English Deutsch Français Italiano Español Português 繁體中文 Bahasa Indonesia Tiếng Việt ภาษาไทย
Todas as categorias

2007-02-08 06:34:41 · 4 respostas · perguntado por floripes_1078 1 em Educação e Referência Nível Fundamental e Médio

4 respostas

Tá, e aí??????
Em q posso te ajudar?????

2007-02-08 06:43:44 · answer #1 · answered by Pérola Furiosa 6 · 0 0

Gramática Aplicada ao Texto
Autor: Fernando Moura
De: R$40,00
Por: R$36,00

Detalhes Sumário Comentários
Este livro não pretende defender determinada proposta teórica e, sim, divulgar uma experiência didática acumulada durante vários anos de prática docente.

ISBN: 8574002429

Ano: 2004

Edição: 7

Número de Páginas: 384

Concursos Relacionados

Ministério Público do Estado da Paraíba - MPE/PB
A Prefeitura de Recife - PE - Educação
Companhia Pernambucana de Saneamento - COMPESA
Secretaria de Administração Penitenciária de São Paulo - SAP/SP Varios Cargos
Polícia Civil do Estado do Ceará - PC/CE - Delegado de Polícia e Escrivão

Detalhes
Este livro não pretende defender determinada proposta teórica e, sim, divulgar uma experiência didática acumulada durante vários anos de prática docente.
Nele se procurou organizar, ordenar e explicar os fatos lingüísticos por meio do TEXTO. Concursos públicos e exames vestibulares exigem um candidato mais bem preparado, capaz de articular os níveis estruturais da língua sem limitações.
Esse candidato deve entender, portanto, que o encadeamento dos enunciados de uma língua não se faz apenas consoante regras gramaticais, mas articulá-las é imprescindível.
Todos os capítulos foram organizados seguindo um percurso didático interessante: textos diversos, questões propostas, respostas comentadas e orientações importantes.
Assim, recorre-se sempre a um nível maior de abstração - o texto - a fim de privilegiar o mecanismo de produção e intelecção das inúmeras estruturas da língua e tornar o estudo mais claro e eficiente.

Comentários
elisangela em 03/04/2006
Achei excelente essa pagina.

achei isto tb:

Causas do surgimento das gramáticas textuais

Entre as causas que levaram o lingüistas a desenvolverem gramáticas textuais, podem-se citar: as lacunas das gramáticas de frase no tratamento de fenômenos tais como a correferência, a pronominalização, a seleção dos artigos (definido e indefinido), a ordem das palavras no enunciado, a relação tópico-comentário, a entoação, as relações entre sentenças não ligadas por conjunções, a concordância dos tempos verbais e vários outros que só podem ser devidamente explicados em termos de texto ou, então, com referência a um contexto situacional.
Dressler pondera que, nas gramáticas de frase, ficam excluídas vastas partes da morfologia, da fonologia e da lexicologia. Já a lingüística textual comporta diversas manifestações: cabe à semântica do texto explicitar o que se deve entender por significação de um texto e como ela se constitui. É tarefa da pragmática do texto dizer qual é a função de um texto no contexto (extralingüístico). A sintaxe do texto tem por encargo verificar como vem expressa sintaticamente a significação de um texto e como pode expressar o que está à sua volta. Estreitamente correlacionada à sintaxe do texto, está a fonética do texto, que, de modo análogo à fonética da frase, ocupa-se das características e dos sinais fonéticos da configuração sintática textual.

Ex. 1: As abelhas usam uma espécie de dança para informar às outras abelhas da colmeia sobre alguma fonte de pólen ou néctar que foi encontrada. Pois bem:

¨ A dança concretamente realizada – a seqüência dos movimentos e os tipos de movimento – formam a sintaxe das mensagens;

¨ O conteúdo referencial dessa mensagem – a informação sobre a direção da fonte de alimento, a distância em que ela se encontra etc. – é a semântica da mensagem;

¨ O modo como a dança funciona, enquanto um aspecto do comportamento das abelhas – como um meio de invocar as demais abelhas para irem explorar aquela fonte de alimento – tem a ver com a pragmática da mensagem.

Finalmente, pode se indagar quais as contribuições que a lingüística do texto pode dar a disciplinas afins não lingüísticas e de que modo pode ser enriquecida por elas: está aí o papel interdisciplinar da lingüística textual.

Ex.2:
Ajude a salvar tartarugas marinhas do Brasil.
Adote uma.

Há 15 anos, o Projeto Tamar protege as cinco espécies de tartarugas marinhas que ocorrem no Brasil, todas ameaçadas de extinção.
É um trabalho contínuo, que abrange da postura dos avós até o nascimento dos filhotes. Hoje, mais de 200 pescadores, que antes destruíam os ovos e matavam as fêmeas, são contratados pelo Tamar para realizar esta proteção durante todo o ano. Além de preservar os locais de desova, o Tamar protege parcialmente os locais de alimentação das tartarugas, onde o problema maior é a morte acidental durante as atividades de pesca.
O resultado desse esforço se traduz na permanência de 50% dos ninhos na praia, sem ameaça de predação, e na liberação de um milhão e meio de tartaruguinhas ao longo das praias brasileiras.
Contribua com R$ 50,00 e adote uma tartaruguinha e ganhe uma camiseta.

(Revista Veja, 8/03/95)

III – Momentos

Conte distingue três momentos fundamentais na passagem da teoria da frase à teoria de texto, frisando que não se trata de uma distinção de ordem cronológica, e sim tipológica, por não haver, entre eles, uma sucessão temporal, constituindo-se cada um deles em um tipo diferente de desenvolvimento teórico.
Apresenta, como primeiro momento, o da análise transfrástica, em que se procede à análise das regularidades que transcendem os limites do enunciado. A pesquisa circunscreve-se, ainda, a enunciados ou seqüências de enunciados, partindo-se, pois, destes em direção ao texto, definido, por exemplo, por Isenberg (1970) como “seqüência coerente de enunciados”. Seu principal objetivo é o de estudar os tipos de relação que se podem estabelecer entre os diversos enunciados que compõem uma seqüência significativa.
Entre essas relações, ocupam primeiro plano as relações referenciais, em particular a correferência, que é considerada como um dos principais fatores de coesão textual.

Ex.3: Imagine-se uma carta escrita por um brasileiro de Campinas a um amigo de são Paulo que se encontrasse no exterior, em que o primeiro se esquecesse de colocar data, local e assinatura, e que dissesse o seguinte:

Hoje o dia aqui está chuvoso. Nosso vizinho da esquina mudou-se para aquele palacete que comprou de meu avô. Não se esqueça de escrever logo para o nosso amigo de infância que mora na fazenda. Ele precisa daquela informação ainda esta semana.

A gramática textual surgiu com a finalidade de refletir sobre fenômenos lingüísticos inexplicáveis por meio de uma gramática do enunciado.

Ex. 4: Lidiane, “as luzes, por favor.”

Sendo o texto muito mais que uma simples seqüência de enunciados, a sua compreensão e a sua produção derivam de uma competência específica do falante – a competência textual – que se distingue da competência frasal ou lingüística em sentido estrito. Todo falante de uma língua tem a capacidade de distinguir um texto coerente de um aglomerado incoerente de enunciados, e sua competência é, também, especificamente lingüística – em sentido amplo. Qualquer falante é capaz de parafrasear um texto, de resumi-lo, de perceber se está completo ou incompleto, de atribuir-lhe um título ou, ainda, de produzir um texto a partir de um título dado. São estas habilidades do usuário da língua que justificam a construção de uma gramática textual, cujas tarefas básicas são:

a) verificar o que faz com que um texto seja um texto, isto é, determinar os seus princípios de constituição, os fatores responsáveis pela sua coerência, as condições em que se manifesta a textualidade;
b) levantar critérios para a delimitação de textos, já que a completude é uma das características essenciais do texto;
c) diferenciar as várias espécies de textos.

Lang postulando ser o texto “o resultado de operações de integração”, ressalta que a significação de um texto (ou, ainda, a informação que ele veicula) constitui um todo diferente da soma das significações das frases que o constituem, visto possuir, com relação a esta, um “suplemento de significação”.
Entre os modelos de gramáticas textuais, destaca-se o de Petöfi que é uma gramática textual com uma base textual fixada de modo não-linear, isto é, a base textual consta de uma representação semântica, indeterminada com respeito às manifestações lineares das seqüências de enunciados. É a parte transformacional que determina as manifestações lineares do texto. Petöfi postula ser este modelo de gramática apto a tornar possível: a) a análise de textos, isto é, a atribuição a uma manifestação linear de todas as bases textuais possíveis; b) a síntese de textos, ou seja, a geração de todas as bases possíveis textuais; c) a comparação de textos. Neste modelo, o léxico, com suas representações semânticas intencionais, assume função relevante.
O segundo é o da construção das gramáticas textuais.
O terceiro, finalmente, é o da construção das teorias de texto. Adquire particular importância o tratamento dos textos no seu contexto pragmático: o âmbito de investigação se estende do texto ao contexto, entendido, em geral, como conjunto de condições – externas ao texto – da produção, da recepção e da interpretação do texto.

Levar em conta esses três critérios de análise – o sintático, o semântico e o pragmático – é indispensável na hora de examinarmos qualquer fato da língua. Por exemplo: muitas vezes um enunciado sintaticamente igual pode ter uma semântica e uma pragmática completamente diferentes se for pronunciado por um brasileiro e se for pronunciado por um português. Embora a língua aparentemente seja a mesma na forma e na organização das palavras, o uso dessas palavras pode ter significados e efeitos diferente aqui no Brasil e lá em Portugal. Por isso, podem surgir mal-entendidos na comunicação: um dos falantes pode usar as palavras com uma determinada intenção em mente e o outro entendê-las com outro significado e com outra intenção.

Ex.5: Um rapaz brasileiro, entrou numa loja em Lisboa e perguntou ao vendedor: “Tem filme para máquina fotográfica?” O vendedor, muito gentil, respondeu: “Ter, temos, mas não há”. O rapaz ficou confuso, e não é para menos. Ele não sabia que os portugueses não usam o verbo TER com sentido impessoal de HAVER, como nós brasileiros fazemos (e como eles, portugueses, faziam na Idade Média). Assim, o vendedor entendeu a pergunta como: “[Vocês] têm filme para máquina fotográfica?” Por isso respondeu: “Ter, temos [normalmente], mas [agora, neste momento] não há [filme na loja para vender]”.

Por isso, também, é preciso tomar muito cuidado com o uso do rótulo tradicional de erro. Um suposto erro sintático pode muitas vezes ser provocado por uma intenção do falante de deixar mais claro o significado que tem em mente. Esses aspectos pragmáticos são muito importantes no momento de estudarmos, entre outras coisas, as transformações que a língua sofre ao longo do tempo.

2007-02-08 18:25:23 · answer #2 · answered by cemporcentoelda 3 · 0 0

Vc quer saber como se aplicar a gramática dentro de um texto?Seja mais claro para que possamos ajudá-lo.

2007-02-08 16:07:40 · answer #3 · answered by Leninha 5 · 0 0

gramatica de texto, o que?

2007-02-08 14:40:44 · answer #4 · answered by Anonymous · 0 0

fedest.com, questions and answers