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como sobreviveu a primeira guerra mundial, alguns contam que a alemanha não bombardeou o pais existem algum relato disso...é muito importante para mim me ajudem...

abraços!

2007-02-12 00:09:16 · 6 respostas · perguntado por M Tiger 4 em Sociedade e Cultura Outras - Sociedade e Cultura

6 respostas

a historia que posuo do pis de gale é da encarta e passo a você copiado e colado. extraia o necessário e delete o resto]
abraços
Gales, País de, território do Reino Unido da Grã Bretanha e Irlanda do Norte que, administrativamente, está integrado à Inglaterra e ocupa uma extensa península no lado ocidental da ilha da Grã Bretanha. Quase que inteiramente montanhosa, Gales também inclui a Ilha de Anglesey. A principal cordilheira são os montes Cambrianos. O rio mais importante é o Dee. A mineração é a atividade econômica mais importante e uma das principais e poucas fontes de emprego. O carvão é o recurso mineral mais valioso de Gales. A pecuária, sobretudo, os rebanhos bovino e ovino são muito importantes e geram indústrias de carne e lácteas destacadas. O refino de mineral de ferro é a principal indústria manufatureira. Cardiff é a capital, o porto mais importante e sede dos estaleiros.

No momento da chegada dos romanos, no ano 55 a.C., o território de Gales estava ocupado pelos celtas e pelos címbrios. Pela Lei de União de 1536, Gales se incorporou ao reino da Inglaterra.

Superfície, 20.768 km2; população (1991), 2.798.500 habitantes.

Cardiff, capital do País de Gales e centro administrativo de South Glamorgan, no sul de Gales. Está situada na foz dos rios Taff e Ely, no canal de Bristol. É um importante porto marítimo e núcleo industrial. Produz aço, maquinaria, alimentos preparados, produtos metálicos, tecido e papel. Entre suas construções, destacam-se o castelo de Cardiff, a Catedral Llandaff e a Igreja de São João Batista.

População (1991): 272.600 habitantes.
Inglaterra e Gales se uniram legalmente em 1542, ainda que desde 1301 os herdeiros do trono inglês usassem o título de príncipes de Gales. As coroas da Inglaterra e da Escócia foram unificadas em 1603, embora os dois países continuassem sendo entidades políticas separadas até o Ato de União (Union Acts) de 1707, a partir do qual surgiu o Reino Unido da Grã-Bretanha. Em 1801, a Grã-Bretanha e a Irlanda se uniram mas, com a criação do Estado Livre da Irlanda em 1922, o reino passou a ser oficialmente chamado de Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte.


A ilha de Man e as ilhas Anglonormandas ou do Canal são dependências diretas da Coroa britânica e não pertencem ao Reino Unido. As dependências do Reino Unido são: Anguila, Bermudas, o Território Antártico Britânico, o Território Britânico do Oceano Índico, as ilhas Virgens Inglesas, as ilhas Cayman, o arquipélago das Malvinas (Falkland), Gibraltar, a ilha Montserrat, a ilha de Santa Helena e suas dependências (Ascensão e Tristão da Cunha), as ilhas Geórgias do Sul, as Sandwich do Sul, as ilhas Turks e Caicos. Hong Kong, colônia inglesa durante mais de um século, voltou a fazer parte do território chinês em 1997.

Inglaterra e Gales se uniram legalmente em 1542, ainda que desde 1301 os herdeiros do trono inglês usassem o título de príncipes de Gales. As coroas da Inglaterra e da Escócia foram unificadas em 1603, embora os dois países continuassem sendo entidades políticas separadas até o Ato de União (Union Acts) de 1707, a partir do qual surgiu o Reino Unido da Grã-Bretanha. Em 1801, a Grã-Bretanha e a Irlanda se uniram mas, com a criação do Estado Livre da Irlanda em 1922, o reino passou a ser oficialmente chamado de Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte.


TERRITÓRIO

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O território é muito heterogêneo; sua diversidade se deve em parte às rochas subjacentes, que variam das antigas montanhas pré-cambrianas das Highlands (Terras Altas) da Escócia aos recentes depósitos quaternários do leste da Inglaterra. A Grã-Bretanha é a oitava maior ilha do mundo. Tradicionalmente, é dividida em duas regiões principais: as Highlands e as Lowlands (Terras Baixas). A Escócia se divide em três regiões: as Highlands, as Central Lowlands (Terras Baixas Centrais) e os Southern Uplands (Planaltos do Sul). Gales compreende basicamente os montes Cambrianos. A Inglaterra se divide em três regiões montanhosas e duas zonas de terras baixas (East Anglia e o sudeste) interligadas por ricas planícies agrícolas. A zona elevada da península do sudoeste compreende Dartmoor, Exmoor (ver Parque nacional Exmoor) e Bodmin Moor; ao norte, encontram-se os montes Peninos e a noroeste, as montanhas Cumbrias do Distrito dos Lagos.


Na Irlanda do Norte, as montanhas Antrim e Sperrin, ao norte e a nordeste, são um prolongamento das Highlands escocesas e incluem oLough Neagh (com 390km2), o maior lago de água doce do Reino Unido.

O clima é relativamente temperado para sua latitude devido às influências marinhas, em especial das correntes de água quente provenientes do Golfo do México.

3 POPULAÇÃO E GOVERNO
A maior parte da população descende dos diversos povos que invadiram as ilhas, como celtas, romanos, anglos, saxões, escandinavos e normandos.

É um dos países mais urbanizados do mundo, no qual aproximadamente 40% da população se agrupam nas sete conurbações de Londres, Manchester, Liverpool, Sheffield, Birmingham, Newcastle-upon-Tyne e Leeds. Três quartos da população da Escócia se concentram em volta de Glasgow e Edimburgo.

Conta com uma população (2001) de 58 milhões 395 mil habitantes e com uma densidade demográfica de 242 hab/km2 (1994), uma das mais altas da Europa. Londres (cuja região metropolitana tinha, em 1993, 6 milhões 933 mil habitantes) é também a capital da Inglaterra. As capitais da Escócia, Gales e Irlanda do Norte são respectivamente Edimburgo (em 1991, tinha 421.213 habitantes), Cardiff (em 1991, tinha 272.600 habitantes) e Belfast (em 1991, tinha 279.237 habitantes).

O Reino Unido tem duas religiões oficiais: a Igreja Anglicana e a Igreja da Escócia (presbiteriana). Cerca de 54% da população pertence à Igreja Anglicana, que também engloba a Igreja de Gales, a Igreja Episcopal escocesa e a Igreja da Irlanda (ver Arte celta; Igreja (arquitetura); Arte e arquitetura góticas; Neogrego; Estilo jacobino; Pré-rafaelitas; Românico; Música religiosa; Música antiga; Teatros do West End).

O Reino Unido é uma monarquia parlamentar baseada em uma Constituição não-escrita, que compreende leis estatutárias, direito comum (baseado em precedentes judiciais) e o costume. Os princípios da Constituição são inerentes às instituições de governo, que são a Coroa, o Gabinete de ministros, o Conselho privado e o Parlamento.

O soberano, além de chefe de Estado do país, desempenha funções idênticas nos 15 demais países da Commonwealth, da qual é também o presidente. As funções executivas são realizadas pelo governo, liderado pelo primeiro-ministro e dependente do apoio da maioria da câmara baixa do Parlamento britânico, uma das assembléias representativas mais antigas do mundo. Compreende duas câmaras: a Câmara dos Comuns e a Câmara dos Lordes.

4 ECONOMIA
O Reino Unido é uma das principais nações industriais e comerciais do mundo. Em 1993, o PNB superou a marca de 1 trilhão de dólares (o quinto do mundo), cerca de 17.379 dólares per capita. A libra esterlina é a sua unidade monetária.

Cerca de 77% do solo é usado para alguma atividade agrícola. Possui um extenso rebanho, em especial na Escócia e em Gales. Produz trigo, cevada, óleo de sementes oleaginosas, beterraba, batatas e aveia.

Há uma grande variedade de minerais, em especial carvão e ferro, e é um importante produtor mundial de petróleo e gás natural.

Já era uma nação industrializada em meados do século XIX, a primeira do mundo (ver Revolução Industrial).

As indústrias de alta tecnologia obtiveram um notável desenvolvimento. No começo da década de 1990, fabricava cerca de 40% dos computadores da Europa e era o líder mundial no abastecimento de equipamentos de comunicações, como cabos de fibra óptica.

O comércio internacional foi vital durante centenas de anos (ver Companhia das Índias Orientais; Companhia da Bahia de Hudson; Mercantilismo).

O turismo é parte essencial da receita do país e um setor econômico em alta, pois, no começo da década de 1990, chegaram mais de 20 milhões de visitantes estrangeiros.

5 HISTÓRIA

Inglaterra e Escócia formaram o Reino Unido da Grã-Bretanha a partir da assinatura do Ato de União (Union Acts), em 1707. No entanto, desde a morte de Isabel I (1603), o mesmo soberano governava os dois os reinos. Em 1707, começaram a compartilhar o mesmo Legislativo (ver Britânia, Inglaterra, Escócia e País de Gales).

Um dos principais objetivos do Ato de União (Union Acts) era proteger o país das eventuais conseqüências da guerra da Sucessão Espanhola (1701-1714). No tratado de Utrecht (1713), a Grã-Bretanha reconheceu os direitos da dinastia Bourbon à Coroa espanhola, embora obtivesse da França as zonas norte-americanas da baía de Hudson, Nova Escócia e Terra Nova, enquanto a Espanha cedeu Gibraltar e a ilha de Menorca.

Por causa dos problemas de sucessão enfrentados por Ana Stuart, o Ato de Sucessão (1701) fez de seu primo, o eleitor de Hannover, o herdeiro do trono com o nome de Jorge I da Grã-Bretanha.

Os primeiros anos do seu reinado foram marcados por duas importantes crises: a revolução jacobina, em 1715, e a quebra da Bolsa, em 1720.

Robert Walpole foi nomeado primeiro-lorde do Tesouro (primeiro-ministro) em 1721, depois da quebra da bolsa provocada pela falência da gigantesca Companhia dos Mares do Sul. Jorge I e seu filho, o futuro rei Jorge II, passaram a maior parte do reinado em Hannover, preocupados com as suas possessões alemãs, permitindo assim que Walpole pudesse criar e dominar a máquina do governo.

Entre 1739 e 1763, a Grã-Bretanha envolveu-se na guerra contra a Espanha (Guerra da Orelha de Jenkins), que não tardou a fazer parte do mesmo contexto da Guerra da Sucessão Austríaca (1740-1748). A partir de 1755, os britânicos mantiveram uma guerra não-declarada contra os interesses da França tanto na América do Norte quanto na Índia. Na Europa, a eclosão da guerra dos Sete Anos (1756-1763) mobilizou a Grã-Bretanha, aliada à Prússia, e a França, aliada à Áustria e à Rússia. Sob uma forte pressão popular, o rei Jorge II atribuiu a William Pitt, o Velho, a organização da guerra no estrangeiro. Pelo tratado de Paris (1763), todos os direitos franceses sobre o Canadá, os territórios a leste do rio Mississipi e a maior parte dos direitos franceses sobre a Índia foram cedidos à Grã-Bretanha. A Espanha, aliada dos franceses, cedeu a Flórida. O tratado de Paris marcou o auge do Império Britânico no século XVIII.

As condições sociais e políticas favoreceram a Revolução Industrial, que fez da Grã-Bretanha o paradigma do mundo na época.

Em 1760,o neto de Jorge II sucedeu-lhe com o nome de Jorge III. Um novo tratado de Paris (1783) reconheceu a independência das 13 colônias norte-americanas e a Espanha recebeu a Flórida e Menorca. William Pitt, o Jovem, que se tornou primeiro-ministro em 1783, promoveu o Ato da Índia (1784), que deu ao governo a autoridade definitiva sobre a Índia Britânica. Pitt permaneceu no cargo nos períodos de 1783 a 1801 e de 1804 a 1806 e contribuiu para a configuração do cargo de primeiro-ministro.

As Guerras Napoleônicas e os planos de Napoleão de invadir a Grã-Bretanha foram frustrados com a vitória naval de Horatio Nelson em Trafalgar (1805); Napoleão tentou, em seguida, levar a Grã-Bretanha à bancarrota com uma política de bloqueio comercial chamada Sistema Continental. As dificuldades de levá-la a cabo motivaram a invasão da Rússia em 1812, que, por sua vez, levou à formação da Quarta Coalizão (Grã-Bretanha, Rússia, Áustria e Prússia) e à queda de Napoleão, dois anos mais tarde. Em 1811, o filho de Jorge III sucedeu-lhe, reinando como Jorge IV.

Robert Banks Jenkinson, segundo conde de Liverpool, foi primeiro-ministro de um governo tory (1812-1827) repleto de estadistas brilhantes como Robert Stewart, visconde de Castlereagh, que representou o Reino Unido no Congresso de Viena (1815), durante o qual as possessões da Cidade do Cabo e o Ceilão (atual Sri Lanka) foram anexadas ao Império.

Em 1830, depois da antecipação das eleições motivada pela morte de Jorge IV e pela subida ao trono do seu irmão Guilherme IV, chegou ao poder um gabinete de ministros com predomínio whig presidido por Charles Grey. A grande questão política dos anos 1831 e 1832 foi a lei de reforma eleitoral apoiada pelo partido whig.

Em 1837, a neta de Guilherme IV, Vitória, sucedeu-lhe, reinando junto com seu marido Alberto da Saxônia-Coburgo-Gotha.

A depressão econômica de 1837 provocou a aparição de poderosas organizações de protesto, entre as quais se destacaram os partidários do cartismo, que exigiam a imediata adoção da Carta do Povo. O governo conservador reduziu as tarifas britânicas, mas aumentou o imposto sobre a renda para compensar as perdas, o que provocou o regresso dos whig ao poder dirigidos por John Russell (1846). A revogação das leis do Grão (Corn Laws) não foi suficiente para reduzir o sofrimento na Irlanda.

Em 1855, chegou ao poder Henry John Temple, visconde de Palmerston, um nacionalista convicto e defensor do liberalismo na Europa. Em 1857 e 1858, os ingleses sufocaram a revolta dos sipaios, depois da qual a Índia se tornou uma colônia da Coroa britânica. Por outro lado, cresceu a autonomia do Canadá, da Austrália, da Nova Zelândia e da Cidade do Cabo (África do Sul).

Nos primeiros 16 anos que se seguiram à morte de Palmerston, em 1865, a rivalidade entre William Ewart Gladstone e Benjamin Disraeli mobilizou a vida política britânica. O gabinete de Gladstone (1868-1874) foi responsável por numerosas reformas: a separação do Estado e da Igreja da Irlanda, o voto secreto e a reforma do sistema judiciário e do Exército. Durante o mandato de Disraeli (1874-1880), os conservadores desenvolveram uma importante legislação social, embora Disraeli mostrasse mais preocupação em manter o Império Britânico na África e na Ásia e conseguir um triunfo diplomático no Congresso de Berlim (1878).

A conclusão do canal de Suez (1869) levantou a necessidade da criação de um protetorado no Egito, em 1882. A política do ministro das Colônias de Salisbury, Joseph Chamberlain, foi responsável pela eclosão da Guerra dos Bôeres (1899-1902), que terminou quando a rainha Vitória já tinha morrido e o reinado de Eduardo VII começado.

Nas eleições realizadas depois do armistício da Primeira Guerra Mundial, a coalizão de David Lloyd George conseguiu uma maioria arrasadora. Os tratados resultantes da Conferência de Paz de Paris, realizada em 1919, ampliaram o Império Britânico ao incorporar as antigas colônias alemãs na África e as possessões turcas no Oriente Médio. Ao mesmo tempo, Canadá, Austrália, Nova Zelândia e África do Sul assinaram o Tratado e se tornaram membros separados da Sociedade das Nações.

Ramsay MacDonald, o líder do Partido Trabalhista, tornou-se, em 1923, o primeiro chefe de governo socialista do Reino Unido. O Império permaneceu inalterado, inclusive quando o Estatuto de Westminster (1931) proclamou a igualdade na Commonwealth com o Canadá e a Austrália.

Em 1933, Adolf Hitler chegou ao poder na Alemanha. Em seus esforços para manter a paz a qualquer preço, o primeiro-ministro britânico Neville Chamberlain aceitou o Pacto de Munique, realizado em 1938, pelo qual a Alemanha conseguiu carta branca para ocupar a região dos Sudetos, na Tchecoslováquia. Jorge VI sucedeu a seu irmão Eduardo VIII, que tinha renunciado ao trono.

Quando Hitler invadiu a Polônia, em 1939, o Reino Unido e a França declararam guerra (Segunda Guerra Mundial). Em 1940, Winston Churchill substituiu Chamberlain como presidente de um governo de guerra (1940-1945).

Nas eleições gerais de 1945, depois da derrota definitiva das potências do Eixo, o Partido Trabalhista conseguiu, pela primeira vez, a maioria no Parlamento.

Isabel II foi coroada em 1953. O sucessor de Churchill, que tinha voltado ao poder em 1951, foi sir Anthony Eden (1955-1957). O governo de Eden foi abruptamente interrompido pela crise que provocou a nacionalização egípcia do canal de Suez, em 1956. Seu sucessor, Harold MacMillan, adotou na África uma deliberada política de descolonização. A maior parte desses estados emancipados continuou sendo membro da Commonwealth, cada vez mais descentralizada e multirracial.

Durante a década de 1970, os sucessivos governos britânicos se depararam com os problemas na Irlanda. Depois da suspensão do Parlamento irlandês, em 1972, adveio uma campanha terrorista do Exército Republicano Irlandês, ou IRA, cujo objetivo era unir a Irlanda do Norte com a República da Irlanda, embora a maioria protestante desejasse continuar pertencendo ao Reino Unido.

Em 1979, os conservadores, liderados por Margaret Thatcher, obtiveram uma significativa maioria no Parlamento, fazendo dela a primeira mulher a presidir um governo britânico; ela permaneceria no cargo durante 11 anos. O governo sofreu uma comoção em 1982, quando a Argentina ocupou as ilhas Malvinas (ver Guerra das Malvinas).

Em 1990, John Major sucedeu a Margaret Thatcher. Seu governo ficou marcado por duas questões: orientar a política econômica para cumprir os objetivos do Tratado de Maastricht e pacificar a Irlanda do Norte.

Depois das eleições realizadas em 1° de maio de 1997, o novo líder do Partido Trabalhista, Tony Blair, substituiu Major na chefia do gabinete. O governo de Blair tem se caracterizado por manter a estreita aliança estratégica com os Estados Unidos, ao mesmo tempo em que reforça os laços do Reino Unido com a União Européia, ainda que não tenha participado do lançamento da moeda única, o euro. Mas a grande realização da diplomacia britânica foi conseguir sentar à mesa de negociações representantes dos dois grupos antagônicos da Irlanda do Norte, o que foi coroado pela assinatura, em abril de 1998, de um acordo para constituir um governo autônomo com representantes das duas facções. Em março de 1999, o governo inglês transferiu amplas competências ao novo executivo norte-irlandês, encerrando um período de 30 anos de virtual guerra civil.

As eleições locais realizadas em 4 de maio de 2000 na Grã- Bretanha foram marcadas pelo mais sério revés político do Partido Trabalhista desde 1987. O partido obteve apenas 30% dos votos e perdeu 567 cadeiras de Conselhos Municipais das 1600 que detinha desde 1996. O Partido Conservador obteve 38% dos votos. O índice de participação foi de apenas 31%.

Em Londres, os eleitores escolheram um novo prefeito com 58% dos votos. Ken Livingstone, candidato independente, excluído do Partido Trabalhista por ter mantido sua candidatura frente a Frank Dobson, candidato oficial dos trabalhistas, apoiado por Tony Blair. A vitória foi analisada como uma derrota pessoal do primeiro-ministro, que se pronunciou efetivamente contra a candidatura de Ken Livingstone.

Em 6 de maio de 2000, após dois dias de negociações conduzidas pelos primeiros-ministros britânico e irlandês, respectivamente Tony Blair e Bertie Ahern, o Exército Republicano Irlandês (IRA) se comprometeu, através de um comunicado público, a “iniciar um processo que colocará de maneira completa e confiável suas armas fora de uso.

2007-02-12 00:25:17 · answer #1 · answered by lcmvip 5 · 1 0

O País de Gales é um principado desde o século XIII, inicialmente governado pelo príncipe galês Llywelyn, o Grande, e depois pelo seu neto, Llywelyn, o Último, que adoptou o título de Príncipe de Gales por volta de 1258 e foi reconhecido pela coroa inglesa em 1277, pelo tratado de Aberconwy. Depois da sua derrota por Eduardo I, no entanto, a independência galesa no século XIV esteve limitada a algumas revoltas menores. A maior dessas revoltas foi a de Owain Glyndwr, que conseguiu o apoio do povo em 1400 e derrotou uma força inglesa em Pumlumon em 1401. Em resposta, o parlamento inglês decretou medidas repressivas negando aos galeses o direito de reunião. Glyndwr foi proclamado Príncipe de Gales e procurou ajuda francesa, mas em 1409 as suas forças foram dizimadas pelos ataques do rei Henrique IV de Inglaterra e outras medidas foram impostas contra os galeses.

O Decreto de União de 1536 dividiu o País de Gales em treze condados: Anglesey, Brecon, Caernarfon, Cardigan, Carmarthen, Denbigh, Flint, Glamorgan, Merioneth, Monmouth, Montgomery, Pembroke e Radnor, e aplicou a Lei Inglesa tanto à Inglaterra como a Gales, fazendo do inglês a língua a ser usada para fins oficiais. Esta medida excluiu muitos galeses nativos de todos os cargos formais. Até hoje, Gales continua a partilhar com a Inglaterra uma identidade legal no âmbito da entidade conjunta Inglaterra e Gales. A Escócia e a Irlanda do Norte mantêm sistemas legais e identidades separadas.

Durante séculos, Gales foi menorizado pelo seu vizinho maior, a Inglaterra. De facto, diz-se — talvez apocrifamente — que uma enciclopédia inglesa bem conhecida teve uma entrada onde se podia ler: "GALES. Ver INGLATERRA". Em 1955 deram-se alguns passos para reestabelecer um sentido de identidade nacional para Gales quando Cardiff foi declarada a sua capital. Antes desse ano, a legislação aprovada pelo parlamento do Reino Unido referia-se simplesmente à Inglaterra em vez de à Inglaterra e Gales.

A Assembleia Nacional do País de Gales, com sede em Cardiff, eleita pela primeira vez em 1999, é eleita pelo povo de Gales e tem os seus poderes definidos pelo Decreto do Governo de Gales de 1998. O título de Príncipe de Gales é ainda atribuído pelo monarca britânico reinante ao seu filho mais velho, mas nos tempos modernos o príncipe não vive em Gales nem tem nada a ver com a sua administração ou governo. O príncipe está ainda, no entanto, simbolicamente ligado ao principado: a investidura do Príncipe Carlos teve lugar no Castelo de Caernarfon no Gales do Norte, um lugar tradicionalmente associado à criação do título no século XIII.


Bjão

2007-02-12 08:15:01 · answer #2 · answered by Anonymous · 1 0

O País de Gales (em galês Cymru e inglês Wales) é uma das nações que constituem o Reino Unido. Porém, atualmente, o País de Gales possui um parlamento autônomo em relação à coroa britânica.

Língua oficials: Inglês e galês
Capital: Cardiff / Caerdydd
Primeiro ministro: Rhodri Morgan AM
Área
- Total:
- % água: 3.º no Reino Unido
20,779 km²
xx%
População
- Total (2001):
- Densidade: 3.º no reino Unido
2,903,085
140/km²
Moeda: libra esterlina (£) (GBP)
Fuso horário: WET (UTC; UTC+1 no verão)
Hino nacional: Hen Wlad fy Nhadau

Os romanos construíram fortes em Gales, e deixaram lá marcas históricas e culturais. Em Caerleon, construíram uma bela fortaleza, que é local do anfiteatro que é considerado o mais bem cuidado da Grã-Bretanha. O país nunca foi invadido pelos anglo-saxões, devido a seu povo, que tinha enorme desejo de proteger suas terras, e devido ao terreno montanhoso, que impedia a passagem. O País de Gales permaneceu céltico e o seu povo continuou a falar a língua galesa mesmo depois de os elementos célticos das vizinhas Inglaterra e Escócia terem desaparecido gradualmente. O nome Wales é prova disso, uma vez que provém de uma palavra de raiz germânica que significa estrangeiro e está, assim, relacionada com os nomes de várias outras regiões européias onde os povos germânicos tomaram contacto com culturas não-germânicas.


Política
Ver artigo principal: Política do País de Gales.
Gales é um principado desde o século XIII, hoje anexado ao Reino Unido. O Decreto de União de 1536 dividiu o País de Gales em treze condados: Anglesey, Brecon, Caernarfon, Cardigan, Carmarthen, Denbigh, Flint, Glamorgan, Merioneth, Monmouth, Montgomery, Pembroke e Radnor, e aplicou a Lei Inglesa tanto à Inglaterra como a Gales, fazendo do inglês a língua a ser usada para fins .

Flow

2007-02-12 08:14:30 · answer #3 · answered by Anonymous · 1 1

Eu nem sei quem eh o Gales... como vou querer saber sobre os pais dele?

2007-02-12 08:18:29 · answer #4 · answered by Nobru 4 · 0 1

Lá é diferente daqui. Lá ninguem vai arrastar voce pelas ruas como um animal sem ninguem tomar providencias.

2007-02-12 08:15:23 · answer #5 · answered by Mystic 7 · 0 1

As nações democráticas (como a França, a Grã-Bretanha e os Estados Unidos da América) opuseram-se a estes desejos do Eixo. Estas nações, juntamente com a União Soviética, após a invasão desta pela Alemanha, constituíram a base do grupo dos Aliados.
A Alemanha, a Itália e o Japão, por sua vez, perfaziam as forças do Eixo. Muitos outros países participaram na guerra, quer porque se juntaram a um dos lados, quer porque foram invadidos, ou por haver participado de conflitos laterais. Em algumas nações (como a França e a Jugoslávia), a Segunda Guerra Mundial provocou confrontos internos entre partidários de lados distintos

2007-02-12 08:11:51 · answer #6 · answered by Anonymous · 1 3

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