bom querida se ela não quer te escutar,simplismente mande um e-mail ou carta de desculpando,e pedindo perdão pois errar é humano e admitir nossos erros uma virtude,mas agora ser perdoado é uma dadiva divina que poucos tem.
faça a tua parte e bola para frenete com certeza vai encontrar outras amigas,agora site de pisicologos não sei informarmas aqui voce vai escutar muita coisa e já vai ficar melhor
boa sorte e felicidades
2007-02-16 05:05:16
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answer #2
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answered by gata morena/amando 7
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Cara, sai toma uns birinaite, da uns bjo na boca e desencana dessa loka. Se vc sair e paroveitar a vida, terah mais chances d conhecer novas pessoas bonitas, bacanas pra se distrair e quem sabe ateh axa uma solução !?
2007-02-15 23:32:42
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answer #3
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answered by Gui 4
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No começo é tudo tão perfeito!
Como é fácil amar o outro na fase inicial do relacionamento...
O tempo é dedicado a namorar e descobrir as incríveis maneiras de partilhar, compartilhar e nos fundir com a pessoa amada... É o mundo onde reina, soberano, o NÓS: fazer tudo juntos é um prazer imenso!
Cada um se orgulha do outro, admira, respeita, elogia e tem profundas esperanças de que será assim para sempre.
À medida que o tempo passa, vamos convivendo e conhecendo melhor nossos parceiros e descobrindo que existem imperfeições no ser amado. Tudo aquilo que antes nos encantava começa a nos irritar. O romantismo se torna escasso e começam as brigas, discussões, impaciências e as tão temidas cobranças!
Ele/ela já não é mais o/a mesmo/a!
No início era tudo tão diferente...
Ele/ela me enganou: parecia tão romântico/a e amigo/a ...
Vale lembrar que conflitos ocasionais são uma conseqüência natural das diferenças entre os parceiros. Cada um é mesmo diferente do outro, não como negar! Cada um vem de uma criação diferente, trazendo sua própria história familiar portanto nada de mais que você se depare com as fraquezas, limites e defeitos do outro. O problema é detectar se estas imperfeições são ou não uma ameaça real e incontornável à relação.
E, mais! Constatar que a pessoa que você escolheu para viver junto, nem sempre está disposta a mudar para se adaptar à SUA idéia do que é ser feliz e que é impossível modelar e transformar a personalidade do outro.
A tendência mais comum, nestas horas, é apelar para o velho truque de jogar a culpa no outro e não conseguir enxergar qual a nossa cota de participação nesta historinha que, de repente, tem sérias chances de NÃO ter um final feliz!!!
O outro passa a ser o responsável absoluto por todas as nossas frustrações.
E o que vemos por aí, fora do nosso mundinho, onde está tudo de cabeça prá baixo ou, até onde simplesmente, estamos vivenciando uma grande dor e decepção com aquilo que esperávamos iria ser o Jardim das Delícias?! Na televisão, cinema e outros meios de comunicação, nos são apresentadas mil maneiras, românticas e sedutoras, de como poderíamos ser felizes e o que fazer para ter um casamento mais-que-perfeito....
Enquanto assistimos à imagem idealizada do que seria esta tal do casamento perfeito, deixamos de olhar para o nosso casamento e de procurar ver o que ele tem de bom e menos bom. Afinal, o casamento é algo maravilhoso mas também extremamente difícil de administrar!
Manter um casamento é uma árdua tarefa que exige, de ambos os parceiros, um grande investimento amoroso, capacidade de mudança e adaptação e a convicção de que batalhar é preciso! Batalhar pela relação e pelo que queremos de nós mesmos como indivíduos. No mundo atribulado e estressante em que vivemos ( ou apenas, sobrevivemos?!) é um engano pensar que basta um grande amor para sustentar um casamento, quanto mais a exigência de um casamento perfeito! Todos precisamos de vínculos, de apoio, de um porto seguro para trocar nossas vivências e sentimentos para suportar as pressões externas diárias.
O medo de se comprometer e se envolver seguidos do medo do fracasso e do abandono já se tornaram uma constante nos relacionamentos, atualmente. Estes medos só vão diminuindo à proporção que vamos ganhando intimidade e confiança no parceiro. E, para isto, precisamos de tempo e de um bom senso de observação para saber com quem estamos nos envolvendo. O que não é fácil! A verdade é que quando nos apaixonamos, nosso sentido crítico é quase nenhum até porque, onipotentemente, acreditamos que vamos conseguir mudar o outro com a força do nosso amor...
Escolher o parceiro adequado é uma arte e, ao mesmo tempo, uma grande loteria.
Entretanto, é importante distinguir entre uma ou outra atitude que nos desagrada e a insatisfação com a essência e o caráter do nosso parceiro. Isto sim, pode fazer uma grande diferença!
Quanto mais você for capaz de aceitar a pessoa com quem vive, maior será a probabilidade de que ele/ela torne-se receptivo ao que você tem a lhe dizer ou pedir.
Quanto mais criticado seu parceiro se sentir, maiores a s chances de que ele vá reagir à tudo, ou quase tudo, que você fale!
Brigue apenas pelo que ache que, realmente, vale a pena ser mudado!
Certas características de temperamento não mudam com o tempo e devem ser aceitas exatamente na mesma proporção que ele/ela terá de aceitar as suas.
Sentir-se aceito e amado pelo que você é, é um ingrediente fundamental para qualquer relação...
Ah! E manter uma boa dose de romantismo, também!
O amor verdadeiro aparece e amadurece com o tempo. Ele é uma mistura de cumplicidade, respeito, afinidades e tolerância.
Se ele é devidamente alimentado e cuidado, existem grandes possibilidades de transformar-se em algo cada vez mais rico e gratificante.
E, aí sim, você poderá dizer:
Meu casamento é muito bom, quase perfeito!...
2007-02-15 23:17:06
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answer #4
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answered by Djalma o loko 2
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