English Deutsch Français Italiano Español Português 繁體中文 Bahasa Indonesia Tiếng Việt ภาษาไทย
Todas as categorias

um trabalho de escola me fez perguntar isso

2007-02-14 09:12:39 · 9 respostas · perguntado por Anonymous em Educação e Referência Nível Fundamental e Médio

9 respostas

_ Conto: Narativa literaria, geralmente histórias curtas, mas não menos interesantes do que um livro inteiro;

- Conto do Vigário: Cair no "conto do vigário" significa levar um golpe, ser passado para trás.

Conto do vigário passou à linguagem popular como falcatrua, sacanagem.

2007-02-14 09:52:55 · answer #1 · answered by lu♪s ♫ 7 · 0 0

Amigo, segundo o Aurélio, conto é uma narração falada ou escrita. Achei a definição um tanto sucinta, portanto fui procurar em outras fontes e encontrei o seguinte:
Conto- Novela, narração de fatos imaginários, fábula, historieta. Achei essa mais abrangente. Espero ter ajudado.

2007-02-14 09:19:07 · answer #2 · answered by lilinha32 7 · 1 0

O conto é a forma narrativa, em prosa, de menor extensão (no sentido estrito de tamanho), ainda que contenha os mesmos componentes do romance. Entre suas principais características, estão a concisão, a precisão, a densidade, a unidade de efeito ou impressão total – da qual falava Poe (1809-1849) e Tchecov (1860-1904): o conto precisa causar um efeito singular no leitor; muita excitação e emotividade.Podemos imaginar – precariamente, diga-se – várias fases do conto. ...

2007-02-14 09:16:25 · answer #3 · answered by Eretuz 6 · 2 1

é uma estória pequena

2007-02-22 02:25:43 · answer #4 · answered by caiaffa 3 · 0 0

resposta
resumo sobre conto=O conto é a forma narrativa, em prosa, de menor extensão (no sentido estrito de tamanho), ainda que contenha os mesmos componentes do romance. Entre suas principais características, estão a concisão, a precisão, a densidade, a unidade de efeito ou impressão total – da qual falava Poe (1809-1849) e Tchekhov (1860-1904): o conto precisa causar um efeito singular no leitor; muita excitação e emotividade. Podemos imaginar – precariamente, diga-se – várias fases do conto. Tais fases nada têm a ver com aquelas estudadas por Vladimir Propp no livro A morfologia do conto maravilhoso, no qual, para descrever o conto, Propp o desmonta e o classifica em unidades estruturais – constantes, variantes, sistemas, fontes, funções, assuntos etc. Além disso, ele fala de uma primeira fase (religiosa) e uma segunda fase (da história do conto). Aqui, quando falamos em fases, temos a intenção de apenas darmos um passeio pela linha evolutiva do gênero.

Logicamente a primeira fase é a oral, a qual não é possível precisar o seu início: o conto se origina num tempo em que nem sequer existia a escrita; as histórias eram narradas oralmente ao redor das fogueiras das habitações dos povos primitivos – geralmente à noite. Por isso o suspense, o fantástico, que o caracterizou originalmente.

A primeira fase escrita é provavelmente aquela em que os egípcios registraram O livro do mágico (cerca de 4000 a.C.). Daí vamos passando pela Bíblia – veja-se como a história de Caim e Abel (2000 a.C.) tem a precisa estrutura de um conto. O antigo e novo testamento trazem muitas outras histórias com a estrutura do conto, como os episódios de José e seus irmãos, de Sansão, de Ruth, de Suzana, de Judith, Salomé; as parábolas: o bom samaritano, o filho pródigo, a figueira estéril, a do semeador, entre outras.No século VI a.C. temos a Ilíada e a Odisséia, de Homero e na literatura Hindu há o Pantchatantra (século II a.C?). De um modo geral, Luciano de Samosata (125-192), é considerado o primeiro grande nome da história do conto. Ele escreveu O cínico, O asno etc. Da mesmo época é Lucio Apuleyo (125-180), que escreveu O asno de ouro. Outro nome importante é o de Caio Petrônio (século I), autor de Satiricon, livro que continua sendo reeditado até hoje. As mil e uma noites aparecem na Pérsia no século X da era cristã.

A segunda fase escrita começa por volta do século XIV, quando registram-se as primeiras preocupações estéticas. Giovanni Boccaccio (1313-1375) aparece com seu Decameron, que se tornou um clássico e lançou as bases do conto tal como o conhecemos hoje, além de ter influenciado gente como Shakespeare, Molière, Hans Sachs, Lope de Vega, Chaucer, Perrault, La Fontaine, entre outros. Miguel de Cervantes (1547-1616) escreve as Novelas exemplares. Francisco Gómez de Quevedo y Villegas (1580-1645) traz "Os sonhos", satirizando a sociedade da época. Os Contos de Canterbury, de Geoffrey Chaucer (1340?-1400) são publicados por volta de 1700. Charles Perrault (1628-1703) publica O barba azul, O gato de botas, Cinderela, O soldadinho de chumbo etc. Jean de La Fontaine (1621-1695) é o contador de fábulas por excelência: A cigarra e a formiga, A tartaruga e a lebre, A raposa e as uvas etc.

No século XVIII o mestre foi Voltaire (1694-1778). Ele escreveu obras importantes como Zadig e Cândido.

Chegando ao século XIX o conto “decola” através da imprensa escrita, toma força e se moderniza. Washington Irving (1783-1859) é o primeiro contista norte-americano de importância. Os irmãos Grimm (Jacob, 1785-1863 e Wilhelm, 1786-1859) publicam Branca de Neve, Rapunzel, O Gato de Botas, A Bela Adormecida, O Pequeno Polegar, Chapeuzinho Vermelho etc. Os Grimm recontam contos que já haviam sido contados por Perrault, por exemplo. Eles foram tão importantes para o gênero que André Jolles diz que “o conto só adotou verdadeiramente o sentido de forma literária determinada, no momento em que os irmãos Grimm deram a uma coletânea de narrativas o título de Contos para crianças e famílias”, (“O conto” in Formas simples).

O século XIX foi pródigo em mestres: Nathaniel Hawthorne (1804-1864), Poe, Maupassant (1850-1893), Flaubert (1821-1880), Leo Tolstoy (1828-1910), Mary Shelley (1797–1851), Tchekhov, Machado de Assis (1839-1908), Conan Doyle (1859-1930), Balzac, Stendhal, Eça de Queirós, Aluízio Azevedo. Não podemos esquecer de nomes como: Hoffman (um dos pais do conto fantástico, que viria influenciar Poe, Machado de Assis, Álvaro de Azevedo e outros), Sade, Adalbert von Chamisso, Nerval, Gogol, Dickens, Turguenev, Stevenson, Kipling, entre outros e outros e outros.

2007-02-15 00:47:27 · answer #5 · answered by neto 7 · 0 0

uma lenda um conto de fada algo contado com um certo grau de misterio.....e inverdade ou seja uma naração ficcional contada ou escrita.......

2007-02-14 23:00:06 · answer #6 · answered by leocir b 5 · 0 0

conto é um tipo de narrativa que se opõe, pela extensão, quer à novela, quer ao romance. De facto, é sempre uma narrativa pouco extensa e a sua brevidade tem implicações estruturais: reduzido número de personagens; concentração do espaço e do tempo, acção simples e decorrendo de forma mais ou menos linear.

Embora o conto seja hoje uma forma literária reconhecida e utilizada por inúmeros escritores, a sua origem é muito mais humilde. Na verdade, nasceu entre o povo anónimo. Começou por ser um relato simples e despretensioso de situações imaginárias, destinado a ocupar os momentos de lazer. Um contador de histórias narra a um auditório reduzido e familiar um episódio considerado interessante. Os constrangimentos de tempo, a simplicidade da assembleia e as limitações da memória impõem que a "história" seja curta. Essas mesmas circunstâncias determinam, como já vimos, a limitação do número de personagens, a sua caracterização vaga e estereotipada, a redução e imprecisão das referências espaciais e temporais, bem como a simplificação da acção.

Dada a sua origem popular, o conto de que falamos aqui não tem propriamente um autor, entendido como um ser humano determinado, ainda que desconhecido. Na realidade ele constitui uma criação colectiva, dado que cada "contador" lhe introduz inevitavelmente pequenas alterações ("Quem conta um conto, acrescenta um ponto.").

Por outro lado, é bom ter consciência de que os contos populares com que hoje nos defrontamos são diferentes daqueles que, durante séculos, foram transmitidos oralmente de geração em geração. Em primeiro lugar, porque o seu registo por escrito implicou necessariamente alguma re-elaboração. Em segundo lugar, porque no acto de narração oral o código linguístico era acompanhado por outros códigos, variáveis de contador para contador e irreproduzíveis na escrita (a entoação, a ênfase, os movimentos corporais, a mímica...).

Também não podemos esquecer que o auditório estava fisicamente presente e condicionava o acto de narração, fazendo comentários ou perguntas e restringindo, com a sua censura implícita, a imaginação criadora do contador. É essa censura latente que ajuda a compreender a permanência dos elementos essenciais, independentemente do tempo e do espaço.

O interesse dos intelectuais pelo conto popular surgiu no século XVII, quando, em 1697, Charles Perraut publicou a primeira recolha de contos populares franceses, que incluía histórias tão conhecidas como "A Gata Borralheira", "O Capuchinho Vermelho" e "O Gato das Botas". Esse interesse pela literatura popular acentuou-se no século XIX, com os trabalhos dos irmãos Grimm, na Alemanha, e Hans Christian Andersen, na Dinamarca. Em Portugal destacaram-se nessa tarefa investigadores como Teófilo Braga, Adolfo Coelho, Leite Vasconcelos e Consiglieri Pedroso. O próprio Almeida Garrett recolheu no seu Romanceiro numerosas narrativas em verso, que são afinal parentes próximos do conto popular.

2007-02-14 09:23:30 · answer #7 · answered by Miguel P 6 · 0 0

conto é uma narrativa poética de pequena expressão ou seja é uma narrativa curta.

2007-02-14 09:18:02 · answer #8 · answered by di100destino 6 · 0 0

.
É uma história curta.

Um abraço.

2007-02-14 09:16:33 · answer #9 · answered by Roberto Moura 7 · 0 0

fedest.com, questions and answers