A guerra do Iraque se iniciou em 2003 porque os EUA tinha evidências (hahaha!) de que o Iraque tinha armas de destruição em massa e teria ligações com a Al-Qaeda, portanto Saddam Hussein seria uma ameaça para a segurança estadunidense.
O petróleo: O Iraque é um país rico em petróleo. Segundo alguns opositores da Guerra do Iraque os Estados Unidos iniciou a guerra para controlar o petróleo iraquiano. No entanto o petróleo continua sendo controlado por estatais iraquianas. Alguém poderia argumentar que a conquista do Iraque seria importante porque adicionaria mais um aliado da região que poderia manter os preços do petróleo baratos. Mas logo se vê que dificilmente, casa os EUA saiam, o novo governo será amigável aos EUA já que os sentimentos da população iraquiana são altamente anti-estadunidenses. Além disso não se pode dizer que a guerra trouxe benefícios econômicos para os EUA porque os EUA está centenas de bilhões de dólares com o Iraque. Foi uma grande BURRICE, de um povo PARANÓICO.
A Faixa de Gaza não tem nada a ver com o Iraque. É uma região da Palestina.
http://www.americantaskforce.org/images/palestine-map-final-ver2.gif
A Palestina é formada de duas partes não ligadas por terra. A Faixa de Gaza (à esquerda do mapa) e a Cisjordânia (à direita)
2007-02-13 17:01:32
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answer #1
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answered by Anonymous
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resposta
resumo sobre a guerra no Iraque=Começou no dia 19 de março de 2003 o bombardeio do território iraquiano por tropas dos Estados Unidos, com apoio inglês. Ao contrário do que muitos vêm afirmando, não é uma ação de um megalomaníaco, George W. Bush, mas uma ação pensada, parte da política externa estadunidense, caracterizada pelo imperialismo.
Apesar do discurso contra o terrorismo e a possibilidade de o Iraque possuir armas de destruição em massa, o que esta por trás do ataque são os interesses econômicos da indústria bélica, do setor petrolífero e de financistas dos Estados Unidos, que percebem que a ascensão do euro, se tornando um padrão monetário cada vez mais estável, ameaça o dólar enquanto moeda utilizada nas transações internacionais.
Todas as tentativas do governo americano de justificar a atual ofensiva contra o Iraque não encontram nenhuma sustentação no direito internacional e em nenhuma resolução da ONU, ao contrário, passa por cima da Organização das Nações Unidas, colocando-a numa situação delicada do ponto de vista internacional. Percebemos uma guerra com o objetivo de ampliar o domínio mundial através do controle das reservas de petróleo e a formação de governos fantoches.
No final do ano 2000 o Iraque substituiu o dólar pelo euro em suas negociações relacionadas ao petróleo. Apesar de ter sido uma atitude isolada, que não foi seguida por outros países da OPEP, demonstrou ser uma ameaça para a hegemonia do capital estadunidense. Dessa maneira começamos a perceber melhor quais os interesses dos EUA na crise da Venezuela, país membro da OPEP e que tem na figura de seu presidente Hugo Chávez um discurso nacionalista, contrário a política desenvolvida pelos Estados Unidos.
Uma das discussões mais importantes que se tem colocada em relação à Guerra, é quanto ao papel que a ONU desempenhará a partir deste momento. A iniciativa anglo-americana é vista por muitos analistas como a falência da ONU, na medida em que os "aliados" desrespeitaram abertamente a mais importante entidade internacional.
A paz só será possível quando a justiça for implementada de acordo com o consenso mundial representado pelas resoluções da ONU. Quando a soberania e a auto determinção dos povos estiverem a frente de outros objetivos. Quando a justiça social prevalecer sobre os interesses exclusivos das potências e seus representantes que controlam governos de outros países.
Imperialismo=A história da formação do Iraque atual esta intimamente ligada ao desenvolvimento do imperialismo. Mas afinal o que chamamos de imperialismo? Para entende-lo devemos voltar ao século XIX, ao longo do qual se desenvolveu a 2a. Revolução Industrial.
Até o inicio do século 19 a Inglaterra era a potencia industrial hegemônica, porém, a partir de 1830, outros países adotaram uma política de industrialização. Primeiro a França e Bélgica, mais tarde Alemanha, Estados Unidos, Itália e Japão. Em poucas décadas a produção industrial conheceu um crescimento vertiginoso, não só no número de países, mas no número de indústrias em cada país, no número de máquinas, tudo isso acompanhado de grande avanço tecnológico. Esse foi o momento em que o petróleo surge como combustível para os motores, substituindo o carvão e a máquina a vapor, típica do século anterior. Nesse processo que desponta a "indústria de bens de produção" - siderúrgica, mecânica, metalúrgica, química - deixando em segundo plano as indústrias de bens de consumo. Por isso, eram necessárias novas matérias-primas, como os minérios.
O rápido crescimento da produção industrial foi reflexo da ascensão e consolidação da burguesia como classe social hegemônica, particularmente na Europa e Estados Unidos, e de todos os avanços tecnológicos do período.
Contraditoriamente a industrialização provocou uma grave crise econômica, conhecida como primeira depressão do capitalismo que, no final do século, foi responsável por profundas transformações socioeconômicas nos países industrializados. A formação de uma grande massa social pauperizada estimulou um movimento migratório em grande escala para a América, ao mesmo tempo em que os governantes adotaram políticas reorientando a economia de seus países. Esses governantes europeus representavam a burguesia, na medida em que na maioria dos países o liberalismo estava apoiado na participação política censitária (definida pela renda do indivíduo).
Internamente a economia se caracterizou pela concentração de capitais nas mãos de grandes conglomerados empresariais - trustes, holdings e cartéis - com a intervenção do capital financeiro sobre a atividade produtiva. Muitas indústrias faliram, ao mesmo tempo outras várias se fundiam e deram origem a potencias econômicas. Porém esse processo somente foi possível quando combinado com a ação externa, ou seja, a conquista de novos mercados que pudessem fornecer matéria-prima para estas indústrias e, ao mesmo, tempo consumir seus produtos. Essa ação externa é denominada Neocolonialismo. É importante perceber a relação direta entre aqueles que governam e aqueles que detêm o capital, com o mesmo interesse. O neocolonialismo foi uma política do Estado e dos grandes conglomerados empresariais, sobre a África e Ásia, marcada pela conquista econômica, militar, social, cultural e religiosa, ou seja, uma política imperialista.
A partilha afro-asiática foi implementada pelas grandes potências, destacando-se a Inglaterra, que criou um verdadeiro império colonial, seguida pela França. Alemanha, Itália, Japão, Bélgica, Holanda também participaram da corrida colonial, assim como os Estados Unidos, com uma política um pouco diferenciada sobre a América Latina, e Portugal e Espanha, que ainda possuíam territórios na África. Do ponto de vista econômico, interessa às grandes potências a obtenção de produtos que pudessem ser utilizados no desenvolvimento industrial: minérios e petróleo. Os interesses imperialistas comuns serviram para aumentar a rivalidade entre os países europeus, principalmente porque a Inglaterra havia saído na frente na corrida colonial e não concordava com a idéia de re-divisão dos territórios. No entanto, aos poucos as potências descobririam que as maiores reservas de petróleo estavam fora de suas colônias, no Oriente Médio, sob o controle do Império Otomano, que por sua vez já vivenciava grande decadência.
2007-02-13 10:31:37
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answer #2
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answered by neto 7
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Começou em 1530 AC, é só pesquisar um pouquinho para constatar que o invasor é o mesmo.
2007-02-13 10:57:42
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answer #3
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answered by seme philippe 6
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O que acontece é que o Saddam era aliado dos EUA enquanto interessou (pra brigar com o Irã). Depois que ele resolveu invadir o Kwait, deixou de ser "bonzinho" e passou a ser um terrorista perigoso. Aí os EUA invadiram o Iraque sob alegação de procurar armas químicas, que nunca foram encontradas.
2007-02-13 10:18:27
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answer #4
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answered by Plano estratégico 5
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A guerra no iraque começou por que um ditador ( Bush ) qus tirar um outro ditador ( Sadan ) do poder, tudo isso não para livrar o povo de sua tirania, mais sim para lucrar com o petroléo do pais. Ai o maior ditador atual (Bush) aproveitou os atentados para justificar uma invazão ao Iraque, sobre a desculpa de que esse pais tinha armas de destruição em massa ( tudo mentira ). E ai começou a guerra, na verdade não é uma guerra e sim uma invasão, pois guerra existe luta coisa que não existiu no Iraque ( a não ser agora com as milicias).
Faixa de gaza é uma faixa de terra localizada no oriente médio, que é disputada por palestinos e judeus ( Israel).
2007-02-13 09:18:00
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answer #5
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answered by Guilherme P 3
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Caius Mello,
Retrospectiva da guerra
2003
20 de março: Quando o dia começava a raiar em Bagdá, às 5h45 locais, o porta-voz da Casa Branca, Ari Fleischer, anunciou que o ataque contra Saddam Hussein estava começando.
Os EUA iniciam a ofensiva por terra, cruzando a fronteira Kuwait com o Iraque e tomando Umm Qasr. Os aliados sofrem as primeiras baixas na queda de um helicóptero.
21 de março: Começa a operação "Choque e Pavor" e Bagdá sofre os mais intensos bombardeios de sua história. Em 17 minutos, 25 edifícios são destruídos pela chuva de 320 mísseis Tomahawk. Tropas turcas invadem o Norte do Iraque, temendo os curdos. Em terra, os anglo-americanos conquistam campos de petróleo. Começam as deserções iraquianas.
22 de março: Os aliados anunciam o domínio de Basra, a segunda maior cidade do país e o mais importante campo de petróleo do Sul. Bush diz que a guerra pode durar mais que o esperado.
23 de março: A resistência iraquiana retarda o avanço aliado por terra. Bagdá sofre cinco grandes bombardeios. Surgem os primeiros sinais de resistência para-militar iraquiana em Umm Qasr e Nassiriah. O Iraque divulga imagens de prisioneiros de guerra anglo-americanos.
24 de março: Saddam vai à TV e promete vitória rápida aos iraquianos. Bombardeios continuam. As tropas aliadas chegam a Najaf, a menos de 100 quilômetros de Bagdá, mas os aliados enfrentam dificuldade para controlar cidades consideradas tomadas.
25 de março: Sob uma intensa tempestade de areia provocada por ventos de até 80 quilômetros por hora, as tropas da coalizão anglo-americana diminuem o avanço rumo a Bagdá. Os americanos afirmam terem matado mil iraquianos em uma batalha em Najaf.
28 de março: Mais de 50 civis morrem na explosão de um mercado em Bagdá. Dois dias antes, 14 pessoas tinham morrido em outra explosão em mercado na cidade. Segundo os iraquianos, em uma semana o balanço era de 350 mortos e 3.650 pessoas feridas entre a população civil. Um ataque suicida mata quatro soldados americanos em Najaf.
2 de abril: Tropas dos EUA enfrentam a Guarda Republicana em Kerbala e rompem a "linha vermelha", cerco montado a cerca 80 km de Bagdá para proteger o acesso à capital. Aviões bombardeiam uma maternidade em Bagdá, deixando pelo menos 25 feridos.
4 de abril: Soldados americanos conquistam o aeroporto e iniciam cerco à capital. TV iraquiana mostra Saddam visitando um bairro de Bagdá e pedindo que os iraquianos intensifiquem a luta pela resistência.
7 de abril: Tropas dos EUA entram com tanques em palácios presidenciais de Saddam em Bagdá. Britânicos confirmam a conquista de Basra. Americanos erram um ataque e matam 17 curdos. O menino Ali Ismaeel Abbas, de 12 anos, que perdeu os dois braços em uma explosão, se torna um dos símbolos da guerra.
9 de abril: Vinte e um dias depois do início da Operação "Liberdade Iraquiana", com saldo de mais de 1.250 civis mortos, Bagdá passou ao domínio dos militares norte-americanos. Em Nova Iorque, o embaixador do Iraque nas Nações Unidas, Mohammed Aldouri, revelou que perdeu o contato com o governo. Neste momento, 75% dos americanos apóiam a guerra. O exército contabiliza 101 soldados americanos mortos em combate.
11 de abril: George W. Bush declara oficialmente o fim do regime de Saddam Hussein. Cidades iraquianas mergulham em um caos, com a generalização dos saques e episódios de violência. EUA lançam um "baralho" com os nomes dos 55 dirigentes iraquianos procurados.
Um abraço!
2007-02-13 09:15:38
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answer #6
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answered by ★HELDA★C★ ★ ★ ★ ★ 7
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Começou no dia 19 de março de 2003 o bombardeio do território iraquiano por tropas dos Estados Unidos, com apoio inglês. Ao contrário do que muitos vêm afirmando, não é uma ação de um megalomaníaco, George W. Bush, mas uma ação pensada, parte da política externa estadunidense, caracterizada pelo imperialismo.
Apesar do discurso contra o terrorismo e a possibilidade de o Iraque possuir armas de destruição em massa, o que esta por trás do ataque são os interesses econômicos da indústria bélica, do setor petrolífero e de financistas dos Estados Unidos, que percebem que a ascensão do euro, se tornando um padrão monetário cada vez mais estável, ameaça o dólar enquanto moeda utilizada nas transações internacionais.
Todas as tentativas do governo americano de justificar a atual ofensiva contra o Iraque não encontram nenhuma sustentação no direito internacional e em nenhuma resolução da ONU, ao contrário, passa por cima da Organização das Nações Unidas, colocando-a numa situação delicada do ponto de vista internacional. Percebemos uma guerra com o objetivo de ampliar o domínio mundial através do controle das reservas de petróleo e a formação de governos fantoches.
No final do ano 2000 o Iraque substituiu o dólar pelo euro em suas negociações relacionadas ao petróleo. Apesar de ter sido uma atitude isolada, que não foi seguida por outros países da OPEP, demonstrou ser uma ameaça para a hegemonia do capital estadunidense. Dessa maneira começamos a perceber melhor quais os interesses dos EUA na crise da Venezuela, país membro da OPEP e que tem na figura de seu presidente Hugo Chávez um discurso nacionalista, contrário a política desenvolvida pelos Estados Unidos.
Uma das discussões mais importantes que se tem colocada em relação à Guerra, é quanto ao papel que a ONU desempenhará a partir deste momento. A iniciativa anglo-americana é vista por muitos analistas como a falência da ONU, na medida em que os "aliados" desrespeitaram abertamente a mais importante entidade internacional.
A paz só será possível quando a justiça for implementada de acordo com o consenso mundial representado pelas resoluções da ONU. Quando a soberania e a auto determinção dos povos estiverem a frente de outros objetivos. Quando a justiça social prevalecer sobre os interesses exclusivos das potências e seus representantes que controlam governos de outros países.
2007-02-13 09:14:47
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answer #7
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answered by Pedro Aguiar 2
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Da mesma forma que esta começando a guerra aqui no Brasil , vc já notou que Rio de Janeiro e São Paulo estão literalmente em guerra e tudo isto porque no Brasil ninguém se entende ,igual ao Iraque aonde existem varias diferenças culturais dentro de um mesmo pais,muita corrupção e criminalidade por que tem um governo incompetente e um povo sem boa escolaridade ...
2007-02-13 09:10:32
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answer #8
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answered by Anonymous
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Quando Bush descobriu que os Iraquianos não iriam dar o petróleo de Graça para os Estados Unidos!!!
Daí ele resolveu bombardear o território iraquinao, tendo como álibe, a tal das armas nucleares que até hj ninguem viu....
É o que o Bush, vai tentar fazer com o Irã, so que lá, ele naum vai conseguir derrubar o pode rnaum!!!!!!!!
2007-02-13 15:43:13
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answer #9
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answered by Paulo 21 3
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