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4 respostas

Essa é a fala de quem somente ganha com a ação feita. Diferente daqueles que se tornam vítimas deste "progresso".

2007-02-09 13:34:07 · answer #1 · answered by Luvo 2 · 0 0

Entendo que não.

O progresso de uma doença terminal, tipo câncer, não traz benefício algum.

O progresso da criminalidade também.

2007-02-13 14:16:36 · answer #2 · answered by Seletivo 4 · 0 0

Se te referes ao "conteúdo", tenho minha interpretação:
Será que o “progresso” material de que hoje tanto se ocupa a Ciência supera em importância à tua evolução espiritual, Felipe (que significa em grego "amigo dos cavalos"), ou melhor, será que a Internet é suficiente à tua evolução espiritual? Há um longo tempo pela frente até que a tecnologia desmascare todas as “bruxarias” que ainda existem por aí, Desde o primórdio das Eras que, ignorantes de si e do propósito para o qual foram criados, os homens vêm gerando um laço de egoísmo no qual se aprisionam à matéria, restringindo a liberdade individual pela dificuldade de doação de si mesmos, insistindo em desprezar o vínculo existente com o Criador e com o próximo. Até no que denominam “progresso”, muitas invenções atuais não passam de falsa “melhoria” dirigida ao meio material, onde inventores movidos por idéias diabólicas geradas nos veros do falso, ocultam antigos e reais referenciais, semeando novos, para ocultar a verdade e promovendo a mentira para enganar principalmente os jovens sem tais referenciais. Em tudo que “inventam” e “transformam”, principalmente quando rapidamente assimilados pela juventude, desde novas formas musicais, sons, danças, palavras, seitas e outros sistemas de “dominação” popular, buscam ocultar de forma diabólica “elevados signaes” (que alguns espíritos esclarecidos conseguiram captar até em letras musicais, rodando gravações de trás para diante). Infelizmente tais “domínios”, hoje estão até nas coisas banais em nossa volta, como objetos de uso pessoal ou coletivo, e basta tomar como exemplo uma coisa que já existia, “modernizada” pelo “progresso”, como um simples lápis de madeira, capaz de mostrar na origem a imensa floresta que envolve a mina, esta com significativo espiritual de um manancial de riquezas ou uma jazida de preciosidades, cuja correlação podia ser feita pela finalidade de seu uso, hoje sinais ocultos, graças à substituição por uso de lapiseiras; a caneta-tinteiro, dotada de coração que precisava ser bombeado para nutri-la, alimentando seu corpo com o maravilhoso sangue azul que fluía magicamente pelo papel através de uma pena, permitindo formar palavras ou frases esmeradamente escritas, cujo “coroamento” era quase um ritual realizado através de um simples mata-borrão, hoje situação também oculta, na substituição por usos de esferográficas; etc., etc., tudo isso passível de ser processado no plano individual, mas até no plano coletivo, tomemos como exemplo um antigo relógio analógico, isto é, aquele que tem ponteiros compostos de uma haste que serve para indicar a hora cheia (segundo o mitológico “Deus do Tempo” Cronus, indicando o ser humano) e outro ponteiro que mostrava os minutos (segundo o mesmo “deus”, indicando a divindade que concede ao ser humano cada minutinho de sua vida), e qualquer um podia observar que, rigorosamente, duas vezes ao dia (ao meio-dia e à meia-noite) apontavam para o Zênite, isto é o auge, o apogeu (como é o estado normal do corpo físico ao meio-dia), com o ponteiro “humano” em paralelo com o principal, o que voltava a ocorrer à meia-noite, com o Nadir (ponto mais baixo, onde o corpo registra maior depressão). Assim, no momento diário da capacidade física plena, quem olhasse um relógio ao meio-dia, relacionava inconscientemente uma ligação com Deus (que no inicio da historia humana foi tomado como o próprio Sol), e na hora de maior cansaço, à meia-noite, o paralelismo dos ponteiros lembrava novo encontro com Deus, antes da entrega ao sono. Às seis da manhã, a posição dos ponteiros indicava a hora ideal para se por de pé, hora de religação do humano com o divino, através dos anjos, em oração matinal de agradecimento pelo dom da vida, e às seis horas da tarde, os ponteiros indicavam o momento ideal de nova ligação com Deus, através dos anjos, em vespertina oração de agradecimento, aliás, no meio cristão dita “hora do anjo” (ou só Angelus, palavra inicial da oração Angelus Domini nuntiavit Mariæ), sagrado momento em que o excelso Arcanjo Gabriel anunciou a Maria sua escolha para se tornar elo de fusão do ser humano com a divindade, pelas graças do Espírito Santo, através de seu filho, Jesus: "Ave maria..."

2007-02-09 22:02:49 · answer #3 · answered by Origem9Ω 6 · 0 0

Não sei qual é a sua dúvida, mas seria melhor colocar "benefício" no plural.
Quanto ao seu sentido, eu nunca ví uma frase mais mentirosa do que essa. Se fosse verdade não estaríamos com tempestades tropicais em pleno inverno e com as calotas polares derretendo.
Abs

2007-02-09 21:35:14 · answer #4 · answered by Químico 7 · 0 0

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