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A sociedade de hoje é justa?

2007-02-10 09:17:04 · 10 respostas · perguntado por duardomaria 3 em Governo e Política Lei e Ética

10 respostas

Lamentavelmente...
Papel de parede!

2007-02-14 08:10:41 · answer #1 · answered by *Letå* 4 · 0 0

Com tanta inversão de valores que vemos nos dias atuais no Brasil, fica definir o que é Ética por aqui. Quanto a justiça está hoje a serviço de uma minoria de elites para subjugar a maioria de nosso povo, que paga os desmandos no país com uma carga tributária e juros elevadíssimos.

2007-02-13 06:53:20 · answer #2 · answered by horse face 3 · 0 0

NENHUM.

ÉTICA É UTOPIA.

NÃO EXISTE.

2007-02-11 18:07:35 · answer #3 · answered by Kobe 3 · 0 0

A sociedade brasileira, pois é onde vivemos, se quer sabe o que é ética! não educa os filhos, não respeita os vizinhos, milhares não pagam, condomínio e vivem as custas dos outros, jogam lixo pela ruas, tocos de cigarros etc. Milhões só pensam em fazer concurso público para se encostar folgadamente, milhares picham as cidades, arrebentam o patrimonio público e com isto! como querem ter políticos éticos, corretos, competentes, limpos???? estes também fazem parte da sociedade!!!

2007-02-10 17:36:39 · answer #4 · answered by msfbrpr 6 · 0 0

O papel da ètica é o mesmo da máquina de escrever manual. Todos sabem que um dia ela existiu.
BJS

2007-02-10 17:29:51 · answer #5 · answered by DannyPetersen 5 · 0 0

É essa mesmo q vc ta pensando

2007-02-10 17:28:46 · answer #6 · answered by TooSnob 2 · 0 0

De papel higiênico, daqueles vagabundos, reciclados.

2007-02-10 17:27:33 · answer #7 · answered by Anonymous · 0 0

Com tanta corrupção, tanta violência..... o papel da ética seria corrigir tudo aquilo que está levando nossa sociedade a estes fatos lamentáveis!

2007-02-10 17:27:02 · answer #8 · answered by Tork Troglodita 3 · 0 0

A reflexão sobre o espaço público e a reconstrução da solidariedade põem em evidência que, numa sociedade democrática, não há diversidade sem historicidade compartilhada, ou seja, a diversidade não exclui a idéia de um espaço comum, pois é a construção do espaço comum que garante a existência da diversidade, e, inversamente, é a existência da diversidade que garante o espaço comum.



A dinâmica da solidariedade só pode ser apreendida por um pensamento complexo, pois a solidariedade e a complexidade caminham juntas. A solidariedade é uma prática alimentada pela sua própria complexidade social. Ela exige uma concepção aberta, flexível e pluralista, baseada cada vez mais na autonomização da sociedade civil, dos grupos sociais, e também dos indivíduos, vistos nos jogos das solidariedades.

Nesse sentido, a solidariedade pressupõe a existência de atores sociais capazes de dar um novo rumo ao processo histórico, de iniciar algo de novo, de realizar o improvável e o imprevisível. A sociedade é um processo complexo, aberto, inacabado, que está em permanente desconstrução e reconstrução.



A reconstrução da solidariedade tem que se expressar nos planos político, ético, social, econômico e jurídico. Vimos que a práxis da solidariedade reflete o embate das diferentes concepções filosóficas. Apesar das divergências entre as diversas abordagens, devemos evitar as clivagens artificiais e visualizar a hipótese de uma relação de complementaridade entre as teorias de Rawls, dos "comunitaristas", de Habermas, H. Arendt, Castoriadis e E. Morin, procurando vislumbrar o encontro de uma auto-ética com uma ética comunitária, oferecendo uma saída para o falso dilema entre o isolamento e a massificação, entre o universal e o particular.



A reconstrução do sujeito, a partir do campo da ação, pressupõe o reconhecimento da pluralidade da condição humana. Se a solidariedade é a esfera do agir comum, não se pode perder de vista que os homens agem e pensam de maneiras diferentes. A reconstrução da solidariedade pressupõe um mundo comum onde a formação da identidade não admite o esmagamento do outro. Ela é feita no reconhecimento da alteridade e da diferença, na convivência com o outro, com o diferente. O mundo comum não pode ser construído sem que seja levada em conta a idéia da alteridade. Como diz Hannah Arendt, “a pluralidade é a condição da ação humana pelo fato de sermos todos os mesmos, isto é, humanos, sem que ninguém seja exatamente igual a qualquer pessoa que tenha existido, exista ou venha a existir”[59].



Enfim, devemos observar que a práxis da solidariedade está intimamente ligada a uma cultura da tolerância, a qual Voltaire já expressara como aquela que nos obriga a respeitar o direito sagrado de cada um defender a sua opinião.



A tolerância pode ser resumida, essencialmente, como um elemento inseparável da opção democrática, pois uma das características da democracia é de alimentar-se das opiniões diversas e antagônicas. Para além do consenso formal e do relativismo do jogo de opiniões, a ética da tolerância obriga a cada um respeitar a expressão das idéias contrárias às suas. A tolerância obedece à concepção de Niels Böhr, segundo a qual, nas palavras de E. Morin, “o contrário de uma idéia profunda é uma outra idéia profunda, isto é, há uma verdade na idéia antagônica à nossa e é esta verdade que é preciso respeitar”[60].



A tolerância é, portanto, um dos antídotos utilizados para combater as lógicas fechadas, totalizadoras, purificadoras e excludentes. Ela possibilita a existência de uma ética aberta que se refere à atitude de respeito à verdade do outro, e, por conseguinte, contribui para viabilizar a comunicação entre os opostos.


ok

2007-02-10 17:25:49 · answer #9 · answered by M.M 7 · 0 0

A pergunta ideal é "qual o papél da ética na POLÍTICA contemporânea?"!

2007-02-10 17:24:04 · answer #10 · answered by Diego DeBritto 5 · 0 0

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