A doença está em mim? Ou estou Doente?
Nos podemos estar com doenças, mas elas não nos têm. Não somos doenças, somos doentes. Temos doenças e sofrimentos que nos atingem, mas somos aquilo que pensamos e sentimos. Toda dor (corpo físico) e sofrimento (da alma eterna-consciência) é oportunidade para nos tornar melhores diante da vida e perante as pessoas. “ Nada, ninguém, pode nos fazer felizes ou infelizes sem a nossa permissão” Sou o artífice dos meus dias, da minha vida, posso querer ser Pessimista ou ser Otimista: A) posso lamentar pelo trabalho pesado,cansativo que tenho ou agradecer por ter trabalho nos dias de hoje;
B) Posso reclamar por acreditar, ter irmãos e pais tão difíceis ou entender que talvez o difícil seja eu mesma(o) e que nada é por acaso nessa caminhada terrena. C) Posso ficar triste, lamuriar, revoltar e até culpar Deus pela doença ou sofrimento que estou passando ou entender que tudo faz parte de um processo divino tendo objetivo de lapidar meus sentimentos inferiores como: a inveja, o orgulho, a prepotência, o egoísmo, a tolerância, a humildade, colocar à prova minha fé e minha resignação perante às leis superiores. D) Posso emitir julgamentos, ter preconceito(cor,raça,crédulo,etc...),ficar enfurecido, criticar erro nos outros ou ter compaixão e amor por mim e pelo próximo. Tudo depende de mim (C.Chappin).
Nosso arquivo moral (personalismo, hábitos, costumes adquiridos, nossos pontos de vista das coisas e das pessoas) só serve para nos mesmos, NÃO tem conteúdo, bagagem para julgar outrem. É único, individual. É medida para dimensionar as nossas coisas, pessoas, fatos. É parâmetro pessoal com o qual tomamos nossas atitudes, executamos nossas ações e, é claro, daí respondemos por elas. É o binômio: “ Causa e efeito” , “ Ação e reação” - A terceira ( 3a.)Lei de Newton diz: Á toda ação emitida num sentido têm, correspondente, uma outra de mesma intensidade e no sentido contrário. Assim, o pensamento (energia) nosso de cada dia é como uma bolinha de borracha. Quando jogada numa parede volta imediatamente no sentido de quem a jogou e com a mesma intensidade.
Devemos estar, sempre, abertos a novos: conhecimentos, opiniões, conceitos, instruções, de quem quer que seja. Todos têm algo a dizer, mesmo que às vezes não tenham muitos a nos ensinar ou acrescentar. “Tudo nos é permitido, mas nem tudo me é lícito; nem tudo me convém (Paulo de tarso)”
Existe músicas que retratam bem a forma que devemos nos conduzir, no dia-a-dia:
a)(.....)Eu prefiro ser uma metarmofose ambulante que ter aquelas velhas idéias formadas sobre tudo; eu quero dizer hoje tudo ao contrário do que disse ontem, eu prefiro ser uma metarmofose ambulante(.....).
b)(.....)Dizem que sou louco por pensar assim, mas louco é quem me diz que não é feliz, não é feliz.(.......). c)(...)quem pode querer ser feliz, se não for por amor(....).
A fatalidade (desgraça, destino) está em nossas consciências. Achamos mais simples e menos humilhante para nosso amor-próprio (orgulho), culpar, nossos fracassos à sorte ou ao destino, do que à nossa própria falta. A alegria, a felicidade, não depende de ninguém ou de estarmos com alguma doença ou impedimento orgânico(doença em órgão interno ou atrofia externa). Quantos portadores de paralisia, cegueira, surdez, idiotia, hanseníase, Hiv (aids), são trabalhadores remunerados ou voluntários, produzindo ricamente para o País (olimpíadas) tendo assim conseguido a felicidade e realização pessoal.? Quantos de nos estamos inteiros, às vezes com deficiência em algum órgão específico e, nada produzimos além de nossa obrigação remunerada? A fatalidade, no sentido da palavra, só o instante da Morte; seja por um meio ou por outro, não poderemos dela nos livrar.
Deus Criou a todos simples e ignorantes e deu-lhes o livre arbítrio, com aptidão tanto para o bem quanto para o mal. Única exceção do livre arbítrio é a Morte.
2007-02-09 08:19:04
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answer #6
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answered by Ambiental 5
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Esta pergunta me lembra aquele proverbio: "Errar é humano, e por a culpa nos outros então ... nem se fala."
Talvez seja mesmo da natureza humana, ou façaparte da nossa cultura, dos nossos habitos. O fato é que as pessoas que são muito críticas com os outros, muito agressivas contr os erros alheios, nao conseguem admitir os proprios error e muito menos corrigi-los. As pessoas mais tolerantes com os outros, adimitem mais facil e mudam de opinião, se corrigem e acabam errando menos e se tornando pessoas melhores.
Talvez seja porque as pessoas imaginam que seja aplicado a elas o mesmo rigor que elas aplicam aos outros.
2007-02-09 03:39:32
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answer #10
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answered by Anonymous
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