Esclareço que existe exceções, mas não tantas. Por exemplo: Paulo Freire, Pedro Demo, Marilena Chauí e outros.
2007-02-03 23:33:02 · 10 respostas · perguntado por Dialético 1 em Educação e Referência ➔ Ensino e Instrução
Em parte concordo contigo!
Acho no caso dos analfabetos tem uma sabedoria intuitiva ou talvez sabedoria popular que os graduados não o tem. O analfabeto confia em sua em sua intuição e na maior parte das vezes esta correta.
Quanto aos graduados eles estão tão preocupados em citar os autores que na maior parte das vezes pensam com a mente dos outros.
Os graduados formam a sua opinião baseado na opinião de outros.
2007-02-03 23:44:01 · answer #1 · answered by Ivomen 3 · 0⤊ 1⤋
porque quanto mais se sabe, menos se sabe e aí esta o problema: o vazio, o nilismo que os graduados sentem os deixam alienados....
Creio ser mais fácil levar a vida quando vc tem menos conhecimento, a pessoa é mais feliz, menos arrogante, não é mal humorada etc ...
2007-02-04 02:33:30 · answer #2 · answered by Vênickts 03 3 · 0⤊ 0⤋
Por que eu assinalei que a resposta do Ivo M era a expressão inata da sabedoria e consta como um resposta ruim?
2007-02-04 00:40:40 · answer #3 · answered by Anonymous · 0⤊ 0⤋
porque analfabetos São o povão e precisam está espertos para sobreviver.
2007-02-04 00:06:50 · answer #4 · answered by รэµφเя∂๏я ล∂เяลφяลм 7 · 0⤊ 0⤋
Sabedoria não tem nada a ver com instrução.
2007-02-04 00:01:15 · answer #5 · answered by Anonymous · 0⤊ 0⤋
Porque, os graduados, não estão alienados, é que pensaram muito durante a vida acadêmica e com o tempo criaram uma crosta de gelo polar, em volta de si, para que se mantenham afastados da realidade (por livre e espontânea vontade).
Obs: Meu DEUS! Paulo Freire não tem nada a ver com Paulo Coelho.
2007-02-03 23:57:03 · answer #6 · answered by Gisa 3 · 0⤊ 0⤋
Acho que vc está enganado! Diz um grande poeta que: "A verdadeira felicidade está na ignorância da verdade" Os graduados se prendem ao paradoxo de que podem resover tudo ou pelo menos indicar a direção correta, enquanto os analfabetos levam a vida sem se atentar para detalhes que muita das vezes influencie nosso cotidiano, questioná-los significa abrir as portas para a stresse mental e física! A constate preocupação torna os graduados vasios e estáticos emocionalmente. "Daí a aparência de alienados."
2007-02-03 23:48:51 · answer #7 · answered by Nelzinho 2 · 0⤊ 0⤋
porque os "graduados'gostam de falar para elite,e a elite são eles mesmos,ou seja,saõ tão metidos a intelectuais que só sabem ser entendidos em sua panelinha.já os analfabetos se informam por não ter mais nenhuma forma de se colocarem por dentro das situações.os provérbios populares são mais sábios que qualquer livro de intectual metido a besta,que lêem muito e acabam fazendo em seus livros um mix de tudo que leram,com raras exceções óbviamente.
2007-02-03 23:46:41 · answer #8 · answered by majô 7 · 0⤊ 0⤋
Porque os graduados vão para perfeição e os analfabetos não estão nem aí !
2007-02-03 23:39:28 · answer #9 · answered by LionRio 7 · 0⤊ 0⤋
Eu tenho uma dúvida quanto ao seu conceito de "Alienação", e quanto à Paulo Coelho, não tenho certeza, contudo uma professora de Filosofia que tive disse-me que ele nem sequer escreve os próprios livros ele paga para outros escreverem por ele. Portanto o mesmo não serve como exemplo!
Quanto à sua pergunta, eu acredito que a alienação não depende do grau de educação, mas sim do quanto se permite que alguma coisa o domine, eu, por exemplo, tenho essa bronca com a religião, todas elas. Acredito que estas pragas não servem para mais nada além de enriquecer os seus líderes e fazer uma lavagem cerebral nos seus seguidores. Veja o Papa, o mesmo se encontra com a BuNDa sobre um trono de ouro enquanto em todos os países do mundo tem um monte de pessoas morrendo de fome, os Líderes de Igrejas protestantes, observação: "não são todos", a maioria vive no maior conforto enquanto tem alguns de seus seguidores que vendem tudo o que têm por causa da igrejas que estes malditos fundaram...
Que morram!!!
2007-02-03 23:50:37 · answer #10 · answered by Tôro 2 · 0⤊ 1⤋