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João Hélio Fernandes Vieites, de 6 anos, morreu ontem ao ser arrastado pelo carro da própria mãe segundos após ela e ele serem abordados por criminosos na Rua João Vicente, próximo à Praça Patriarca, em Oswaldo Cruz, subúrbio da zona norte do Rio de Janeiro.

Ao ser parada pelos assaltantes, a mulher, que ocupava um Corsa Sedan prata, quatro portas, desceu, abriu uma das portas traseiras e começou a soltar a criança que estava segura junto ao cinto. Antes de conseguir retirar João, a mãe foi surpreendida pelo arranque do carro, pois um dos bandidos já havia assumido o volante.

Preso ao cinto, o menino ficou pendurado e foi arrastado numa distância de quase um quilômetro, entre os bairros de Oswaldo Cruz e Campinho, até que o corpo fosse partido ao meio. Moradores, que estavam nas ruas, gritavam desesperadas ao verem o menino ser levado pelo veículo.

Os criminosos fugiram pela escadaria da estação de trem de Cascadura após abandonarem o carro nas proximidades. A dupla continua

2007-02-08 00:05:09 · 5 respostas · perguntado por Anonymous em Ciências Sociais Outras - Ciências Humanas

5 respostas

Certamente esses criminosos fazem parte do imenso grupo de antisociais que congestionam as prisões. são pessoas com afeto restrito, insensíveis, são inacapazes de sentir qualquer emoção. Muito menos culpa e piedade. Isso diminui a raça humana, nos converte a bestas e trogloditas...

2007-02-08 06:03:42 · answer #1 · answered by koki 3 · 1 1

Eu também não sou socióloga nem psicóloga. Mas creio que a sua pergunta não está na Sociologia e nem na Psicologia, que são ciências humanas.
A visão de que esses profissionais defendem ou apóiam violência e crueldade é ignorante e totalmente equivocada.
Só quem já precisou da ajuda profissional sabe o quão valioso pode ser sua interferência.
Não acredite em tudo o que os reais responsáveis pela situação caótica do país lhe empurram goela abaixo. Não são as ciências humanas as responsáveis pela falta de educação (moral e cívica, inclusive) e pela segurança.

2007-02-08 09:13:36 · answer #2 · answered by Mary 1 · 1 0

existe uma fuga psicológica das pessoas comuns. Funciona assim.
O ato foi extremamente cruel , mas a criança já morreu entáo tudo acabou. O caso agora é com a pollícia e os governantes.
Agora pergunto, até quando?
Quantos cidadãos existem?
O que adianta sermos boas mães e bons pais se o perigo antes que só rondava está chegando cada vez mais perto?
Essa mãe teve que enfrentar tudo sozinha? Onde estavam as outras pessoas? Acham que a polícia pode com tudo?
Cara, essa atitude de fuga psicológica me irrita.
Me desculpe o desabafo!

2007-02-08 09:02:45 · answer #3 · answered by Satori 6 · 1 0

Olá...

Deveriam aplicar rigorosamente as Leis referentes aos delitos cometidos, só isso.

Não se conserta um país com papel e tinta (leis), nem com ameaças (pena de morte, prisão perpétua, trabalhos forçados, tortura, etc), nem com benefícios e privilégios (bolsa-esmola a propina). Nossos problemas são bem mais complexos do que isso.

Instituir tais penas (pena de morte, prisão perpétua, trabalhos forçados, tortura, etc) é como retornar ao Código de Hamurabi e a Lei de Talião.

Mas como explicar algo assim para um povo que critica, sem nem saber do que está falando?! Precisamos de instrução, educação e bom senso primeiro, para efetuarmos mudanças depois.

B-jos para todos.

2007-02-08 09:05:07 · answer #4 · answered by Si 7 · 0 0

Não sou sociólogo nem psicólogo, logo, não dou opinião técnica. Mas arrisco minha revolta num simples desejo: cadafalso para esses bandidos. Não é possível que fiquemos impassíveis à um crime como esse. Matar a criança pode mas enforcar esses fdp não pode? Corda no pescoço, guilhotina, seja lá o que for, mas cadeia não é suficiente.

2007-02-08 08:13:05 · answer #5 · answered by bertolivier2004 6 · 1 1

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