Não adianta esse jogo de empurra.
Nem esperar que instituições se mobilizem.
Nem tentar formar novas ONGs e movimentos.
Tudo o que precisa ser oficializado já nasce morto por regras impostas e foguetório inútil.
Façamos nossa própria revolução pessoal.
Não podemos consertar o mundo, mas podemos ser menos infelizes ajudando a melhorá-lo. Sei que isso já virou lugar-comum, me desculpem.
Mas se cada um de nós acordássemos todos os dias com a missão de ajudar ao menos 1 por dia, dos menos favorecidos, veríamos resultados muito mais consistentes.
Tomemos o exemplo do velhinho octagenário que, satisfeito planta uma árvore, sabendo que não viverá para colher seus frutos. Mas aquele momento é só seu. E sua alegria efêmera se torna infinita enquanto dura.
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2007-02-12
06:29:41
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perguntado por
Anonymous
em
Sociedade e Cultura
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