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2007-02-15 08:43:40 · 9 respostas · perguntado por andremt13 2 em Ciências e Matemática Astronomia e Espaço

9 respostas

Urano...com 51.724 km.
Netuno vem depois com 49.572 km.

concerteza

2007-02-16 09:13:15 · answer #1 · answered by Anonymous · 1 0

Urano...com 51.724 km.
Neptuno vem depois com 49.572 km.
Urano e o maio entre os dois...mais o maior planeta do sistema solar e Jupter com 142.974km

2007-02-15 08:53:40 · answer #2 · answered by Anonymous · 4 1

Urano é maior que Netuno, e ainda é o terceiro maior planeta do sistema solar.

2007-02-16 10:53:59 · answer #3 · answered by Dedê 3 · 0 0

Urano

2007-02-16 05:31:07 · answer #4 · answered by Anonymous · 0 0

Amigo.

Urano é o 7º planeta em distância do Sol e o terceiro maior do Sistema Solar. Foi descoberto pelo astrônomo britânico Sir William Herschel, em 1781.

Distância média do Sol: 2,871 bilhões de km
Velocidade média da órbita: 6,8 km/s
Duração do ano: 30.685 dias terrenos
Duração do dia: 10h47min
Diâmetro: 50.800 km
Massa: 14,532 vezes a massa da Terra

É o 8º e último planeta a partir do Sol, desde que os cientistas desclassificaram Plutão, e o quarto maior do Sistema Solar. Foi descoberto pelo inglês John Adams, através de cálculos matemáticos, em 1846.

Distância média do Sol: 4.504.000 km
Velocidade orbital média: 5,4 km/s
Duração do ano: 60.190 dias terrenos
Duração do dia: 15h48min
Diâmetro médio: 49.400 km
Massa: 17,057 vezes a massa da Terra
Número de satélites conhecidos: 8

Urano é 1,400km de diâmetro maior que Netuno

E o maior Planeta do nosso sistema solar é Júpiter com diâmetro: 143.000 km

Espero ter tirado sua dúvida.

2007-02-15 10:50:41 · answer #5 · answered by superman 4 · 0 0

Jupter é o maior dos planetas, aliás muito maior que os outros
saturno é o segundo maior, urano é o terceiro

2007-02-15 08:58:29 · answer #6 · answered by master 4 · 0 0

o rolete do seu roskov

2007-02-15 09:01:21 · answer #7 · answered by chaveirinho_rj 6 · 0 1

s eu num m engano netuno

2007-02-15 08:48:42 · answer #8 · answered by Juh 4 · 0 4

Os pensadores gregos da Antigüidade tentaram explicar o universo como um todo encontrando a resposta do ser: qual é a substância básica das coisas, subsistindo a todas as mudanças do tempo, e como essa substância fundamental se transforma nas coisas em particular ou as transforma de volta em si mesma? Tales de Mileto acreditou que essa substância era a água. Anaxímenes, o ar. Anaximandro postulou uma substância cósmica, que ele chamou de o infinito, e considerou-a imperecível, inexaurível, indestrutível e sem um início. Empédocles definiu-a como os elementos que formam todas as coisas: a terra, a água, o ar e o fogo, combinados e recombinados em coisas individuais pelas forças motrizes denominadas amor e ódio. Anaxágoras manteve que existem incontáveis elementos, diferindo na cor, forma e sabor, presentes em todo o universo em estados claramente definidos. Nas coisas individuais, sua conjunção constitui o surgimento e sua separação, a morte,. A força motriz dessas transformações é o nous, ou razão. Anaxágoras concluiu que a mente é a força motriz ao notar que as regularidades da natureza e, especialmente, as revoluções regulares das estrelas, pareciam manifestar uma ordem que pareciam resultado da razão. Demócrito e Epicuro declararam que o universo consistia de partículas mínimas e indivisíveis chamadas átomos e que todos os fenômenos eram resultado do movimento dessas partículas.

Ao lado desse tipo quase puramente especulativo de pensamento cosmológico, outros pensadores gregos formularam uma cosmologia baseada na observação. As questões que buscavam responder eram “qual é a natureza da rotação diária do universo? o que explica o movimento do Sol, da Lua e dos cinco planetas visíveis, relativos às estrelas?”

Platão (429-347 a.C.) e seu companheiro mais jovem da Academia, Heracleides de Pontus (390-320 a.C.), reconheceram que a Terra e os astros eram aproximadamente esféricos e que as mudanças do dia e da noite dependiam da rotação da Terra ao redor de seu eixo. Reconheceram, também, que os planetas internos, Mercúrio e Vênus, movem-se ao redor do Sol. Não ficou claro, porém, se tomaram um posicionamento claramente heliocêntrico, como feito por Teofrasto (372-287 a.C.) ou se, como Tycho Brahe no século XVI, criaram um sistema geocêntrico modificado. Aristarco de Samos (310-230 a.C.) defendeu um universo heliocêntrico, com o Sol em uma posição central e os planetas girando em torno do mesmo em círculos concêntricos.

3 TEORIA ARISTOTÉLICA

No sistema de Aristóteles (384-322 a.C.), o universo foi concebido como uma esfera do espaço, de tamanho limitado, no centro do qual estava a Terra, imóvel. Tudo o que existe estaria dentro dessa esfera. Fora dela, não havia nada, nem mesmo um espaço vazio. As estrela fixas estariam crivadas no interior da esfera externa, que rodaria uma vez por dia. O Sol, a Lua e os cinco planetas estariam afixados a essa esfera com rotações próprias, além da rotação diária comunicada a eles pela esfera externa. Como os movimentos desses sete corpos celestes relativos às estrelas são complicados, foi necessário introduzir mais de uma esfera de rotação para cada corpo. A explicação inteira era baseada na suposição de que o movimento em um círculo, a uma velocidade constante, era o melhor e mais perfeito movimento possível. Ele poderia continuar indefinidamente porque a circunferência de um círculo não possui uma extremidade além da qual o corpo em movimento não pode ir. Portanto, a cosmologia aristotélica subentendia que cada objeto celeste estava sempre eqüidistante da Terra.

4 SISTEMA DE PTOLOMEU

Na cosmologia final do classicismo, que foi revelada no Almagesto de Ptolomeu (século II d.C.), uma modificação do esquema aristotélico ocorreu para permitir mudanças entre as distâncias dos planetas em relação à Terra. Em um ano, o Sol e cada outro planeta viajaria ao redor de um círculo, chamado epiciclo, cujo centro movia-se ao redor da deferente a uma velocidade estável. Deferente é o termo que, no sistema ptolomaico, define a órbita larga e circular, com a Terra fixa no centro, ao longo do qual um planeta fictício realiza uma revolução aparente, enquanto que um planeta real revoluciona em outra órbita centrada sobre a do planeta fictício. Com o tempo, percebeu-se que, para concordar com essas observações, eram necessários mais de um epiciclo para cada planeta. Isso foi alcançado usando-se epiciclos sucessivos como círculos onde outros epiciclos os percorriam.

5 TEORIA DE COPÉRNICO

O universo geocêntrico de Aristóteles e Ptolomeu foi aceito universalmente até o século XVI. Nicolau Copérnico (1473-1543) iniciou a interpretação moderna do sistema solar, transferindo o Sol para o centro. Os planetas, incluindo a Terra, viajariam em órbitas ao redor do Sol, embora essas órbitas, de acordo com as idéias aristotélicas, tivessem de ser combinações de movimentos circulares. Portanto, Copérnico ainda empregou as noções de deferentes e epiciclos, sendo que o Sol era o centro de todas as deferentes. Às vezes, uma outra noção inspirada nos gregos foi usada, onde o centro de uma órbita planetária localizava-se não no Sol, mas em um ponto próximo a ele. Copérnico melhorou os métodos de Heráclito e Aristarco, usando seu sistema planetário heliocêntrico para prever o cálculo das posições de vários planetas sendo, portanto, capaz de verificar sua teoria pela observação. Devemos nosso entendimento atual do sistema solar a Johannes Kepler (1571-1630) e a sir Isaac Newton (1642-1727). Kepler demonstrou que as órbitas dos planetas não eram círculos ou combinações de círculos, mas sim elipses com o Sol em um foco. Newton demonstrou que o movimento elíptico ocorre quando a força entre o Sol e o planeta é a raiz quadrada inversa da atração gravitacional (ver Órbita.)

A cosmologia beneficiou-se das idéias de Copérnico, pela transferência do centro do universo da Terra para o Sol. Igualmente importante foi a ênfase que a rotação diurna dos corpos celestes devia-se ao movimento da à rotação da Terra em torno de seu eixo. Portanto, as estrelas não estariam mais fixadas a uma esfera centralizada na Terra e, portanto, obrigatoriamente eqüidistantes dela. É verdade que as distâncias da Terra permaneceram desconhecidas, mas o caminho abriu-se então à especulação: as estrelas talvez estivessem a distâncias variadas e o universo poderia ser infinito em sua extensão.

2007-02-15 08:59:30 · answer #9 · answered by Anonymous · 0 5

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