resposta
resumo sobre Evolução humana=A Evolução Humana é o processo de mudança e desenvolvimento, ou evolução, pelo qual os seres humanos emergiram como uma espécie distinta. à tema de um amplo questionamento cientÃfico que busca entender e descrever como a mudança e o desenvolvimento acontecem. O estudo da evolução humana engloba muitas áreas da ciência, como a Psicologia Evolucionista, a Biologia Evolutiva, a Genética e a Antropologia FÃsica. O termo "humano", no contexto da evolução humana, refere-se ao gênero Homo. Mas, os estudos da evolução humana usualmente incluem outros hominÃdeos, como os australopithecus. Histórico da paleoantropologia=A moderna área da paleoantropologia começou com o descobrimento do Neandertal e evidências de outros "homens das cavernas" no século 19. A idéia de que os humanos eram similares a certos macacos era óbvia para alguns há algum tempo. Mas, a idéia de evolução biológica das espécies em geral não foi legitimizada até a publicação de A Origem das Espécies por Charles Darwin em 1859. Apesar do primeiro livro de Darwin sobre evolução não abordar a questão da evolução humana, era claro para leitores contemporâneos o que estava em jogo. Debates entre Thomas Huxley e Richard Owen focaram na idéia de evolução humana, e quando Darwin publicou seu próprio livro sobre o assunto (A Origem do Homem e a Seleção Sexual), essa já era uma conhecida interpretação da sua teoria—e seu bastante controverso aspecto. Até muitos dos apoiadores originais de Darwin (como Alfred Russel Wallace e Charles Lyell) rejeitaram a idéia de que os seres humanos poderiam ter evoluÃdo sua capacidade mental e senso moral pela seleção natural.
Desde o tempo de Carolus Linnaeus, alguns grandes macacos foram classificados como sendo os animais mais próximos dos seres humanos, baseado na similaridade morfológica. No século 19, especulava-se que nossos parentes mais próximos eram os chimpanzés e gorilas. E, baseado na distribuição natural dessas espécies, supunha-se que os fósseis dos ancestrais dos humanos seriam encontrados na Ãfrica e que os humanos compartilhavam um ancestral comum com antropóides africanos.
Foi apenas na década de 1920 que fósseis além dos de Neandertais foram encontrados. Em 1925, Raymond Dart descreveu o Australopithecus africanus. O espécime foi Taung Child, um infante de Australopithecus descoberto em Taung, Ãfrica do Sul. Os restos constituÃam-se de um crânio muito bem preservado e de um molde endocranial do cérebro do indivÃduo. Apesar do cérebro ser pequeno (410 cm3), seu formato era redondo, diferentemente daqueles dos chipanzés e gorilas, sendo mais semelhante ao cérebro do homem moderno. Além disso, o espécime exibia dentes caninos pequenos e a posição do foramen magnum foi uma evidência da locomoção bÃpede. Todos esses traços convenceram Dart de que o bebê Taung era um ancestral humano bÃpede, uma forma transitória entre "macacos" e humanos. Mais 20 anos passariam até que as reinvindicações de Dart fossem levadas em consideração, seguindo a descoberta de mais fósseis que lembravam o achado de Dart. A visão prevalente naquele tempo era a de que um cérebro grande desenvolveu-se antes da locomoção bÃpede. Pensava-se que a inteligência presente nos humanos modernos fosse um pré-requisito para o bipedalismo.
Os Australopithecines são agora vistos como os ancestrais imediatos do gênero Homo, o grupo ao qual os homens modernos pertencem. Tanto os Australopithecines quanto o Homo pertencem à famÃlia Hominidae, mas dados recentes têm levado a questionar a posição do A. africanus' como um ancestral direto dos humanos modernos; ele pode muito bem ter sido um primo mais distante. Os Australopithecines foram originalmente classificados como gráceis e robustos. A variedade robusta de Australopithecus tem, desde então, sido reclassificada como Paranthropus. (Na década de 1930, quando os espécimes robustos foram descritos pela primeira vez, o gênero Paranthropus foi utilizado. Durante a década de 1960, a variedade robusta foi transformada em Australopithecus. A tendência recente tem-se voltado à classificação original como um gênero separado).
Evolução Humana/Species chart Antes do Homo
* Os primeiros hominÃdeos
o Aegyptopithecus
o Sahelanthropus tchadensis
o Orrorin tugenensis
o Ardipithecus kadabba
o Ardipithecus ramidus
* Gênero Australopithecus
o Australopithecus anamensis
o Australopithecus afarensis
o Australopithecus africanus
o Australopithecus garhi
* Gênero Paranthropus
o Paranthropus aethiopicus
o Paranthropus boisei
o Paranthropus robustus
[editar] Gênero Homo
Na taxonomia moderna, o Homo sapiens é a única espécie existente desse gênero, Homo. Do mesmo modo, o estudo recente das origens do Homo sapiens geralmente demonstra que existiram outras espécies de Homo, todas as quais estão agora extintas. Enquanto algumas dessas outras espécies poderiam ter sido ancestrais do H. sapiens, muitas foram provavelmente nossos "primos", tendo especificado a partir de nossa linhagem ancestral.
Ainda não há nenhum concenso no que concerne sobre quais desses grupos deveriam ser considerados como espécies em separado e sobre quais deveriam ser subespécies de outras espécies. Em alguns casos, isso é devido à escassez de fósseis, em outros, devido a diferenças mÃnimas usadas para distinguir espécies no gênero Homo.
A palavra homo vem do Latim e significa "pessoa", escolhido originalmente por Carolus Linnaeus em seu sistema de classificação. à geralmente traduzido como "homem", apesar disso causar confusão, dado que a palavra "homem" pode ser genérica como homo, mas pode também referir-se especificamente aos indivÃduos do sexo masculino. A palavra latina para "homem" no sentido especÃfico ao gênero é vir, cognato com "virile" e "werewolf". A palavra "humano" vem de humanus, a forma adjetiva de homo.
[editar] H. habilis
Viveu entre cerca de 2,4 a 1,5 milhões de anos atrás (MAA). H. habilis, a primeira espécie do gênero Homo, evoluiu no Sul e no Leste da Ãfrica no final do Plioceno ou inÃcio do Pleistoceno, 2,5–2 MAA, quando divergiu do Australopithecines. H. habilis tinha molares menores e cérebro maior que os Australopithecines, e faziam ferramentas de pedra e talvez de ossos de animais.
[editar] H. erectus
Viveu entre cerca de 1,8 (incluindo o ergaster) ou de 1,25 (excluindo o ergaster) a 0,07 MAA. No Pleistoceno Inferior, 1,5–1 MAA, na Ãfrica, Ãsia, e Europa, provavelmente Homo habilis possuÃa um cérebro maior e fabricou ferramentas de pedra mais elaboradas; essas e outras diferenças são suficientes para que os antropólogos possam classificá-los como uma nova espécie, H. erectus. Um exemplo famoso de Homo erectus é o Homem de Pequim; outros foram encontrados na Ãsia (notadamente na Indonésia), Ãfrica, e Europa. Muitos paleoantropólogos estão atualmente utilizando o termo Homo ergaster para as formas não asiáticas desse grupo, e reservando a denominação H. erectus apenas para os fósseis encontrados na região da Ãsia e que póssuam certas exigências esqueléticas e dentárias que diferem levemente das do ergaster.
[editar] H. ergaster
Viveu entre cerca de 1,8 a 1,25 MAA. Também conhecido como Homo erectus ergaster
[editar] H. heidelbergensis
O (Homem de Heidelberg) viveu entre cerca de 800 a 300 mil anos atrás. Também conhecido como Homo sapiens heidelbergensis e Homo sapiens paleohungaricus.
[editar] H. sapiens idaltu
Viveu há cerca de 160 mil anos (subespécie). à o humano moderno mais anatomicamente antigo conhecido. Eles não enterravam os corpos das pessoas mortas, acreditando que elas pudessem retornar à vida
[editar] H. floresiensis
Viveu há cerca de 12 mil anos (anunciado em 28 de Outubro de 2004 no periódico cientÃfico Nature). Apelidado de hobbit por causa de seu pequeno tamanho.
[editar] H. neanderthalensis
Viveu entre cerca de 250 e 30 mil anos. Também conhecido como Homo sapiens neanderthalensis. Há um debate recente sobre se o "Homem de Neanderthal" foi uma espécie separada, Homo neanderthalensis, ou uma subespécie de H. sapiens. Enquanto o debate continua, a maioria das evidências, adquiridas através da análise do DNA mitocondrial e do Y-cromosomal DNA, atualmente indica que não houve nenhum fluxo genético entre o H. neanderthalensis e o H. sapiens, e, consequentemente, eram duas espécies diferentes. Em 1997 o Dr. Mark Stoneking, então um professor associado de antropologia da Universidade de Penn State, disse: "Esses resultados [baseados no DNA mitocondrial extraÃdo dos ossos do Neanderthal] indicam que os Neanderthais não contribuÃram com o DNA mitoconfrial com os humanos modernos… os Neanderthais não são nossos ancestrais."² Investigações subsequentes de uma segunda fonte de DNA de Neanderthal confirmou esses achados.³
[editar] H. sapiens
Surgiu há cerca de 200 mil anos. Entre 400 mil anos atrás e o segundo perÃodo interglacial no Pleistoceno Médio, há cerca de 250 mil anos, a tendência de expansão craniana e a tecnologia na elaboração de ferramentas de pedra desenvolveu-se, fornecendo evidências da transição do H. erectus ao H. sapiens. A evidência direta sugere que houve uma migração do H. erectus para fora da Ãfrica, então uma subseqüente especiação para o H. sapiens na Ãfrica. (Há poucas evidências de que essa especiação ocorreu em algum lugar). Então, uma subseqüente migração dentro e fora da Ãfrica eventualmente substituiu o anteriormente disperso H. erectus. Entretanto, a evidência atual não impossibilita a especiação multiregional. Essa é uma área calorosamente debatida da paleoantropologia. "Sapiens" significa "sábio" ou "inteligente."
[editar] Cartografia da evolução humana
A famÃlia humana
[editar] Notas adicionais
As origens da humanidade têm sido frequentemente um assunto de grande controversia polÃtica e religiosa. Veja o artigo seguinte sobre A Controvérsia da Evolução-criação
A classificação dos humanos e seus parentes tem mudado consideravelmente ao longo do tempo. Veja a história da taxonomia dos hominÃdeos.
A especulação a respeito da evolução futura dos humanos é geralmente explorada na ficção cientÃfica como continuação da especiação dos humanos à medida que pertencem a vários nichos ecológicos; ver radiação adaptativa.
2007-02-17 17:19:32
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answer #2
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answered by neto 7
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Evolução é a transformação que torna o indivíduo mais adaptado ao seu meio, tonando-o mais bem aparelhado para manter sua sobrevivência. Desta forma, o ambiente é o principal referencial para se considerar se a transformação acidental genética observada em um indivíduo foi ou não uma evolução.
Um exemplo: para os povos africanos primitivos, a malária era uma doença que matava os indivíduos antes de poderem chegar à puberdade. No entanto, indivíduos que nasciam com uma anomalia nas hemáceas, que leva a uma doença conhecida como anemia falciforme, mesmo quando picados pelo mosquito anopheles infestado com o plamodium, não contraíam a doença. Para estes povos sujeitos à malária, isto foi uma evolução.
Mas, os indivíduos que têm anemia falciforme têm vários problemas como propensão a entupimento de vasos sangüíneos o que leva a derrames, mal funcionamento dos rins, dores de cabeça, convulsões, dores pelo corpo. O que seria uma evolução em um ambiente, não é necessariamente em outro, pois quem tem esta anemia em local onde não há malária, terá todos os problemas ligados à doença, sem uma única vantagem.
2007-02-13 21:42:15
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answer #6
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answered by ricardo n 6
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Existem diferenças etmológicas... o homem evoluiu, evolui
e se transforma, está claro? Agora , você pergunta em têrmos de ciência? O Evolucionismo é uma ciência transformista... Ou,de outra forma , o Transformismo é uma ciência evolucionista...está claro?
Todas as espécies vivas que existem na Terra, evoluem de outras, de uma escala biológica inferior... e à partir de agora,aconselho-te a consultar os livros de Biologia e de História... que estou de saída...
13.02.2007
2007-02-13 19:04:05
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answer #9
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answered by Anonymous
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