Não, necessariamente nessa ordem. A História demonstra a duras penas que a liberdade de cada homem supõe que viva segundo sua razão e não segundo o que lhe é imposto, e em conceitos reais de Fraternidade e Igualdade, todos somos irmãos, e solidariamente responsáveis uns pelos outros em atos coletivos ou isolados. E para atingimos tal nível, precisamos fixar limites para estabelecer um novo conceito de Liberdade, que não pode permanecer como um conceito do abandono à própria deliberação. Nem tampouco de confundir a faculdade de fazer do livre arbítrio a arma do desrespeito e da licenciosidade (o que tem ensejado, ao longo da história humana, a levar um homem não só a querer incendiar pessoas, mas até o mundo todo!). Antes, Liberdade há de ser princípio generoso construído na dádiva da desobstrução ao nosso auto conhecimento e aperfeiçoamento, assim como a aplicação desse princípio através de bons exemplos dirigidos aos que dependem de formação e informação. Tanto a nível individual como no coletivo (no qual se inserem as nações), Liberdade não pode continuar sendo uma estátua postada na entrada de um porto, simbolizando a hegemonia de um povo voltado aos seus próprios interesses, mas o desembaraço natural de restrições na doação de si mesmo, aliado a uma conjunção de esforços para buscar entender as “diferenças individuais” de cada homem, assim como a de qualquer nação, e a coragem de demonstrar as próprias diferenças para que sejam também entendidas, toleradas ou readaptadas se entrarem em confronto com as “diferenças” alheias. Direta ou indiretamente, todo homem que concorre para levar um seu igual à prisão (ou a fazer um país entrar em conflito com outro), pode estar gozando Liberdade de uma forma imerecida. Liberdade, portanto, infere em ser prisioneiro de si mesmo e de bons princípios para serem incentivados e divulgados sem receios. Sendo o Universo infinito, podemos redefinir Liberdade como a propriedade (ou “arte”), acessível a qualquer pessoa, tribo ou nação que dentro do imenso Universo estão contidos:
"A arte de “conquistar espaços... sem invadir os dos outros!”
2007-02-14 13:34:50
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answer #1
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answered by Origem9Ω 6
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Sim, completo com o provérbio árabe: "A ignorância é vizinha da maldade." Completo com o final do poema, que lembro de ter lido em um livro no ginásio, combatei-os em toda parte.
2007-02-13 11:26:30
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answer #2
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answered by doidinha da silva mãe teve alta 7
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Não concordo.
Pra mim...
O maior inimigo da liberdade é a falta grave de saúde.
2007-02-14 13:24:01
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answer #3
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answered by Banana Maçã 5
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Ignorancia, fanatismo e tirania, eu vejo como uma palavra só.
2007-02-13 11:38:54
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answer #4
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answered by Anonymous
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A Ignorância e a mãe de todas as trevas por qual percorre a humanidade; o fanatismo e a tirania São redundância
2007-02-13 11:32:16
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answer #5
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answered by Kannahoot 5
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Concordo e acrescentaria a ganância e a indiferença.
2007-02-13 11:29:14
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answer #6
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answered by Renata M Educação = país melhor 7
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eu já coloco assim: ignorância,inveja,tirania
2007-02-13 11:27:07
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answer #7
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answered by gata morena/amando 7
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Acrescendo um quarto: a falta de disciplina...
música "há tempos" do legião urbana me ensinou isso!
2007-02-13 11:24:39
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answer #8
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answered by Felicidade 6
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Concordo plenamente contigo.
Abraços.
2007-02-13 11:24:14
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answer #9
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answered by Anonymous
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Zodíaco,eu concodo,pois a ignorância,gera atraso,desconhecimento,ausência da vontade de aprender;desqualificação.pobreza,falta de aspirações....
O fanatismo,cega,obstrui a capacidade de se raciocinar e questionar,caiu-se na ignorância.
A tirania,essa, tolhe todas os nossos mais simples e elementares anseios.Como ter liberdade,se estamos amarrados por essas três algemas?
2007-02-14 04:16:01
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answer #10
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answered by marinamorena@yahoo.com.br 6
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Eu incluiria também a religião, apesar dela estar intrinsicamente ligada aos demais.
2007-02-13 12:14:51
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answer #11
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answered by Oráculo 1
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