Com certeza, Marybela. à preciso que as autoridades do Governo responsáveis pelo assunto estudem bem a questão. Em breve, pela tecnologia de conexões rápidas e instalações de redes de fibra ótica, associada a novos adventos resultantes da “banda larga” (bandwidth ou broad-band) a Internet interagirá com a Televisão e, no Brasil, estará umbilicalmente ligada a seu futuro como nação. Se politicamente ainda “engatinhamos”, comparando com nações desenvolvidas, hoje tomou corpo nosso conceito de cidadania, mas precisamos de modelo próprio, e não copiar o de uma Europa decadente nem de um capitalismo sem futuro, como dos Estados Unidos. Pela consciência polÃtica que estamos alcançando e pelas caracterÃsticas peculiares de nosso povo, o modelo tupiniquim não deverá se basear num totalitarismo que vem de um poder central, de cima para baixo, mas no pluralismo que começa de baixo, eleva-se a partir de cada cidadão e então, transformar-se-á no que elegeremos como uma grande nação. Em todo o mundo, pelo alcance global e instantaneidade de informação em tempo real, a Internet será de enorme importância polÃtica nas próximas décadas, levando o cidadão à realidade de cada povo e comparando com o seu, fomentará novas idéias e conceitos de convivência, na irresignação de que o mundo como hoje é gerido, não convém a ninguém, já que as riquezas terrenas não são privilégio de meia dúzia de nações, eternas credoras dos paÃses pobres, nem ficar em mãos de um "Grupo de Sete" (nem de "Setenta"), devendo ser distribuÃdas entre todos, fora dos discursos oficiais. Desde o surgimento da Microsoft® em 1981, tanto eu muitos dentre vocês trabalhamos de graça para o Americano William “Bill” Gates (que enriqueceu à s nossas custas), tendo de se adequar ao complicado sistema inicial, particularmente, na esperança que um dia todas as nações da Terra se entendam mutuamente, vivendo em paz sob este mesmo céu, como uma só nação. Mas é preciso alertar à geração que vai usufruir plenamente de tal tecnologia, que a idéia central da dedicação de tantas pessoas em alcançá-la, não foi gerada apenas dentro de gigantescas empresas, mas também no convÃvio familiar, e assim, voltada mais à consciência de “doações” individuais em proveito de todos, e não para “buscas” individuais, em proveito próprio. O sistema WWW (abreviação, neste mar “ondulado”, de World Wide Web, - que no idioma pátrio se traduz mais ou menos como “Rede de Alcance Mundial” para definir a Internet - onde tantos “navegam”, “presos” na mesma “rede”), já torna possÃvel não só uma pessoa isolada como vários grupos se comunicarem entre si, independente de fronteiras e distâncias geográficas. Por extravagantes razões, a tendência das pessoas é valorizar mais o que desconhece e se encontra distante, do que aquilo que conhece e lhe seja próximo (alguns consideram “grandeza”, mostrar preferência por qualquer porcaria importada, sem lhes medir qualificações, achando que santo de casa não faz milagres, outros descrendo nos profetas de sua própria terra, etc.). Hoje, cerca de 5% da população mundial dispõe de computadores em casas e nos escritórios e, desses, apenas 3% tem acesso a Internet, mas é através desse recurso que alguns conceitos da realidade passada “lá fora” começa a levar as pessoas a um tipo de “globalização” de ideais, não só em relação ao que uma pessoa isolada pensa e sente, como a cultura em que foi criada, a influência dos costumes do paÃs onde vive, etc., permitindo concluir e afirmar que quanto mais uma nação for transparente, melhor sua cultura será apurada e sentida por outros povos, ao ser captada via Internet. Infelizmente, como (ainda) vivemos num mundo egoÃsta, onde quem tem “posses” (inclusive um simples computador) está sempre voltado a acrescer novas “posses”, e não para dividir o que tem, tal recurso comunicativo há de se estender à s todas camadas sociais, inclusive à s mais simples, pois de que adiantam tais “conexões” se todos que as acessam só “buscam” algo para si, mas sem nada ter para “dar”? à só uma opinião de quem está "do lado de cá" do social.
2007-02-09 07:37:39
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answer #2
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answered by Origem9Ω 6
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Realmente no Brasil é dificil mais existe isntuições como:
o CDI - Comitê para Democratização da Informática é uma organização não-governamental sem fins lucrativos que, desde 1995, desenvolve o trabalho pioneiro de promover a inclusão social utilizando a tecnologia da informação como um instrumento para a construção e o exercício da cidadania.
Através de suas Escolas de Informática e Cidadania, criadas principalmente em parceria com organizações comunitárias, o CDI implementa programas educacionais no Brasil e no exterior, com o objetivo de mobilizar os segmentos excluídos da sociedade para a transformação da sua realidade.
O objetivo do CDI é promover a apropriação social da tecnologia por diversos tipos de públicos, utilizando-a como ferramenta para estimular a cidadania ativa e o empreendedorismo, fomentando o desenvolvimento político, social e econômico dos países nos quais a organização atua.
Acesse o site: www.cdi.org.br e veja como existe pessoas e instuições Nacionais e Internacionais, que pretendem INCLUIR DIGITALMENTE o mundo e o Brasil.
OBSERVAÇÃO: EXISTE O FUST, QUE É DESTINADO A TECNOLOGIA E INFORMAÇÃO, MAS NO BRASIL COMO TODO IMPOSTO O FUST É SEMPRE COLOCADO EM MÃOS ERRADAS, E NÃO É USADO PARA O SEU DEVIDO FIM E SIM PRA ENCHER A PANÇA DOS GOVERNANTES DESONESTOS
2007-02-09 07:16:39
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answer #4
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answered by Jackson Resende 5
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