NÃO TENHO A MÍNIMA IDÉIA E NÃO ACHEI REFERÊNCIA NENHUMA.
EB
2007-02-12 21:58:14
·
answer #1
·
answered by Anonymous
·
2⤊
0⤋
Não sei.OK
2007-02-11 11:10:26
·
answer #2
·
answered by crb2206 4
·
0⤊
0⤋
O VolvÃsmo é um modelo de organização do trabalho alternativo ao Fordismo na Indústria AutomobilÃstica. Segundo Dundelach e Mortensen (1979), esse modelo fazia parte da estratégia do grupo sueco Volvo para se afirmar internacionalmente como um pequeno construtor independente com prestÃgio e com sentido de responsabilidade social. A fábrica de Kalmar torna-se, assim, um sÃmbolo das novas formas de organização do trabalho na Europa e no resto do mundo e, decididamente, o ponto de partida para a era do pós-fordismo. Contudo, destacam-se abaixo as seguintes caracterÃsticas do modelo introduzido na Suécia: • A linha de montagem tradicional é substituÃda por módulos de montagem paralelos; • Equipes de 12 de operários são responsáveis pela construção do chassis; • Os ciclos de trabalho são de 2 a 4 horas; • As equipes têm autonomia para distribuir as tarefas entre os membros do grupo e também de decidir sobre o ritmo de trabalho. Estas caracterÃsticas, sem dúvida, o diferenciam dos demais modelos de Gestão de Produção, principalmente pelo fato das unidades serem independentes e autônomas. Segundo Lima (1993), o planejamento de recursos humanos é parteintegral da estratégia de produção. Antes de iniciar o trabalho, cada novo operário passa por um perÃodo de treinamento de quatro meses seguidos posteriormente de mais três perÃodos de aperfeiçoamento. Espera-se que, ao final de dezesseis meses, ele seja capaz de montar totalmente um automóvel. Assim como o modelo japonês, o VolvÃsmo é sustentado por uma força de trabalho de alta qualificação, que possue um alto custo de manutenção por necessitar de treinamentos constantemente."
2007-02-11 11:00:35
·
answer #3
·
answered by Anonymous
·
0⤊
0⤋
Fordismo: a organização como máquina
Toyotismo: a organização como organismo
Volvismo : A organização como cérebro
O Volvismo
Em linhas gerais, a indústria sueca é caracterizada endogenamente altÃssimo grau de informatização e automação e exogenamente pela forte presença dos sindicatos trabalhistas e mão-de-obra altamente qualificada. No caso das fábricas da Volvo, é ainda marcada por um alto grau de experimentalismo, sem o qual talvez não fosse possÃvel ter introduzido tantas mudanças.
O Volvismo surgiu como resultado de várias inovações conjuntamente postas em prática, com a particularidade da participação constante dos trabalhadores. A exigências do mercado competitivo forjaram melhorias, mas o que fez a diferença no caso da Volvo foi claramente caracterÃsticas particulares da sociedade sueca. Além dos sindicatos fortes, o alto grau de automação das fábricas no paÃs faz com que desde há tempos os jovens rejeitem serem vistos como “acessórios das máquinas”, como no taylorismo o seriam.
Isso gerou mudanças estruturais: nessa linha, o operário tem um papel completamente diferente daquele que tem no fordismo, e ainda mais importante que no toyotismo: aqui é ele quem dita o ritmo das máquinas, conhece todas as etapas da produção, é constantemente reciclado e participa, através do sindicatos, de decisões no processo de montagem da planta da fábrica ( o que o compromete ainda mais com o sucesso de novos projetos).
۩ Conclusão
As tendências apontadas pelo autor para o sistemas do futuro são: estruturas mais simples, menos nÃveis hierárquicos e alta flexibilização . Mais do que melhorias na produtividade e melhor gerenciamento, essa nova visão gera novas estruturas do trabalho, com conseqüências já citadas, como: maior inserção do trabalhador na totalidade do processo, caracterização da vida social do operário não mais num meio excessivamente competitivo, e sim de cooperação, entre outras.
Desde séculos atrás as sociedades são caracterizadas pelos seus modos de produção, e estudamos o intercâmbio entre as particularidades de cada civilização, as nuances sociais e ecológicas, étnicas etc., que faziam com que elas plantassem de uma forma ou de outra, numa época do ano determinada, e assim os modos de produção evoluÃam e se modificavam ao longo do tempo.
O conjunto dessas mudanças, quando generalizado e aperfeiçoado se refletem em mudanças na sociedade, que são, ao mesmo tempo, resultado e condição da renovação dos sistemas de produção. Ou seja, uma nova forma de se encarar o trabalhador é uma nova forma de se encarar o homem como elemento social e vice versa, restando- nos refletir o quão profundas e definitivas são essas inovações.
2007-02-11 11:00:29
·
answer #4
·
answered by Eretuz 6
·
0⤊
0⤋
Em linhas gerais, a indústria sueca é caracterizada endogenamente altÃssimo grau de informatização e automação e exogenamente pela forte presença dos sindicatos trabalhistas e mão-de-obra altamente qualificada. No caso das fábricas da Volvo, é ainda marcada por um alto grau de experimentalismo, sem o qual talvez não fosse possÃvel ter introduzido tantas mudanças.
O Volvismo surgiu como resultado de várias inovações conjuntamente postas em prática, com a particularidade da participação constante dos trabalhadores. A exigências do mercado competitivo forjaram melhorias, mas o que fez a diferença no caso da Volvo foi claramente caracterÃsticas particulares da sociedade sueca. Além dos sindicatos fortes, o alto grau de automação das fábricas no paÃs faz com que desde há tempos os jovens rejeitem serem vistos como “acessórios das máquinas”, como no taylorismo o seriam.
Isso gerou mudanças estruturais: nessa linha, o operário tem um papel completamente diferente daquele que tem no fordismo, e ainda mais importante que no toyotismo: aqui é ele quem dita o ritmo das máquinas, conhece todas as etapas da produção, é constantemente reciclado e participa, através do sindicatos, de decisões no processo de montagem da planta da fábrica ( o que o compromete ainda mais com o sucesso de novos projetos).
2007-02-11 10:59:48
·
answer #5
·
answered by WebMaster 7
·
0⤊
0⤋