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4 respostas

SITUACAO DE MOMENTO
A validade e a precisão de testes psicológicos vêm sendo bastante questionadas e discutidas atualmente. O presente estudo teve como objetivo avaliar a validade, a precisão e a existência de padronização brasileira em 43 testes psicológicos comercializados no Brasil, sendo 22 de inteligência e 21 de personalidade. Os testes foram comparados quanto ao período de publicação no Brasil. Os resultados indicaram que existe maior número de instrumentos publicados nas décadas de 1980
e 1990, que os testes de inteligência apresentam mais estudos de padronização, validade e precisão, embora não tenha havido diferença significante entre os grupos de testes (inteligência e personalidade). Novos estudos devem ser desenvolvidos com o intuito de promover os testes psicológicos e a área de avaliação psicológica, como um todo.




HISTORIA DOS TESTES PSICOLOGICOS NO BRASIL
Bibliografia sobre a História da Psiquiatria no Brasil
Walmor J. Piccinini

Relacionamos uma primeira lista de artigos, livros, teses e dissertações sobre a História da Psiquiatria no Brasil. São 421 referências e, mesmo com esse alentado número, ela está incompleta. Dela não consta o clássico livro de J.F.X. Sigaud (1706-1878) “De Climat e des Maladies du Brésil” editado em Paris no ano de 1844. Sigaud foi médico do Imperador D.Pedro II, é nome de rua no Rio de Janeiro e muito citado pelos historiadores da psiquiatria por seu trabalho “Reflexões acerca do trânsito livre dos doidos pelas ruas da cidade do Rio de Janeiro”. (1835). Outro artigo muito citado é o do Dr. Luiz Vicente De-Simoni, publicado originalmente na Revista Médica Fluminense em 1839, ano V, n.6, p.241-62 sob o título “Importância e necessidade da criação de um manicômio ou estabelecimento especial para o tratamento dos alienados”. A Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental reproduziu esse artigo em 2004, vol. VII, n.1,p.142-159. Essa revista, editada pelo professor Manoel Berlinck, da PUC/SP tem abordado os clássicos da psicopatologia e uma seção sobre história da psiquiatria. O trabalho de De-Simoni é precedido por um artigo dos professores e historiadores, Ana Maria Galdini Raimundo Oda e Paulo Dalgalarrondo com o título “ O início da assistência aos alienados no Brasil ou a importância e necessidade de estudar a história da psiquiatria” ( Ver. Latinoam. Psicopat. Fund.,2004: 1;128-141.
No artigo é feita referência a fundação da Sociedade de Medicina do Rio de Janeiro em 1829 e sobre seus membros fundadores, José Maria da Cruz Jobim (1802-1878), José Francisco Xavier Sigaud (1796-1856), Luiz Vicente De-Simoni, Joaquim Cândido Soares de Meirelles (1797-1868) e João Mauricio Faivre, (Jobim e Meirelles eram brasileiros, Sigaud e Faivre, franceses e De-Simoni, italiano). A SMRJ alguns anos depois, em 1835, tornou-se, por decreto, órgão oficial, a Academia Imperial de Medicina.
A situação dos loucos e o tratamento a eles dado foi objeto de crítica no Relatório da Comissão de Salubridade da Sociedade de Medicina do Rio de Janeiro, em 1831. Nele, o Dr. Jobim e mais dois signatários relatavam as condições de atendimento nas prisões, conventos e Santa Casa. As críticas eram contundentes, relatava a insalubridade, construção inadequada e o tamanho insuficiente, uma “barbaridade” como consta do Relatório.
Boa parte dos trabalhos sobre história da psiquiatria no Brasil partem de análise sobre esses três trabalhos e as interpretações decorrem da linha ideológica do autor ou da orientação da pós-graduação onde realizou sua pesquisa. O transplante das idéias de Michel Foucault para os trópicos ocasionou um fenômeno interessante. Repete-se com insistência a tese da apropriação da loucura pelos médicos, a medicalização de um fenômeno inofensivo que era o dos loucos históricos e folclóricos que perambulavam pelas ruas do Rio de Janeiro. “Cidadelas da Ordem, A doença mental na república”, da historiadora da Unicamp Maria Clementina da Cunha, da sua aluna de doutorado Magali Gouveia Engel com “Os Delírios da Razão, Médicos, Loucos e Hospícios (Rio de Janeiro, 1830-1930). São livros interessantes, enriquecem a historiografia e são significativos dessa maneira de ver a história. Estão na linha de Danação da Norma de Roberto Machado e colaboradores, de Jurandir F. Costa e Madel da Luz. Companhia importante com vemos. Outros autores são menos interpretativos, buscam apenas documentar os fatos, as interpretações não buscam enquadramento numa forma de pensar. Uma outra maneira de ver o fenômeno é estudar a participação de José Clemente Pereira, do grande negócio que foi a construção do asilo Pedro II, da dificuldade dos médicos lá entrarem. O papel dos maçons na independência do Brasil e sua influência nas Santas Casas. Um outro grupo de historiadores importantes estão ligados ou mais, são líderes do chamado Movimento de Reforma Psiquiátrica, aí se destaca a figura de Paulo Amarante. Os historiadores regionais estão representados expressivamente na bibliografia e, esperamos ampliar essas observações com o tempo.

ESPERO TER CONTRIBUIDO
MARCIO LANDIN

2007-02-16 18:11:57 · answer #1 · answered by ÍNDIO 7 · 0 0

NAO SEI

2007-02-16 10:33:12 · answer #2 · answered by gustavo da rocha quintanilha gou 1 · 1 0

será no mesmo dia em que eles entraram?
Sei não, mas deve ter sido há uns 40 anos atrás, por ai.

2007-02-20 07:35:37 · answer #3 · answered by José F 4 · 0 0

putz tbemnao sei

2007-02-19 11:35:49 · answer #4 · answered by blacksidy 2 · 0 0

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