É uma herança comum a todas as pessoas.são imagens virtuais que representam uma potente reserva de energia que o homem desconhece(não tem consciência).A existência do homem em uma sociedade específica,em uma família específica,seu estilo de vida e sua escolha profissional pode ativar determinados tipos de arquétipos que favoreçam o equilíbrio emocional ou não.O arquétipo é um sistema autônomo,que pode ser mediado por um processo de conscientização e contato do homem com seus sentimentos,afetos e valores.Se o homem não se der conta de sua trajetória ela ocorrerá aleatoriamente e, o arquétipo faz parte do processo de individuação do ser humano.Ele(o arquétipo) situa-se no que Jung denominou de inconsciente coletivo.O inconsciente coletivo é o depósito de traços de memória( latente) herdados do passado ancestral e ontogenético...onde os arquétipos habitam,estruturando a possibilidade de possíveis experiências ,uma vez, que herdamos a possibilidade de reviver experiências de gerações passadas embora, é claro,espera-se, com um toque pleno de inovação.
2007-02-09 08:09:17
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answer #1
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answered by fernando rahe 3
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Olha, a depender do sentido da frase, esta palavra ter o significado de: modelo, protótico, exemplar, padrão.
2007-02-05 15:03:24
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answer #2
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answered by polemicaemquestao 2
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1. Modelo de seres criados.
2. Padrão, exemplar, modelo, protótipo.
3. Psic. Segundo C. G. Jung [v. junguiano], imagens psíquicas do inconsciente coletivo (q. v.), que são patrimônio comum a toda a humanidade:
2007-02-05 14:50:47
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answer #3
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answered by Jubileu 6
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Modelo de seres criados , padrão exemplar.
2007-02-09 15:15:30
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answer #4
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answered by Anonymous
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Lua,
Modelo dos seres criados. O que serve de modelo ou exemplo, em estudos comparativos; protótipo.
2007-02-05 19:25:01
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answer #5
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answered by Anonymous
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É a formulação da resultante de inúmeras experiências típicas da série de ancestrais. São padrões de caráter universais originários do inconsciente coletivo e constituem o alicerce da mitologia, religião, lenda e contos de fadas. Os instintos são as manifestações dos arquétipos, isto é , impulsos criadores provenientes do inconsciente. Os mitos são a linguagem dos arquétipos. Por isso nos mitos se pode contemplar a história da humanidade. Povos inteiros encontram neles a expressão de suas características. Jung não foi o criador da palavra arquétipo. Ela tem sido usada há séculos e significa, em resumo, o padrão original, ou protótipo a partir do qual se fazem cópias.
2007-02-05 15:04:06
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answer #6
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answered by Anonymous
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Arquétipo é quem ou aquilo que tem as características do primeiro modelo, ou seja, primitivo, de forma primitiva.
um bj
2007-02-05 14:56:45
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answer #7
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answered by Anonymous
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modelo,paradigma,exemplo
2014-02-15 15:34:17
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answer #8
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answered by ? 1
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O arquétipo procedente do grego archétypon é a melhor tradução da palavra "modelo" ou de "padrão", termo proposto por Carl G. Jung psicólogo e psicanalista suiço (1875-1961). Porém o sentido da palavra arquétipo já era tratado por Platão quando relacionava seu sentido a idéias formais, como: o BEM, A BONDADE e A VERDADE.
Pesquisando sobre o arquétipo reproduzi esta parte do texto do site indicado como fonte abaixo:
"Jung distingue ainda como principais arquétipos a sombra, o velho sábio, a criança e o herói-criança, a mãe ("Mãe Primordial"/"Mãe Terra"), a virgem, a anima (o feminino do homem) e o animus (o masculino da mulher). Estes e outros arquétipos (imagens primordiais como o paraÃso perdido, os irmãos inimigos, o cÃrculo, a rosa, a serpente, etc. ou stock characters como o Don Juan, a femme fatale, o herói e o anti-herói, o mágico e o alquimista, o braggadocio, etc.) permanecem sempre intactos e inalteráveis qualquer que seja o tratamento literário que sofram. Um arquétipo é sempre atavista e universal. Um exemplo concreto, pode ser o modelo dos africanos que nos é dado no romance de Alexandre Pinheiro Torres A Nau de Quixibá (1976; 2ªed., 1989), na personagem Mutamba, padrão de todos os angolares: "«O Padrinho acha que o Mutamba é um arquétipo.» «Um arquétipo? (...)» «Sim, um arquétipo», desafiou-me. «O da solidez, o da fidelidade a um lugar, mesmo que seja o mais aspérrimo do universo, o do sacrifÃcio, o da tenacidade, o que tu quiseres, de que a nossa educação e civilização, mal encaminhadas, parecem haver-nos afastado sem remédio.» (p.214).
No seu livro clássico Anatomy of Criticism (1957), o crÃtico canadiano Northrop Frye desenvolveu um modelo de crÃtica literária - a crÃtica arquetÃpica - baseado na teoria dos arquétipos, que o antropólogo britânico J. G. Frazer havia já abordado em The Golden Bough - A Study in Magic and Religion (1890-1915; publicado em 1922 numa edição completa de 12 vols.), fazendo um estudo mitológico comparativo que se tornou referência obrigatória para o estudo dos arquétipos.
Numa outra acepção, o arquétipo designa ainda, em ecdótica ou crÃtica textual, o manuscrito que dá origem a cópias ou apógrafos.
CRÃTICA ARQUETÃPICA; MITO; SÃMBOLO
Bib.: Carl G. Jung: The Archetypes and the Collective Unconscious (The Collected Works, vol.9i, 2ªed., 1968); Daryl Sharp: Léxico Jungiano - Dicionário de Termos e Conceitos (1991); E. Cassirer: Sprache und Mythos (1925); Joseph Campbell: The Hero with a Thousand Faces (1949); Jessie Weston: From Ritual to Romance (1957); M. Azevedo Fernandes: “Sobre o arquétipo do herói”, O Médico, 604 (1963); Northrop Frye: “The Archetypes of Literature”, in Fables of Identity (1963).
www.fcsh.unl.pt/edtl/verbetes/A/arquetipo.ht
2007-02-10 18:40:09
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answer #9
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answered by ÍNDIO 7
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Lua,
Arquétipo (grego arché, antigo) é o primeiro modelo de alguma coisa.
O termo "arquétipo" é usado por filósofos neoplatônicos, como Plotino, para designar as idéias como modelos de todas as coisas existentes, segundo a concepção de Platão.
Nas filosofias teístas o termo indica as idéias presentes na mente de Deus. Pela confluência entre neoplatonismo e cristianismo, termo arquétipo chegou à filosofia cristã, sendo difundido por Agostinho, provavelmente por influência dos escritos de Porfírio, discípulo de Plotino.
Arquétipo, na psicologia analítica, significa a forma imaterial à qual os fenômenos psíquicos tendem a se moldar. C.G.Jung usou o termo para se referir aos modelos inatos que servem de matriz para o desenvolvimento da psique.
Eles são as tendências estruturais invisíveis dos símbolos. Os arquétipos criam imagens ou visões que correspondem a alguns aspectos da situação consciente.
Jung deduz que as "imagens primordiais", um outro nome para arquétipos, se originam de uma constante repetição de uma mesma experiência, durante muitas gerações. Funcionam como centros autônomos que tendem a produzir, em cada geração, a repetição e a elaboração dessas mesmas experiências. Eles se encontram isolados uns dos outros, embora possam se interpenetrar e se misturar.
O núcleo de um complexo é um arquétipo que atrai experiências relacionadas ao seu tema. Ele poderá, então, tornar-se consciente por meio destas experiências associadas.
Os arquétipos da Morte, do Herói, do Si-mesmo, da Grande Mãe e do Velho Sábio são exemplos de algumas das numerosas imagens primordiais existentes no inconsciente coletivo.
Embora todos os arquétipos possam ser considerados como sistemas dinâmicos autônomos, alguns deles evoluíram tão profundamente que se pode justificar seu tratamento como sistemas separados da personalidade.
São eles: a persona, a anima (lê-se "ânima"), o animus (lê-se "ânimus") e a sombra. Chamamos de instinto aos impulsos fisiológicos percebidos pelos sentidos. Mas, ao mesmo tempo, estes instintos podem também manifestar-se como fantasias e revelar, muitas vezes, a sua presença apenas através de imagens simbólicas.
São estas manifestações que revelam a presença dos arquétipos, os quais as dirigem. A sua origem não é conhecida, e eles se repetem em qualquer época e em qualquer lugar do mundo - mesmo onde não é possível explicar a sua transmissão por descendência direta ou por "fecundações cruzadas" resultantes da migração.
♫ Um abraço! ♫
2007-02-08 14:11:54
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answer #10
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answered by ★HELDA★C★ ★ ★ ★ ★ 7
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