Gosto bastante do estilo que ele escreve, é uma leitura fácil, até coloquial as vezes, mas algumas vezes não gosto muito de alguns assuntos que contém no livro.
Um exemplo é em o Vampiro de Curitiba, não crio que seja sua melhor obra, mas é a mais famosa, o personagem principal é meio louco, era tarado por mulher e vivia mordendo o lábio até sangrar. Quando li este livro, tinha entre 13 ou 14 anos, foi até chocante alguns trecho.
Costume brincar com meus amigos quando eles me perguntam o nome do autor do livro que estou lendo (quando é do Dalton), como agora, que estou lendo o livro "Ah é?" muto bom, respondo mais ou menos assim:
É um escritor paranaense que é mais reconhecido no restante Brasil do que no Paraná.
E acho mesmo que nós deveríamos ler mais livros de autores paranaenses, como a nossa Helena Kolody, que era uma escritora fantástica.
2007-02-05 21:25:23
·
answer #1
·
answered by MotoqueiroCrazy 5
·
0⤊
0⤋
Dalton Trevisan, escritor Paranaense, seu livro principal (ou mais conhecido), Vampiro de Curitiba (é esse o nome, não lembro), que foi adaptado para o teatro.
Muito Bom!
Beijos!
PESQUISEI:
Discussão:Dalton Trevisan
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Dalton Trevisan é uma das figuras mais curiosas de Curitiba. Escritor e advogado, é completamente alheio a midia e prefere se esconder da sociedade em geral. Quando alguém lhe pede um autógrafo, Dalton se faz de outra pessoa e sai rorrateiramente, assim que seu interlocutor dá a menor vascilada.
Retirado de "http://pt.wikipedia.org/wiki/Discuss%C3%A3o:Dalton_Trevisan"
"Dalton Jérson Trevisan (Curitiba, 14 de junho de 1925) é um escritor brasileiro.
É reconhecido como um dos maiores contistas vivos da literatura brasileira pela maioria dos críticos do país. Apesar disso, é avesso a entrevistas e exposições em órgãos de comunicação social. Por esse motivo recebeu a alcunha de "Vampiro de Curitiba", nome de um de seus livros. Além da literatura, Trevisan exerce a advocacia e é proprietário de uma fábrica de vidros.
Formou-se na Faculdade de Direito do Paraná e liderou o grupo literário que publicou, entre 1946 e 1948, a revista Joaquim. A publicação, que circulou até dezembro de 1948, continha o material de seus primeiros livros de ficção, incluindo Sonata ao Luar (1945) e Sete Anos de Pastor (1948). Em 1954 publicou o Guia Histórico de Curitiba, Crônicas da Província de Curitiba, O Dia de Marcos e Os Domingos ou Ao Armazém do Lucas, edições populares à maneira dos folhetos de feira.
A partir dos habitantes da cidade, criou personagens e situações de significado universal, em que as tramas psicológicas e os costumes são recriados por meio de uma linguagem concisa e popular, que valoriza os incidentes do cotidiano sofrido e angustiante. Publicou também Novelas Nada Exemplares (1959), Morte na Praça (1964), Cemitério de Elefantes (1964) e O Vampiro de Curitiba (1965). Isolado dos meios intelectuais e concorrendo sob pseudônimo, Trevisan conquistou o primeiro lugar do I Concurso Nacional de Contos do Estado do Paraná, em 1968. Escreveu depois A Guerra Conjugal (1969), posteriormente transformada em filme premiado dirigido por Joaquim Pedro de Andrade, Crimes da Paixão (1978) e Lincha Tarado (1980). Em 1994 publicou Ah, é?, obra-prima do estilo minimalista. Seu único romance publicado é A Polaquinha."
2007-02-05 00:41:06
·
answer #2
·
answered by lu♪s ♫ 7
·
1⤊
0⤋