Oi.
Bem, memória ram nada mais é do que a memória física do seu pc,aquele pente de memória.
Já a memoria swap e virtual são a mesma coisa, são memórias de troca feita no hd, isso é usado geralmente quando se tem pouca memória física, ai quando a memória física 'enche', para o sistema não travar usa-se a memória virtul ou swap.
Memória cache é a memória do processador, como ele é muito rápido a memória não consegue acompanhá-lo, então essa memória serve de antecipação.
2007-02-07 09:24:08
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answer #1
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answered by Ricardo 4
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Caro amigo aqui vai um resumão:
Temos a memória RAM, usada pelo processador para armazenar os arquivos e programas que estão sendo executados. Funciona como uma espécie de mesa de trabalho. A quantidade de memória RAM disponível tem um grande efeito sobre o desempenho.
Ao contrário do processador, que é extremamente complexo, os chips de memória são formados pela repetição de uma estrutura bem simples, formada por um par de um transistor e um capacitor. Um transistor solitário e capaz de processar um único bit de cada vez, e o capacitor permite armazenar a informação por um certo tempo. Esta simplificada faz com que os pentes de memória sejam muito mais baratos que os processadores, principalmente se levarmos em conta o número de transistores.
Existem basicamente dois tipos de memória em uso: SDR e DDR. As SDR são o tipo tradicional, onde o controlador de memória faz apenas uma leitura por ciclo, enquanto as DDR são mais rápidas, pois fazem duas leituras por ciclo. O desempenho não chega a dobrar, pois o acesso inicial continua demorando o mesmo tempo, mas melhora bastante.
Os pentes de memória SDR são usados em micros antigos: Pentium II e Pentium III e os primeiros Athlons e Durons. É fácil diferenciar os pentes SDR e DDR, pois os SDR possuem dois chanfros e os DDR apenas um. Algumas poucas placas possuem os dois tipos de soquete, permitindo usar os dois tipos de acordo com a conveniência, mas sem misturar os dois.
Apesar de toda a evolução, a memória RAM continua sendo gritantemente mais lenta que o processador. Para atenuar a diferença, é utilizada a memória CACHE. São usados dois níveis de cache, incluídos no próprio processador: o L1 e o L2.
O cache L1 é extremamente rápido, trabalhando próximo à freqüência nativa do processador. Na verdade, os dois trabalham na mesma freqüência, mas são necessários alguns ciclos de clock para que a informação armazenada no L1 chegue até as unidades de processamento. No caso do Pentium 4, chega-se ao extremo de armazenar instruções já decodificadas no L1. Elas ocupam mais espaço, mas eliminam este tempo inicial. A grosso modo, quanto mais rápido o cache, mais espaço ele ocupa e menos é possível incluir no processador. É por isso que o Pentium 4 inclui apenas um total de 20 KB deste cache L1 ultra-rápido, contra os 128 KB do cache um pouco mais lento usado no Sempron.
Em seguida vem o cache L2, que é mais lento tanto em termos de tempo de acesso (o tempo necessário para iniciar a transferência) quanto em largura de banda, mas é bem mais econômico em termos de transistores, permitindo que seja usado em maior quantidade. Um Pentium 4 possui (de acordo com o modelo) 512 KB, 1 MB ou 2 MB de cache L2, enquanto o Sempron tem 256 KB.
A principal característica da memória RAM é que ela é volátil, ou seja, os dados se perdem ao reiniciar o micro. É por isso que ao ligar é necessário sempre refazer todo o processo de carregamento, em que o sistema operacional e aplicativos usados são transferidos do HD para a memória, onde podem ser executados pelo processador.
Memória Swap ou Virtual. Imagine que, como memória RAM é cara, você compra sempre uma quantidade relativamente pequena, geralmente 512 MB ou 1 GB, de acordo com o seu bolso. Por outro lado, você dificilmente vai encontrar um HD de menos que 80 ou 120 GB à venda. Ou seja, temos centenas de vezes mais espaço no HD do que na memória RAM.
Bem antigamente, nos anos 80, época dos primeiros PCs, você só podia rodar programas que coubessem na memória RAM disponível. Naquela época, a memória RAM era muito mais cara que hoje em dia, então o mais comum era usar 256 ou 512 KB (sim, kbytes, duas mil vezes menos que usamos hoje). Os mais abonados tinham dinheiro para comprar um megabyte inteiro mas parava por aí.
Se você quisesse rodar um programa com mais de 256 KB, tinha que comprar mais memória, não tinha conversa. Mais tarde, quando a Intel estava desenvolvendo o 386, um dos engenheiros bem pagos da empresa, num momento de criatividade despertada por iluminação divina, teve a idéia de criar um recurso chamado de memória virtual.
O processador (através de uma instrução incluída no microcode e ativada pelo sistema operacional) é instruído a mover alguns arquivos para o HD sempre que a memória RAM estiver acabando. Isso faz com que a memória nunca "acabe" e ele não trave. Enquanto tiver espaço no HD, ele vai caminhando.
O problema é que o HD é muito mais lento que a memória RAM. Ou seja, enquanto na memória RAM falamos de 2 ou 3 gigabytes por segundo, no HD falamos em algumas dezenas de megabytes. Para piorar as coisas, o tempo de acesso do HD (o tempo necessário para localizar a informação e iniciar a transferência) é absurdamente mais alto, em torno de 10 milessegundos, enquanto na memória RAM falamos em nanossegundos.
O sistema até consegue trabalhar, com a ajuda da memória virtual, mas como uma grande parte das coisas acaba indo para o HD, tudo fica leeeeento, independentemente do clock do processador.
A fórmula é simples: quanto menos memória RAM, mais memória swap (memória virtual) é usada e mais lento o sistema fica. Ou seja, quando você compra um micro com um processador de 3 GHz e 256 MB de RAM, você está literalmente jogando dinheiro no lixo, pois o seu processador super ultra rápido vai ficar boa parte do tempo esperando pelo HD.
Por outro lado, quando você tem instalado mais memória do que o sistema realmente precisa, é feito o inverso. Ao invés de copiar arquivos da memória para o HD, arquivos do HD, contendo os programas, arquivos e bibliotecas que já foram anteriormente abertos é que são copiados para a memória, fazendo com que o acesso a eles passe a ser instantâneo. Os programas e arquivos passam a ser abertos de forma gritantemente mais rápida, como se você tivesse um HD muito mais rápido do que realmente é. Este recurso é chamado de cache de disco. Naturalmente, o cache de disco é descartado imediatamente quando a memória precisa ser usada para outras coisas. Ele é apenas uma forma de aproveitar o excedente de memória, sem causar nenhum efeito desagradável.
Espero ter ajudado :)
2007-02-07 09:29:32
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answer #2
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answered by Vinicius Feio 7
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Primeiro vamos conceituar o que são DADOS, INFORMAÇÃO E ARMAZENAMENTO...
Mesmo sem computadores, sempre manipulamos dados e informações. Hoje, a informação é o bem mais precioso das empresas...
Dado é o que se conhece como FONTE de solução de um problema ou questão;
é o princípio para raciocínio ou formulação do equacionamento de um raciocínio;
é o elemento no qual se baseia para solucionar uma proposição.
Informação é o resultado de um raciocínio;
do tratamento de elementos primordiais;
é o resultado de um processamento de bases elementares.
Em informática DADO é o elemento de conhecimento bruto e não tratado e
INFORMAÇÃO é o dado já tratado, processado, pronto.
Os dados e as informação precisam ser guardadas em algum lugar:
livros guardam informações;
documentos também.
A guarda de informações em algum meio é chamada de armazenamento.
O processamento computacional transforma, o tempo todo, dado em informação e
a informação armazenada serve de dado para outros processos.
E DADOS e INFORMAÇÕES são armazenados.
Código é a instrução que faz com que o computador “processe ou trate” adequadamente os dados.
Funcionam como "receitas de bolo" que instruem o computador a trabalhar...
MEMÓRIA é capacidade de armazenagem.
Nos computadores memória é capacidade de armazenar dados, informações e códigos executáveis.
Há dois tipos básicos de memórias em computadores e que se subdividem em outras:
1)Memória transiente;
2)Memória persistente.
A memória transiente é o tipo de memória que armazena dados, códigos e informações “enquanto o computador estiver ligado”.
Quando o computador é desligado, as memórias transientes se apagam...
São dois os tipos de memórias transientes:
a) a memória de trabalho;
b) as memórias intermediárias.
A memória de trabalho (providas por chips específicos) é também chamada de memória de acesso aleatório (Randon Acess Memory – RAM), pois os programas (códigos) tanto lêem, quanto escrevem nela. Ela funciona como um “bloco de anotações” eletrônico onde os programas que vão executar são carregados, assim como os dados que eles irão tratar e as informações que eles irão gerar. Quando falta energia o bloco de rascunho se apaga.
A memória intermediária (cashes) são memórias usadas no caminho entre a RAM e o processador (cérebro da máquina) e entre o processador e a RAM. São memórias mais rápidas que a RAM. Há memória cash dentro do processador e bancos de memória cash na placa mãe entre o processador e o banco de memórias RAM. Quando o processador solicita um dado ou código os dados próximos são levados para a memória cashe, pois há grande possibilidade de serem os próximos dados solicitados...
Buffer também é um tipo de memória intermediária que fica entre os dispositivos (como discos) e a memória para acumular o que deva ser lido ou escrito nos dispositivos.
Já a memória persistente ou memória de massa, é representada pelos discos, disquetes, CD, fitas, cartuchos etc. Entre os discos há os flexiveis (floppy disk = disquetes) e os rígidos (hard disk = HD = disco rígido = wincheter = disco fixo).
São mídias e dispositivos que armazenam os dados (códigos ou informações) ou por meio de suporte magnético, ou por meio de suporte ótico para mantê-los quando o computador é desligado.
Nessa categoria também estão os pen-drives, as memórias flash etc.
Um tipo especial de memória existe que mantém os dados por bateria... é a EPROM onde ficam gravadas rotinas especiais (códigos e configurações) que servem para testar o computador (Power-on self test), para promover a carga do sistema operacional do disco e para promover a comunicação com os dispositivos básicos do sistema (BIOS – Basic Input Output System).
Para saber quanto tens de memória RAM, uma forma é essa:
no menu iniciar => escolha "executar" => na janela escreva "command" no campo abrir => clique "OK".
na janelinha preta digite: mem
outra forma é no Painel de Controle => Sistema.
Para saber quanto tem de HD digite "dir" na janelinha preta...
Será mostrado o valor da partição corrente...
Por fim, memória SWAP é um espaço em disco que é usado para expandir a memória RAM. Isso é feito porque quando falta memória de trabalho o computador se perderia e "travaria" se não houvesse memória de trabalho adicional... A memória RAM é mais lenta porque o disco é "mecânico" enquanto a memória RAM é eletrônica.
A área de SWAP nos discos é também chamada de memória virtual porque ela é "vista" pelo processador como extensão da memória de trabalho. Swap em inglés significa "troca"... o sistema operacional, quando falta memória RAM, verifica quais os segmentos de memória que está mais tempo sem ser acessada e tranfere para a área de SWAP (memória virtual) no disco e libera RAM para os programas... conforme o processamento vai acontecendo, o sistema operacional vai trocando da SWAP para a RAM e vice-versa... isso costuma fazer o processamento ficar lento.
[]s,
2007-02-07 09:23:44
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answer #5
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answered by Tupã Mirim 4
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