O mercado, a mídia e a educação se comportam de maneira sexista. Isso é mais explícito nos dois primeiros, mas também existe no terceiro item. O mercado, como produtor de bens à procura de consumidores, e a mídia, como veículo desses produtores, investem suas propagandas na parcela da sociedade com maior poder de compra - óbvio: se alguém não tem dinheiro, não compra. Como os homens geralmente têm mais dinheiro pra gastar, é neles que ambos investem. Já a educação reflete mais o padrão da sociedade como um todo. Como a sociedade é machista, a educação tende a veicular essa idéia. É por a sociedade ser machista que os homens têm mais dinheiro que as mulheres, mas... será que muitas mulheres não gostam disso? Se não fosse assim, porque tantas vivem como dondocas? E outras tantas aparecem de biquini pra vender um carrão?
2007-02-13 11:56:52
·
answer #1
·
answered by Anonymous
·
0⤊
0⤋
Vc nao especificou mto a pergunta mas todo o mercado ehh diferenciado em termos de generos. Mtosprodutos sao exclusivos pra mulheres, shampoos, condicionadores, hidratantesm perfumes, e entao para eles eh necessario uma propaganda feminina q atinja a mulher. A educacao tbm tem seus pormenores, ja q viemos de uma sociedade ate pouco tempo machista. Existyem as diferenciacoes mas sao resultados da demanda consumista do mercado, os alvos a serem atingidos por determinado produto dependem da demanda de mercado, eh essa varia de acordo com artigos para o publico feminino/mascuino.
2007-02-13 12:42:29
·
answer #2
·
answered by Hardkito 6
·
1⤊
0⤋
Tenho informações que podem ajudar na reflexão de um destes que pediu
_______________________________________
Tenho com esta, a intenção de divulgar a indiferença como são tratados os casos que acontecem nos “bastidores” de uma grande universidade. Não se importam com os danos causados ao ser humano, as humilhações sofridas, como se de direito, e também com a morosidade da justiça. Tudo isso agravado pelo fato de não ser rico.
No dia 07/11/2003, na UNIBAN (São Bernardo do Campo), por volta das 21:00 horas, fui agredido por vários alunos, em frente à sala C228, fato este presenciado por alunos da classe e o professor que ministrava aula naquele momento.
Alguns alunos, dos cursos de direito e engenharia, estavam “festejando” o final de curso, mascarados, cantando, gritando, etc., enfim, promovendo muito barulho, aparentando estarem sob o efeito de bebidas alcoólicas e/ou drogas.
Incomodado com o barulho, saà da sala onde estava revisando matéria para a prova que aconteceria em três dias, dirigi-me a dois dos alunos que estavam um pouco afastados da “turma” e pedi para que fossem festejar em outro lugar. Inexplicavelmente, um dos rapazes pressionou-me contra a parede, gesticulando para os demais que também se aproximaram e me espancaram. Eram 6/7 rapazes. Foram socos e pontapés, principalmente na cabeça. Tudo aconteceu muito rápido, a vista dos colegas e até do professor que nada pôde fazer. A segurança só chegou depois de tudo terminado. O coordenador foi procurado e não se encontrava no prédio. Fui socorrido por dois colegas, que me levaram ao Pronto Socorro, à Delegacia e depois ao Hospital Brasil, onde passei por vários exames clÃnicos e RX de crânio, tórax, coluna, joelho, etc. Também fui avaliado por Oftalmologista, pois tive hemorragia ocular devido a uma lente ficar “enterrada” no olho, em decorrência dos socos e pontapés, com suspeita de descolamento de retina. Repeti os exames alguns dias depois e felizmente o descolamento não aconteceu, porém estou impedido de usar lente de contato.
No dia seguinte, procurei pelo Dr. Osvaldo, Diretor do Campus que me orientou a fazer o pedido formal para a abertura de Sindicância. Segui a orientação, embora soubesse que a mesma é um procedimento normal, a até obrigatório, em tais casos.
A Sindicância foi instaurada. No decorrer da mesma, fiz vários contatos com a coordenação a fim de saber dos resultados. Ao final, fui informado que não teria acesso ao processo e o resultado só seria fornecido mediante pedido judicial.
Em 03 de fevereiro de 2004 contatei o Dr. Osvaldo, a fim de obter informações sobre o resultado da Sindicância e fui informado que APENAS 1 ALUNO fora punido. A pena: SUSPENÃÃO concluindo o curso. O fato me causou estranheza, pois o número de agressores foi de no mÃnimo 6 alunos.
Creio não precisar dizer o “estrago” que me foi causado, tanto fÃsica como psicologicamente. Sou epiléptico e fui solicitado a pagar e comparecer em provas especiais ás quais não tinha a mÃnima condição. Como se não bastasse, não realizei as provas, pois não foram todas elaboradas.
Quero registrar aqui a minha indignação e pedir atenção, pois fatos como esse NÃO PODE ocorrer dentro das dependências de uma universidade. Tive até medo de continuar estudando na UNIBAN, mesmo tendo muita vontade de terminar o curso. O Dr. Osvaldo garantiu-me (no dia seguinte ao da agressão) a mesma segurança dada ao filho do Presidente e ao Sr. Vicentinho. Será que posso confiar?
Outro fato que estranhei muito foi o não acompanhamento de nenhuma pessoa ligada à universidade, quando fui levado para o Pronto Socorro e Hospital. Fui socorrido por dois amigos. Também estranhei o desinteresse da UNIBAN, visto que não recebi sequer um telefonema solicitando informações a respeito do meu estado de saúde.
Minha mãe, mesmo depois da agressão, fez o acordo para pagamento das mensalidades em atraso (como de hábito) e emitiu 07(sete) cheques. Dois foram descontados. Tentou inúmeras vezes e não conseguiu falar com nenhuma autoridade da UNIBAN. Indignada com o descaso da universidade sustou os cheques restantes na esperança de ser chamada para esclarecimentos. Já passados três anos e dois meses os únicos interesses da mesma são a cobrança dos cheques, que foram protestados em cartório e manter o caso restrito à quele campus, ou seja, “abafar o caso”.
Estes acontecimentos deram origem a três processos que ainda estão em andamento.
Processo crime
1ª vara - 103/2004
8ª vara - 2103/05
564.01.2005.052299-2/000000-000
9ª vara - 0387/06
564.01.2006 009413-0/000000/000
Para mais informações : alfredocjr@yahoo.com.br
2007-02-21 05:50:06
·
answer #3
·
answered by Phoenix ♂ 6
·
0⤊
0⤋
Penso que se comportam mediante seus objetivos, quais propósitos?Definindo o gênero como alvo e em que proporção pretendem para avaliações,assim a mídia trabalha para que essas condições aconteça em tempo e nas proporções objetivadas.
2007-02-19 03:54:31
·
answer #5
·
answered by Anonymous
·
0⤊
0⤋