A epilepsia é um distúrbio do cérebro que se expressa por crises epilépticas repetidas.
As crises epilépticas podem se manifestar de diferentes maneiras:
A crise convulsiva é a forma mais conhecida pelas pessoas e é identificada como "ataque epiléptico". Nesse tipo de crise a pessoa pode cair ao chão, apresentar contrações musculares em todo o corpo, mordedura da língua, salivação intensa, respiração ofegante e, às vezes, até urinar.
A crise do tipo "ausência" é conhecida como "desligamentos". A pessoa fica com o olhar fixo, perde contato com o meio por alguns segundos. Por ser de curtíssima duração, muitas vezes não é percebida pelos familiares e/ou professores.
Há um tipo de crise que se manifesta como se a pessoas estivesse "alerta" mas não tem controle de seus atos, fazendo movimentos automaticamente. Durante esses movimentos automáticos involuntários, a pessoa pode
ficar mastigando, falando de modo incompreensível ou andando sem direção definida. Em geral, a pessoa não se recorda do que aconteceu quando a crise termina. Esta é chamada de crise parcial complexa.
Existem outros tipos de crises que podem provocar quedas ao solo sem nenhum movimento ou contrações ou, então, ter percepções visuais ou auditivas estranhas ou, ainda, alterações transitórias da memória.
A causa pode ser uma lesão no cérebro, decorrente de uma forte pancada na cabeça, uma infecção (meningite, por exemplo), neurocisticercose ("ovos de solitária" no cérebro), abuso de bebidas alcoólicas, de drogas, etc. Às vezes, algo que ocorreu antes ou durante o parto. Muitas vezes não é possível conhecer as causas que deram origem à epilepsia.
As epilepsias são muito freqüentes. Entre cada cem pessoas, uma a duas são epilépticas.
A epilepsia é um distúrbio do cérebro que se expressa por crises epilépticas repetidas.
As crises epilépticas podem se manifestar de diferentes maneiras:
A crise convulsiva é a forma mais conhecida pelas pessoas e é identificada como "ataque epiléptico". Nesse tipo de crise a pessoa pode cair ao chão, apresentar contrações musculares em todo o corpo, mordedura da
língua, salivação intensa, respiração ofegante e, às vezes, até urinar.
A crise do tipo "ausência" é conhecida como "desligamentos". A pessoa fica com o olhar fixo, perde contato com o meio por alguns segundos. Por ser de curtíssima duração, muitas vezes não é percebida pelos familiares
e/ou professores.
Há um tipo de crise que se manifesta como se a pessoas estivesse "alerta" mas não tem controle de seus atos, fazendo movimentos automaticamente. Durante esses movimentos automáticos involuntários, a pessoa pode
ficar mastigando, falando de modo incompreensível ou andando sem direção definida. Em geral, a pessoa não se recorda do que aconteceu quando a crise termina. Esta é chamada de crise parcial complexa.
Existem outros tipos de crises que podem provocar quedas ao solo sem nenhum movimento ou contrações ou, então, ter percepções visuais ou auditivas estranhas ou, ainda, alterações transitórias da memória.
2007-02-12 08:56:30
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answer #1
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answered by patpedagoga 5
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Baseada no conceito da EFA (Epilepsy Foundation of America-USA), as epilepsias são condições físicas, singulares, que ocorrem quando surgem, inesperadamente, mudanças breves e repentinas no funcionamento bio-elétrico do cérebro. Para fins de compreensão e desmitificação compare uma crise (ou ataque') epiléptico a um "curto circuito" momentâneo que afeta nossas células nervosas, como parte de uma disfunção do Sistema Nervoso Central, podendo ocorrer uma perda de consciência momentânea, acompanhada de outros distúrbios (como os abalos musculares, movimentos bruscos, perda do equilíbrio corporal, alterações dos movimentos e das ações de uma pessoa, na dependência do tipo de epilepsia que o acomete). AS EPILEPSIAS PODEM ATINGIR QUALQUER PESSOA, INDEPENDENTEMENTE DE SUA RAÇA, IDADE OU NACIONALIDADE. As diversas formas de epilepsia não são contagiosas, podem porém estar associadas a quadros de natureza genética, como a Esclerose Tuberosa, onde o aparecimento de crises epilépticas faz parte do quadro clínico e sintomatológico desta condição. Todas as pessoas podem herdar graus variados de susceptibilidade a convulsões, e quase sempre, quando não se encontra uma causa, há uma tendência para indicar a pesquisa de fatores hereditários como predisponentes ou causais de epilepsias, principalmente em crianças com algumas deficiências graves, como as síndromes raras.
2007-02-12 00:58:53
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answer #2
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answered by Maria Angela 7
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Depois da Maria eu posso dizer que sei
2007-02-12 02:42:19
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answer #3
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answered by Sonne 3
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José, a resposta da Maria Angela está perfeita.Há tratamentos com medicação(anti-epilépticos) pra esse tipo de problema, bem como cirurgia, caso os remédios não estão dando o efeito desejado.Um neurologista deve acompanhar o caso de quem é portador.
2007-02-12 01:06:22
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answer #4
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answered by JAS 7
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Eu acho que é uma baixa oxigenação no cerebro.
Necessário é enviar mais oxigenação.
2007-02-12 01:07:28
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answer #5
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answered by Geraldo R 4
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