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gostaria de saber quem era o presidente deste país africano e que houve com ele.

2007-02-15 07:05:45 · 5 respostas · perguntado por ete 5 em Governo e Política Embaixadas e Consulados

5 respostas

Kumba Yala. Foi destituido com um golpe de estado em setembro de 2003 e exilado em Marrocos. Pesquisas de novembro de 2006, mostram que ele foi eleito presidente do Partido da Renovação Social (PRS), principal forçã de oposição guineense.

2007-02-15 07:45:00 · answer #1 · answered by Anonymous · 1 0

Mussum Dadá.

2007-02-16 12:26:49 · answer #2 · answered by Carioca Desesperado 4 · 1 0

Jerry Lewis?

2007-02-16 08:31:50 · answer #3 · answered by pestilpen3 5 · 1 0

Presidente da Guiné-Bissau, Henrique Rosa, inicia na quarta-feira uma visita oficial de dois dias a Portugal, avança a Lusa citando fontes diplomáticas e da presidência guineense.

Esta é a primeira visita oficial de um chefe de Estado guineense desde o conflito de 1998/99 que terminou com a deposição do então Presidente João Bernardo "Nino" Vieira.

Na "bagagem", o Presidente Henrique Rosa traz como prioridade a procura de uma solução para a profunda crise que a Guiné-Bissau vive, nomeadamente a questão dos salários em atraso na função pública, podendo Lisboa ser "intérprete das necessidades guineenses perante a comunidade internacional".

Não menos importante, segundo as fontes contactadas pela Lusa, é "o sinal" que esta visita vai ter para a comunidade internacional, cuja postura perante o país após o golpe militar de 14 de Setembro ainda está por definir.

A deslocação de Rosa a Portugal marca ainda uma alteração no relacionamento bilateral que, ao longo do mandato do Presidente Kumba Ialá, foi marcado pelos ataques constantes do chefe de Estado contra os "neo-colonialistas" [portugueses].

Henrique Rosa foi nomeado Presidente na sequência do golpe de Estado, que levou à deposição de Kumba Ialá, protagonizado por um comité militar liderado pelo general Veríssimo Seabra, também chefe de Estado Maior General das Forças Armadas.

O atraso no pagamento de salários já ultrapassa os 12 meses na generalidade dos sectores da função pública. O embaixador de Portugal em Bissau considerou ontem que a situação é "verdadeiramente dramática".

A viagem oficial de Henrique Rosa ocorre ainda num período turbulento, com os sindicatos a ameaçarem encetar greves prolongadas nos mais variados sectores se os salários em atraso não forem pagos. A cidade de Bissau está há largos meses na mais completa escuridão e as torneiras não vertem água também há muito tempo.

Observadores da situação política na Guiné-Bissau contactados pela Lusa admitem que a visita de Rosa a Portugal "vai ter um peso relevante na clarificação política interna", tendo em conta que este é o momento em que "o novo poder é reconhecido oficialmente pela Europa" através de Portugal.

A Guiné-Bissau vive um período de transição política pós-golpe de Estado. As eleições legislativas devem decorrer até Março de 2004, enquanto as presidenciais estão previstas para um ano depois da eleição do Executivo.

O actual poder é constituído por um triângulo entre a Presidência da República de transição, o Governo de transição e o Conselho Nacional de Transição, contando este último com representantes dos militares, partidos políticos e organizações da sociedade civil.

2007-02-15 15:55:05 · answer #4 · answered by Anonymous · 1 0

Kumba Yalá

2007-02-15 15:13:25 · answer #5 · answered by MariaCrissssss 7 · 1 0

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