Alguém do Rio já ouviu uma bala cantar perto dos ouvidos?

Question

Qual foi a sensação?

Answer 1

Boa pergunta.
A violência corre solta no Rio, porque uma grande parte da sociedade elegeu este modo de vida.

Se não houvesse consumo de drogas, não haveria trafico.
Se não houvesse carnaval e similares, não haveria prostituição, bebedice, brigas, empobrecimento, roubo..

Se quisessem aprender à votar, haveria mais seriedade no governo.
Se o governo sério eleito por um povo sério estivesse no poder, haveria melhor distribuição do dinheiro publico, com educação, proteção, saúde, justiça, infra-estrutura...

Infelizmente, são poucos à querer um bom pais.

Answer 2

Eu já passei por esta situação, mas faz muitos anos passados, foi por volta de 1972, eu ainda era criança, foram vários tiros pra cima de uma pessoa e eu estava na direção, saí correndo por uma rua abaixo, quase morri mas foi do coração, quando retornei lá estava o corpo estendido no chão, fiquei traumatizado por vários anos, enfim já superei e posso dizer que não é nada fácil.

Answer 3

A ÚLTIMA VEZ QUE ESTIVE NO RIO EU NÃO OUVI UMA BALA CANTAR,OUVI UMAS DUZENTAS CANTANDO PERTINHO DO MEU OUVIDO.
E PIOR QUE É VERDADE E NÃO PRETENDO VOLTAR MAIS NUNCA.

Answer 4

No Rio não.Eu estava no sv em São Paulo e ouvimos uns tiros e alguma coisa passou assoviando nas nossas cabeças. Foi um tal de peão se esconder prá todo lado. hehehehe.

Answer 5

.........e cantava ansim.......gabriel, gabrielzinho,vamos todos gabrielzar, vamos dar uma meia volta, volta e meia vamos dar........

Answer 6

Jamais aconteceu comigo. Com bala ou sem bala o Rio de Janeiro continua lindo!!!

Abs

Answer 7

Já!!!
E no ritmo do Rock!!!!
Tô brincando.

Answer 8

Hehe, ainda não, só balas cantando distantes, tipo, distância de uma rua, mas bem nos meus ouvidos não. (;

Answer 9

Deus que me livre disso....

Answer 10

Sinceramente eu não sabia que bala cantava não! achei que ela sibilasse. Mas vamos ao sério. Certa feita, estando eu com meu marido na favela da rocinha, houve um tiroteio (como soi acontecer), entre meliantes e policiais, e qual não foi minha suprêsa ao ter o lobo esquerdo da orelha vazado por um projetíl de arma de fogo que o perfurou, facilitando-me o uso de brincos de argolão. A sensação foi ótima, parecia até um assobio ou silvo do apito do guarda noturno ou de trânsito.