DEVE SER PROPAGANDA DAQUELES CAMONHOES CONCORRENTES DA SCANIA
2007-02-09 03:28:01
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answer #1
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answered by CHUCK NORRIS RAFA TE AMO 7
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Fordismo: a organização como máquina
Toyotismo: a organização como organismo
Volvismo : A organização como cérebro
O Volvismo
Em linhas gerais, a indústria sueca é caracterizada endogenamente altÃssimo grau de informatização e automação e exogenamente pela forte presença dos sindicatos trabalhistas e mão-de-obra altamente qualificada. No caso das fábricas da Volvo, é ainda marcada por um alto grau de experimentalismo, sem o qual talvez não fosse possÃvel ter introduzido tantas mudanças.
O Volvismo surgiu como resultado de várias inovações conjuntamente postas em prática, com a particularidade da participação constante dos trabalhadores. A exigências do mercado competitivo forjaram melhorias, mas o que fez a diferença no caso da Volvo foi claramente caracterÃsticas particulares da sociedade sueca. Além dos sindicatos fortes, o alto grau de automação das fábricas no paÃs faz com que desde há tempos os jovens rejeitem serem vistos como “acessórios das máquinas”, como no taylorismo o seriam.
Isso gerou mudanças estruturais: nessa linha, o operário tem um papel completamente diferente daquele que tem no fordismo, e ainda mais importante que no toyotismo: aqui é ele quem dita o ritmo das máquinas, conhece todas as etapas da produção, é constantemente reciclado e participa, através do sindicatos, de decisões no processo de montagem da planta da fábrica ( o que o compromete ainda mais com o sucesso de novos projetos).
۩ Conclusão
As tendências apontadas pelo autor para o sistemas do futuro são: estruturas mais simples, menos nÃveis hierárquicos e alta flexibilização . Mais do que melhorias na produtividade e melhor gerenciamento, essa nova visão gera novas estruturas do trabalho, com conseqüências já citadas, como: maior inserção do trabalhador na totalidade do processo, caracterização da vida social do operário não mais num meio excessivamente competitivo, e sim de cooperação, entre outras.
Desde séculos atrás as sociedades são caracterizadas pelos seus modos de produção, e estudamos o intercâmbio entre as particularidades de cada civilização, as nuances sociais e ecológicas, étnicas etc., que faziam com que elas plantassem de uma forma ou de outra, numa época do ano determinada, e assim os modos de produção evoluÃam e se modificavam ao longo do tempo.
O conjunto dessas mudanças, quando generalizado e aperfeiçoado se refletem em mudanças na sociedade, que são, ao mesmo tempo, resultado e condição da renovação dos sistemas de produção. Ou seja, uma nova forma de se encarar o trabalhador é uma nova forma de se encarar o homem como elemento social e vice versa, restando- nos refletir o quão profundas e definitivas são essas inovações.
2007-02-09 11:26:39
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answer #2
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answered by miss mccay 2
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"O VolvÃsmo é um modelo de organização do trabalho alternativo ao Fordismo na Indústria AutomobilÃstica. Segundo Dundelach e Mortensen (1979), esse modelo fazia parte da estratégia do grupo sueco Volvo para se afirmar internacionalmente como um pequeno construtor independente com prestÃgio e com sentido de responsabilidade social. A fábrica de Kalmar torna-se, assim, um sÃmbolo das novas formas de organização do trabalho na Europa e no resto do mundo e, decididamente, o ponto de partida para a era do pós-fordismo. Contudo, destacam-se abaixo as seguintes caracterÃsticas do modelo introduzido na Suécia: • A linha de montagem tradicional é substituÃda por módulos de montagem paralelos; • Equipes de 12 de operários são responsáveis pela construção do chassis; • Os ciclos de trabalho são de 2 a 4 horas; • As equipes têm autonomia para distribuir as tarefas entre os membros do grupo e também de decidir sobre o ritmo de trabalho. Estas caracterÃsticas, sem dúvida, o diferenciam dos demais modelos de Gestão de Produção, principalmente pelo fato das unidades serem independentes e autônomas. Segundo Lima (1993), o planejamento de recursos humanos é parteintegral da estratégia de produção. Antes de iniciar o trabalho, cada novo operário passa por um perÃodo de treinamento de quatro meses seguidos posteriormente de mais três perÃodos de aperfeiçoamento. Espera-se que, ao final de dezesseis meses, ele seja capaz de montar totalmente um automóvel. Assim como o modelo japonês, o VolvÃsmo é sustentado por uma força de trabalho de alta qualificação, que possue um alto custo de manutenção por necessitar de treinamentos constantemente."
http://www.adm.ufba.br/disserta/mesprof/publicacoes/dissertacao/luciano_P_lukcs.pdf
Pode ser também uma moda como: Fordismo, Volvismo e Toyotismo...
2007-02-09 11:37:22
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answer #3
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answered by thynno 3
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O volvismo, na verdade, é quase uma idolatria...
Tudo começou quando meu pai comprou um
VOLVO... último tipo, top de linha, etc...
Daí em diante, me acostumei tanto com esse
carro que não troco por nenhum outro!
O VOLVO é tudo p/ mim... nele realizo até as
minhas fantasias sexuais c/ as boazudas que
eu "pego" só pelo carrango... Chamo isso de
"banco dos sacrifícios", onde ofereço ao deus
Adonis meu orgasmo alcançado..... Tudo isso
porque o VOLVO é admirado pelas mulheres!
E eu junto!! Viva o Volvismo!!!
2007-02-09 11:29:39
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answer #4
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answered by D´Anjou 5
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