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12 respostas

Minha personalidade é forte mas nem por isto inspira respeito ao meu filho! O que faz com que ele me respeite, é a amizade e confiança que ele tem em mim. O respeito é a consequencia dos seus atos. Se vc não tem diálogo, carinho, e não dá espaço pra que seu filho possa ter em você um porto seguro, ele jamais o respeitará! O respeito vem com o tempo, primeiro é preciso cultivar a confiança e amizade!

2007-02-15 01:46:55 · answer #1 · answered by Anonymous · 0 0

Com absoluta certeza.
Tenho tres filhos , sendo uma filha de 24 anos um de 22 e um de 14.
A garota é casada.Todos nos respeitam ,pois dei educação e religião para isso.
O meu filho vai fazer 23 anos é esperto inteligente,mas quando falo alto com ele .ele fica me olhando calado(ele não é nenhum bobão não...).
Tudo vai da criação.Mas eu sei também ver,ouvir e analizar o lado de cada um deles.Nunca ignorei a um apelo dos meus filhos que são meus amigos
Até sobre intimidade os garotos me consutam e não ao meu marido.Sou mãe na hora de corrigir ,e amiga na hora de sorrir.
Beijos.
Nete

2007-02-15 10:01:16 · answer #2 · answered by Anonymous · 1 0

Ter que saber respeitar pra ser respeitado

e também saber impor limites e mostrar sua autoridade

2007-02-15 09:41:41 · answer #3 · answered by Tander-Cat 4 · 1 0

Voce para ser respeitado tem que respeitar, não depende de personalidade.

2007-02-15 09:35:11 · answer #4 · answered by Veterana. 7 · 1 0

Se não tem, adquira.
Respeito é uma via de duas mãos.
É troca, negociação.
É mútuo.
Se adquire por educação, diálogo. Não vem do berço.
Se adquire também dando o exemplo, respeitando o vizinho, o idoso, a natureza, ...
Boa pergunta.
Segue trecho do site abaixo, muito bom. Espero que leia e pratique. E boa sorte.

RESPEITO
Descrição operativa (como funciona)


"Atua ou deixa atuar, procurando não prejudicar nem deixar de beneficiar-se a si próprio nem aos demais, de acordo com seus direitos, com sua condição e com suas circunstâncias."

A MANEIRA PESSOAL DE VIVER O RESPEITO


1. Habitualmente consigo um ambiente de compreensão e de aceitação na família ou na classe.

(Este ambiente está baseado em um conjunto de pequenos detalhes. Por exemplo, escutar aos demais com atenção, evitar críticas infundadas, cuidar o tom de voz e gestos que mostram desprezo).

2. Reconheço a possibilidade radical de melhora dos demais.

(O contrário é a tendência a "rotular" aos demais, mostrando que este julgamento é permanente. Por exemplo, que um filho/aluno não é confiável ou que outro sempre será inútil no estudo).

3. Tenho claro que as coisas estão a serviço das pessoas, e portanto não têm direitos.

(Trata-se de cuidar das coisas para que as pessoas possam aproveitá-las. Por exemplo, não permitir o uso de algum objeto por medo a que um jovem possa danificá-lo - ainda que haja recebido uma instrução adequada de seu uso - não é mostrar respeito por esse objeto, mas, ou melhor, uma falta de respeito para com o jovem).

4. Atuo habitualmente com a idéia clara de querer beneficiar aos demais.

(O falso respeito leva à pessoa a não beneficiar aos demais porque não quer "meter-se" na vida alheia, ou porque não quer receber alguma resposta brusca do outro).

5. Tento não atuar quando creio que, mediante a ação, posso prejudicar a outra pessoa.

(Existem ocasiões em que não seria prudente tentar influir sobre outra pessoa. A ação poderia causar mais danos que benefícios).

6. Reconheço que diferentes pessoas requerem ser tratadas de maneiras diferentes e, portanto, ser respeitadas segundo suas condições e circunstâncias.

(Uma pessoa doente e fraca requer ser respeitada de uma maneira diferente de outra que dispõe de força, vontade, e saúde. Deve-se respeitar ao professor de um modo diferente que a um familiar).

7. Antes de atuar em relação com outra pessoa, consigo a máxima informação possível sobre sua situação.

(Desta maneira será possível atuar no momento oportuno e ajustar a ação às necessidades reais dessa pessoa).

8. Trato a todos com o respeito que merecem.

(A todos como filhos de Deus, e aos próprios pais, aos colegas, aos amigos, às autoridades civis, etc. de acordo com a dignidade que lhes corresponde).

9. Nas conversações com os demais, evito os julgamentos generalizados, as críticas indiscriminadas e, em geral, os preconceitos de qualquer tipo.

(Nas conversações, se podem notar com bastante clareza determinados tipos de falta de respeito. Também se nota as pessoas que preferem calar-se se não têm nada positivo que dizer).


10. Penso na melhor maneira de ajudar aos demais, reconhecendo que não existem "receitas mágicas" que servem para todos.

(Uma "receita", de fato, mostra que consideramos a todos por igual. Por exemplo não costuma ser útil - e inclusive pode ser uma falta de respeito - pretender impor a outro algo que fazemos em nossa própria família).


A EDUCAÇÃO DO RESPEITO


11. Ajudo aos pequenos a respeitar a propriedade alheia e a regras do jogo em geral.

(Isto requer exigência perseverante por parte dos educadores. As crianças pequenas não reconhecem o conceito abstrato do respeito, mas podem desenvolver hábitos relacionados com a virtude).

12. Reconheço o direito dos filhos/alunos a possuir suas próprias posições e lhes ensino a distinguir entre o que é propriedade privada e propriedade de uso comum.

(Em algumas famílias ou colégios existe uma tendência a estabelecer todas as coisas como propriedade comum, pensando que isto pode desenvolver a solidariedade. Entretanto, a pessoa tem o direito de adquirir e possuir bens. Procuramos um equilíbrio entre posses particulares e posses de uso comum).

13. Ensino aos pequenos a não provocar desgostos aos demais, tirando-lhes suas coisas, quebrando ou sujando sua propriedade ou tratando a eles com pouca consideração.

(A criança pode reconhecer esta emoção de desgosto nos demais e, portanto, pode ser um motivo adequado para atuar adequadamente quanto ao respeito).

14. Raciocino com os filhos/alunos com a finalidade de que se dêem conta de que as pessoas são diferentes e que há que atuar de uma maneira diferente com cada uma.

(Isto significa explicar-lhes que há uma maneira de atuar com seus pais, outra com seus professores, outra com seus amigos, outra com desconhecidos etc).

15. Chamo a atenção aos filhos/alunos para que se dêem conta de que é uma falta de respeito criticar aos demais, falar mal deles por trás ou desprezá-los.

(São condutas freqüentes, mas muito menos naqueles/as meninos/as que convivem com adultos que dão um bom exemplo neste sentido).

16. Ajudo aos jovens a reconhecer o respeito devido a seus irmãos/ãs e colegas, a sua intimidade, a suas posses, a seu direito a uma boa reputação.

(O respeito é especialmente difícil em grupos em que não se pode escolher as pessoas com as quais se tem que relacionar. É o caso da família ou da classe).

17. Ajudo aos jovens a descobrir como podem influir negativamente nos demais aproveitando suas emoções ou o fato de terem uma idade superior.

(Por exemplo, às vezes os meninos aproveitam da sensibilidade emocional das meninas para conseguir seus objetivos. Também os irmãos mais velhos têm uma tendência de "aproveitar-se" dos irmãos menores).

18. Ensino aos jovens a reconhecer os perigos que existe em relação com possíveis faltas de respeito.

(Na educação, raramente nos encontramos com procedimentos inovadores para conseguir nossos objetivos. Com os jovens, é necessário raciocinar, dando-lhes uma informação clara, curta e concisa sobre o tema que nos interessa explicar).

19. Falo com os jovens de tal maneira que compreendam que devem respeitar a seus pais durante toda a vida.

(Devem obedecer-lhes enquanto vivam sob o mesmo teto, ou enquanto sejam menores, ainda que não vivam sob o mesmo teto).

20. Consigo que os jovens não empreguem palavras injuriosas, que não tenham uma atitude desprezível para determinados tipos de pessoa e que não tratem mal a pessoa alguma.

(Apesar de que queremos enfocar a educação positivamente buscando situações em que os jovens tratem aos demais com autêntico respeito, também é necessário prevenir algumas atuações que, de fato, refletem faltas importantes de respeito para com os demais).

2007-02-18 09:20:04 · answer #5 · answered by José F 4 · 0 0

Tenho personalidade e sou respeitada pelos meus filhos.
E também os respeito!

2007-02-15 11:31:41 · answer #6 · answered by ۼรρәяαฑçล ɷ("ړ)ɷ 7 · 0 0

claro!

2007-02-15 11:04:07 · answer #7 · answered by Mily 5 · 0 0

Acho que sim. Minhas reinvidicações e exigências tem dado certo, simplesmente porque deixo a escolha final para eles, sempre expondo o meu ponto de vista baseado na minha experiência.
Tenho conciência que meus filhos vivem num mundo diferente do que vivi. Então, tenho que respeita-los também.
Respeito gera Respeito.

2007-02-15 10:35:24 · answer #8 · answered by Lord McLoud 7 · 0 0

FAMÍLIA TEM DE SER CARETA
Ponto de Vista – Veja 14/02/07
Lya Luft"
"Quem não estiver disposto a dizer 'não' na hora certa e se fizer de vítima dos filhos, que por favor não finja que é mãe ou pai"
Esperando uma reação de espanto ou contrariedade ao título acima, tento explicar: acho, sim, que família deve ser careta, e que isso há de ser um bem incomparável neste mundo tantas vezes fascinante e tantas vezes cruel. Dizendo isso não falo em rigidez, que os deuses nos livrem dela.
Nem em pais sacrificiais, que nos encherão de culpa e impedirão que a gente cresça e floresça.
Não penso em frieza e omissão, que nos farão órfãos desde sempre, nem em controle doentio – que o destino não nos reserve esse mal dos males. Nem de longe aceito moralismo e preconceito, mesmo (ou sobretudo) disfarçado de religião, qualquer que seja ela, pois isso seria a diversão maior do demônio.
Falo em carinho, não castração. Penso em cuidados, não suspeita. Imagino presença e escuta, camaradagem e delicadeza, sobretudo senso de proteção. Não revirar gavetas, esvaziar bolsos, ler e-mails, escutar no telefone, indignidades legítimas em casos extremos, de drogas ou outras desgraças, mas que em situação normal combinam com velhos internatos, não com família amorosa. Falo em respeito com a criança ou o adolescente, porque são pessoas, em entendimento entre pai e mãe – também depois de uma separação, pois naturalmente pessoas dignas preservam a elegância e não querem se vingar ou continuar controlando o outro através dos filhos.
Interesse não é fiscalizar ou intrometer-se, bater ou insultar, mas acompanhar, observar, dialogar, saber. Vejo crianças de 10, 11 anos freqüentando festas noturnas com a aquiescência de pais irresponsáveis, ou porque os pais nem ao menos sabem onde elas andam. Vejo adolescentes e pré-adolescentes embriagados fazendo rachas alta noite ou cambaleando pela calçada ao amanhecer, jogando garrafas em carros que passam, insultando transeuntes – onde estão os pais?
Como não saber que sites da internet as crianças e os jovenzinhos freqüentam, com quem saem, onde passam o fim de semana e com quem? Como não saber o que se passa com eles? Sei de meninas, quase crianças, parindo sozinhas no banheiro, e ninguém em casa sabia que estavam grávidas, nem mãe nem pai. Elas simplesmente não existiam, a não ser como eventual motivo de irritação.
Não entendo a maior parte das coisas solitárias e tristes que vicejam onde deveria haver acolhimento, alguma segurança e paz, na família. Talvez tenhamos perdido o bom senso. Não escutamos a voz arcaica que nos faria atender as crias indefesas – e não me digam que crianças de 11 anos ou adolescentes de 15 dispensam pai e mãe. Também não me digam que não têm tempo para a família porque trabalham demais para sustentá-la. Andamos aflitos e confusos por teorias insensatas, trabalhando além do necessário, mas dizendo que é para dar melhor nível de vida aos meninos. Com essa desculpa não os preparamos para este mundo difícil. Se acham que filho é tormento e chateação, mais uma carga do que uma felicidade, não deviam ter tido família. Pois quem tem filho é, sim, gravemente responsável. Paternidade é função para a qual não há férias, 13º, aposentadoria. Não é cargo para um fiscal tirano nem para um amiguinho a mais: é para ser pai, é para ser mãe.
É preciso ser amorosamente atento, amorosamente envolvido, amorosamente interessado. Difícil, muito difícil, pois os tempos trabalham contra isso. Mas quem não estiver disposto, quem não conseguir dizer "não" na hora certa e procurar se informar para saber quando é a hora certa, quem se fizer de vítima dos filhos, quem se sentir sacrificado, aturdido, incomodado, que por favor não finja que é mãe ou pai. Descarte esse papel de uma vez, encare a educação como função da escola, diga que hoje é todo mundo desse jeito, que não existe mais amor nem autoridade ... e deixe os filhos entregues à própria sorte.
Pois, se você se sentir assim, já não terá mais família nem filhos nem aconchego num lugar para onde você e eles gostem de voltar, onde gostem de estar. Você vive uma ilusão de família.
Fundou um círculo infernal onde se alimentam rancores e reina o desamparo, onde todos se evitam, não se compreendem, muito menos se respeitam.
Por tudo isso e muito mais, à família moderninha, com filhos nas mãos de uma gatinha vagamente idiotizada e um gatão irresponsável, eu prefiro a família dita careta: em que existe alguma ordem, responsabilidade, autoridade, mas também carinho e compreensão, bom humor, sentimento de pertença, nunca sujeição.
É bom começar a tentar, ou parar de brincar de casinha: a vida é dura e os meninos não pediram para nascer.

2007-02-15 10:11:16 · answer #9 · answered by Anonymous · 0 0

Não diria personalidade, mas sim caráter, e acho que os filhos são espelhos de seus pais. Meus filhos não só respeitam a mim e ao pai como também a todos na sociedade, sempre sentamos e conversamos sobre isso. Temos que ficar atentos pois eles ficam de olho nas nossas atitudes, e às vezes somos até corrigidos por eles.

2007-02-15 09:53:06 · answer #10 · answered by Betakil mulher nota 10 1 · 0 0

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