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2007-02-08 23:19:33 · 11 respostas · perguntado por Anonymous em Computadores e Internet Outros - Computadores

11 respostas

Cálculos aos bilhões

O computador mais potente do Hemisfério Sul acaba de ser substituído por outro 16 vezes mais veloz. Composto de quatro máquinas que trabalham em conjunto, o SX-6, fabricado pela gigante japonesa NEC, acaba de ser comprado por US$ 6 milhões pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Capaz de realizar 256 bilhões de cálculos por segundo, o supercomputador consegue produzir previsões meteorológicas para áreas de 400 quilômetros quadrados. Antes, a percepção mínima era de 10 mil quilômetros quadrados. 'Podemos prever o que acontecerá em cada uma das quatro regiões da capital paulista - não para a cidade inteira, como até o ano passado', garante o meteorologista Gilvan Sampaio. O computador ainda está a anos-luz do mais veloz do mundo: o Earth Simulator alcança a assustadora marca de 40 trilhões de cálculos por segundo. Na lista dos maiores do planeta, o do Inpe está em 255o lugar. 'Não faltará uso para um computador mais potente, mas por enquanto é o que nosso bolso pode pagar', diz Marcos Souza, da NEC. Ainda neste ano, mais oito máquinas deverão ser acopladas ao supercomputador - o que promete triplicar sua potência.

2007-02-09 00:00:56 · answer #1 · answered by Anonymous · 31 1

Alo Marcio, acho que é o computador que fica a bordo do Discovery, aquele ônibus espacial que viaja a 40 mil quilometros por ora. Tem outro mais veloz? hehehe.
Um abraço.

2007-02-09 09:39:09 · answer #2 · answered by L U K E 7 · 3 0

É o Blue Gene Beta System da IBM, instalado no laborátorio da empresa na cidade americana de Rochester, ele executa mais de 70 trilhões de operações por segundo.

2007-02-09 07:37:42 · answer #3 · answered by Raphael M 6 · 1 0

é aquele que caiu do prédio...

caiu e.. Tof!

rapidim

2007-02-09 07:31:09 · answer #4 · answered by movila 3 · 1 0

Sobre computadores comuns ou aqueles servidores de empresas?

Para micros de usuários, o processador mais rápido é o Intel Quad Core QX6700 seguido pelo Intel Core Extreme EX6800. Mas é claro que só processador não resolve, mas é o coração do micro.

2007-02-09 07:25:48 · answer #5 · answered by Mr.Pagani 6 · 1 0

ele fica em portugal e tem 37 processadores todos biprocessados...agora mais especificações fico te devendo..isso ate a ultima vez que houvi falar,...
ATE +++++++++++

2007-02-09 07:23:50 · answer #6 · answered by Diego Botelho 2 · 1 0

Tem alguns computadores militares pancadões!!!

Mas falando em computadores comerciais (Pesonal Computer):

Segundo boatos de colegas do meu meio (Técnicos e Graduados ) na área, já existem Processadores Pentium DualCore (Biprocessados) de 6GHZ.(Que ainda não são comercalizados).

Mas até hoje que eu já usei o máximo foi um Pentium IV de 3,06 GHZ e um DUALCORE PENTIUM de 3 GHZ.

Existem também o da linha INTEL o XEON.. que é pancada!


Mas o melhor, que é comercializado é o Pentium...

Mas isso varia muito, dependendo do tipo de periféricos que você utilizar!!

Tipo, placa mãe etc...

Uma boa configuração seria:

Placa mãe ASUS com 2mb de cache;
Memória DDR de 1GB
Processador PENTIUM IV 3 GHZ (DUALCORE);
HD ****** SATA (MAIS VELOZ PARA LEITURA)

Fica pancada com esta configuração!

Att:


MarcioZim
http://www.marciozim.palcomp3.com.br

2007-02-09 07:27:52 · answer #7 · answered by Marcio Rockfeller 4 · 1 1

Chegada da tecnologia Chip Cell
acelera discussão sobre computação
de alta performance em casa

O BLUE GENE da IBM é considerado o computador
mais rápido do mundo. Sua velocidade é cem
mil vezes mais rápida que a de um micro comum
Assim que foi lançado, no mês passado, o PlayStation 3 gerou filas quilométricas em Nova York e Tóquio, numa busca desenfreada promovida pelos apaixonados pelo novo console da Sony. Pouca gente sabe, no entanto, que por trás de toda a diversão proporcionada pelo PS3, há um cérebro poderoso que, hoje, já é tratado como a última ponta da supercomputação doméstica e um rival para a indústria tradicional de chips. Dentro do corpo do PS3 bate um coração chamado Chip Cell, o último grito em tecnologia de processamento desenvolvido pela IBM em parceria com a Sony e a Toshiba.
Até pouco tempo, quando se falava em supercomputação, citavam-se obrigatoriamente os grandes servidores, monstrengos como o Blue Gene, da IBM, que tem 65.536 processadores e é, segundo cálculos da empresa, cem mil vezes mais rápido que um micro comum - ele atinge velocidades de até 280,6 teraflops e é considerado o computador mais veloz do mundo.
Agora, já se começa a delinear nos laboratórios - não só da IBM como de Intel e AMD - o futuro da supercomputação doméstica. A idéia é intensificar os projetos para que, num futuro não muito distante, a velocidade de um Blue Gene possa chegar aos desktops dos meros mortais.

Do Blue Gene ao Chip Cell e, no futuro, ao desktop

O advento do Chip Cell é o primeiro passo desta (r)evolução, é o que afirma Fabio Gandour, gerente de novas tecnologias da IBM. Gandour tem a função de fazer a transposição de tecnologias de laboratório para o universo comercial. Depois de passar anos estudando e defendendo a grid computing - computação em grade -, Gandour mergulhou no projeto Blue Gene e, agora, faz parte do time dos defensores do Chip Cell.
- Vislumbro o dia em que o Chip Cell sairá do servidor e aterrissará num desktop. Hoje, ele já está em consoles de games. Para o mercado, o momento é do Chip Cell - diz Gandour.
E como funciona esta tão revolucionária tecnologia? Trata-se de um processador com múltiplos núcleos que, juntos, podem alcançar velocidades de até 4Ghz. O sistema que usa Cell é mais veloz, portanto, que todos os chips convencionais disponíveis no mercado de microcomputação.
Estará a IBM, assim, pensando em bater de frente com Intel e AMD? Por enquanto, a empresa diz que estuda a aplicação comercial da tecnologia e onde ela será melhor aproveitada. A Sony, por exemplo, anunciou que usará o Cell em TVs com acesso à internet.

Intel aposta nos servidores de múltiplos núcleos

Enquanto isso, a IBM já foi escolhida pelo Departamento de Energia norte-americano para desenvolver um supercomputador baseado em Chip Cell. O Roadrunner - como já foi batizado - será capaz processar até 1,6 quatrilhão de operações de ponto flutuante por segundo, o que lhe daria a posição até agora ocupada pelo Blue Gene no ranking dos mais velozes do mundo.
Enquanto a IBM trabalha com o Chip Cell, a Intel também mostra suas armas para o sonhado terreno da supercomputação. É na tecnologia de núcleos duplos e quádruplos que a Intel enfrentará a concorrência da IBM e da AMD rumo à supercomputação doméstica. Como ela não brinca em serviço, vem chumbo grosso por aí.
- Há dez anos, tínhamos um supercomputador com nove mil processadores Pentium Pro que ocupava 500 metros quadrados e entregava 1,8 teraflops, gastando 120 mil watts de energia. Hoje, para entregar 1,8 teraflops usamos 44 processadores quadricore Intel Core 2 Dual ocupando uma área de 5 metros quadrados e gastando dez mil watts - diz Marcel Saraiva, gerente de produtos de servidor da Intel.
Trocando em miúdos: os chips estão diminuindo, os processadores ganham mais núcleos em um espaço menor de corpo, gastando menos energia, o que pode sinalizar, para o futuro, a chegada da supercomputação no mercado doméstico.
- Mostramos no IDF nos EUA, em setembro, o protótipo de um único processador dotado de 80 núcleos capaz de chegar a 1 teraflop. A evolução do multicore é inevitável. Hoje, já há desktops com processadores de quatro núcleos. A supercomputação é como a Fórmula-1 da indústria de hardware. A tecnologia que já foi empregada na supercomputação vai chegar um dia ao consumidor final - diz Saraiva.
A AMD não podia ficar de fora e também aposta na expansão da tecnologia multicore como aplicação doméstica de supercomputação. Mas, de acordo com Roberto Brandão, gerente de tecnologia da AMD, outra tendência de aplicação de usuário final nesta seara é a virtualização - o usuário tira proveito de supermáquinas podendo acessar seu micro de qualquer lugar.
- O usuário já usa supercomputação quando, por exemplo, acessa a previsão do tempo. A AMD trabalha, hoje, num projeto modelo para fazer a supercomputação chegar ao usuário doméstico através da mobilidade, levando a máquina virtualmente para ele.
A empresa também aposta na miniaturização dos chips (para tanto, anunciou, semana passada, a adoção dos 65 nanômetros) e no aumento do número de núcleos.
- Através dos 65 nanômetros, você trabalha com voltagem e aquecimento menores e, assim, consegue colocar mais transistores e, conseqüentemente, mais núcleos - diz Brandão. Por falar em 65 nanômetros, a Intel vai lançar, ano que vem, chips com 45 nanômetros e, em seguida, 32. O espaço fica cada vez menor. A potência só aumenta.

2007-02-09 07:25:18 · answer #8 · answered by Anonymous · 1 1

Qualquer um o que vale e a configuracao que vc poe nele

2007-02-09 07:24:07 · answer #9 · answered by Eu vou ser... 4 · 1 1

O MEU UAUAU

2007-02-09 07:23:01 · answer #10 · answered by CHUCK NORRIS RAFA TE AMO 7 · 1 1

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