Na Argélia, o Grupo Islâmico Armado (GIA) — ala radical da insurreição islâmica especializada em terrorismo urbano — invoca a prática do Mut'a (casamento temporário), para abordar as famÃlias e exigir suas filhas. Ãs vezes, quando não as consegue, o grupo corta a garganta das moças em represália. Em seis anos, as ações terroristas do GIA deixaram o paÃs mergulhado na guerra civil, com mais de 65 mil mortes. Os terroristas chegaram ao requinte de criar uma máquina de degolar: uma espécie de guilhotina rudimentar, transportada em caminhão e utilizada inclusive em mulheres e crianças. Em alguns casos, as mulheres têm o couro cabeludo arrancado e o ventre aberto a facadas antes de serem degoladas… Os ativistas do GIA degolam suas vÃtimas para que elas não possam gritar o nome de Alá, pois assim acreditam que elas ficarão impedidas de ingressar no ParaÃso.
Todas as formas de ódio alimentadas continuamente pelos povos da região ajudam a manter o terrorismo sempre atuante. No mundo palestino, as letras de rock do grupo Hamas, incentivando à guerra santa e aos ataques suicidas contra os israelenses, vendem mais do que qualquer outro gênero nas lojas de disco. No Egito, mulheres muçulmanas que se convertem ao cristianismo são violentadas e os homens assassinados. O assassino do presidente egÃpcio Anuar Sadat foi homenageado com um selo postal e nome de rua no Irã.
Mas a insanidade religiosa, é bom esclarecer, utilizada como justificativa para atos terroristas, não é exclusividade de extremistas muçulmanos. Um rabino ultra-ortodoxo, assassinado em 1990 em Nova York, costumava ensinar a seus alunos que "a violência de judeus contra não judeus é sagrada…"
2007-02-12 13:46:01
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answer #2
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answered by Vanyle 6
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