Sinceramente, você participaria de uma CRUZADA PARA BRASÍLIA, de todos os rincões do país, para sério protesto

Question

contra a criminosa inércia do congresso e do senado?
Poderíamos ir de tempo em tempo, de grupo em grupo, de forma a não tomar muito tempo de todo mundo e ao mesmo tempo nunca faltar gente lá, pessoalmente, para pressionar. Cada lugar ou região poderia se mobilizar, se agendar. Imagine, seria uma viagem diferente, que ao mesmo tempo nos daria a consciência de que estaríamos saindo da nossa também culpada letargia para ocupar o nosso verdadeiro lugar de brasileiros, realmente preocupados com o nosso futuro e principalmentem dos nossos filhos e netos.
"Se você tem luz própria, ajude a iluminar o caminho alheio.
Não é assim que agem os astros luminosos, compondo a harmoniosa magia do universo em parte, também escuro?"
Cristal de Oliveira Gomes

Answer 1

se arrumar um patrocinio eu estarei lá com voces!!

Answer 2

Não. Com certeza. Para alterar o salário deles não preciso ir até lá. Eles conseguem modificar a prioridade do projeto engavetado. Os políticos e suas famílias estão a par da situação. E se precisam de uma "cruzada" para tomar alguma atitude é muita insensibilidade.

Answer 3

Vai lá amigão. Tô torcendo por vc.

Answer 4

Iria para quê? Fazer turismo? Por acaso vc acredita que nos deixariam subir a rampa do planalto? Se por acaso acontecesse de um grupo que decidisse ir à Brasilia, os policiais civis e militares estariam a postos para impedir, e quem não quisesse obedecer levaria em cana. Ué amigo, vc não conhece as coisas do nosso querido Brasil?

Answer 5

Acho difícil, mas veja o que podemos fazer.

Políticos, sempre de olho nos votos, adoram agradar a população e destestam prescrever-lhes remédios amargos, ainda que necessários. Mas apressam-se a ceder ao clamor popular.

Mas, só há uma solução para combater a violência, exigir que o Estado nacional cumpra seu dever constitucional de prover seus súditos de segurança.

Para tanto, precisamos exigir urgentes mudanças, rápidas e radicais, pois as penas não mais intimidam os bandidos. Devem ser alterados o Código Penal e o ECA. Mas, antes de mais nada, há que reduzir a maioridade penal.

O ECA -Estatuto da Criança e do Adolescente, que foi elaborado na linha da Constituição de 1988, de criar direitos sem deveres, dificulta a formação da noção de responsabilidade pelos próprios atos, ao mesmo tempo em permite que menores sejam explorados por criminosos para assumirem a autoria de seus crimes ou mesmo para a prática de outros. Menores assim enredados no crime raramente conseguem se desvencilhar.

O defensores do ECA consideram-no legislação avançadíssima, a oitava maravilha do mundo, mas enquanto outros países adotam maioridade penal até de 12 anos, ou menos, evidentemente com gradação da pena, o ECA vem produzindo criminalidade de menores sem paralelo na história da Humanidade.

Precisamos dar um chega prá lá nos falaciosos argumentos dos que se opõem à redução da maioridade penal:

-- Não resolve o problema da criminalidade.

-- É verdade, assim como freios dos carros também não resolvem impedem colisões, mas reduzem sua ocorrência.

-- O que importa é educar o menor.

-- Sem dúvida, a educação é importante, mas a criação da noção de responsabilidade por seus atos é importante valor que a educação deve transmitir às crianças. A par disso, muitos dos menores delinqüentes não estudam por conta de deficiências do sistema escolar, ainda que estas de fato existam, mais por sedução do crime organizado, interessado em se valer de sua irresponsabilidade penal.

Mas questão do combate á violência não se restringe ao menor.

Para não mais me alongar, anoto apenas que a pena deve intimidar o infrator, ou seja, deve ser árdua (trabalho, rígida disciplina, restrição a visitas, uso de celulares, televisão, etc.) e longa, podendo até ser perpétua ou de morte. A par disso, há que se eliminar a sensação de impunidade, que tanto contribui para aumentar o número de infrações; urge adotar tolerância zero, ainda que com penas alternativas à prisão.

Em resumo, urge que Legislativo, Executivo e Judiciário mudem radicalmente sua atitude perante o combate à criminalidade.

Para que isso aconteça, todos e cada um de nós deve fazer o que estiver ao seu alcance, bata panela na janela do político, mande-lhe e-mail, reclame com a mãe dele, com seus cabos eleitorais, faça o que puder para que alimentar CLAMOR DO POVO, por mudanças. Use a criatividade. VC PODE SER A PRÓXIMA VÍTIMA.

"Um dia vieram e levaram meu vizinho que era judeu. Como não sou judeu, não me incomodei.

No dia seguinte, vieram e levaram meu outro vizinho que era comunista. Como não sou comunista, não me incomodei .

No terceiro dia vieram e levaram meu vizinho católico. Como não sou católico, não me incomodei.

No quarto dia, vieram e me levaram; já não havia mais ninguém para reclamar..."