médica, ele encontrava opositores.

No entanto, a pior reação a uma medida de Oswaldo Cruz, e talvez a mais conhecida historicamente, foi a que veio à tona quando ele tentou promover a vacinação em massa na população.

Isso se deu em 1904, quando os surtos de varíola estavam aumentando. Até mesmo a imprensa se colocou contra a medida do médico, incentivando os leitores a se manifestarem contrariamente também. O Congresso protestou. Foi criada uma Liga contra a Vacinação Obrigatória.

Até que estourou a Revolta da Vacina, no dia 13 de novembro do mesmo ano, impulsionada pela indignação da população com medidas como a necessidade de vacinar crianças antes dos seis meses de idade e todos os militares; revacinar-se de sete em sete anos; apresentar atestado de imunização ao se candidatar para cargo ou função pública, para viajar ou se matricular numa escola. Estavam previstas também no projeto punições e multas para quem não cumprisse as medidas relacionadas às ações de imunização.

A sociedade só se rendeu após a erradicação da febre amarela no Rio de Janeiro, em 1907. No ano seguinte, diante de uma forte epidemia de varíola, a população em massa procurou os postos de vacinação. Oswaldo Cruz, finalmente, passava a ser reconhecido pelos seus esforços no Brasil – sendo que já era conhecido e reconhecido internacionalmente.


Outras conquistas e prêmios

Oswaldo Cruz foi quem erradicou a febre amarela do Pará. Ele também realizou a campanha de saneamento na Amazônia, que permitiu o término da obras da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, cuja construção havia sido interrompida pelo grande número de mortes entre os operários.

Campanha contra a febre amarela

O bacteriologista reformou o Código Sanitário e reestruturou todos os órgãos de saúde e higiene do país. Despertou a consciência da população quanto a hábitos de higiene, cuidados com a água que se bebe, entre outros.

Em 1907, ainda não reconhecido em seu país de origem, recebeu a medalha de ouro pelo trabalho de saneamento do Rio de Janeiro, no XIV Congresso Internacional de Higiene e Demografia de Berlim.

Foi eleito para a Academia Brasileira de Letras em 1913. Dois anos mais tarde, por motivo de saúde, abandonou a direção do Instituto Oswaldo Cruz e se mudou para Petrópolis. Em 18 de agosto de 1916 assumiu a prefeitura daquela cidade, traçando vasto plano de urbanização, que não pôde ver implantado, pois morreu antes disso devido a uma crise de insuficiência renal.

2007-02-17 12:52:32 · answer #9 · answered by Carioca Desesperado 4 · 0 0

Visconde de Mauá

Veja uma pequena biografia

É pioneiro no campo dos serviços públicos: organiza companhias de navegação a vapor no Rio Grande do Sul e no Amazonas; em 1852 implanta a primeira ferrovia brasileira, entre Petrópolis e Rio de Janeiro, e uma companhia de gás para a iluminação pública do Rio de Janeiro, em 1854. Dois anos depois inaugura o trecho inicial da União e Indústria, primeira rodovia pavimentada do país, entre Petrópolis e Juiz de Fora. Em sociedade com capitalistas ingleses e cafeicultores paulistas, participa da construção da Recife and São Francisco Railway Company; da ferrovia dom Pedro II (atual Central do Brasil) e da São Paulo Railway (hoje Santos-Jundiaí). Inicia a construção do canal do mangue no Rio de Janeiro e é responsável pela instalação dos primeiros cabos telegráficos submarinos, ligando o Brasil à Europa. No final da década de 1850, o visconde funda o Banco Mauá, MacGregor & Cia., com filiais em várias capitais brasileiras e em Londres, Nova York, Buenos Aires e Montevidéu. Liberal, abolicionista e contrário à Guerra do Paraguai, torna-se persona non grata no Império.

2007-02-17 08:46:54 · answer #10 · answered by MariaCrissssss 7 · 0 0

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