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Eu nos vejo infinitamente no escopo passados e futuro desta consciência genética, que determina a compatibilidade do mecanismo da Terra, gerando energias capazes de alimentar o Sol (que tem energias concentradas); e do Sistema Interestelar (que tem energias distribuídas), e que se constitui pela sua capacidade de absolver elétrons positivos do Sol, e eletros negativos do Sistema Interestelar, proporcionando o equilíbrio da Ciranda do ciclo da vida da Nossa Historia alternada ao ciclo das vidas da Pré-História. Relação esta em que a Terra e as partes distintas que compreende o todo do Universo, em que cada um delas mantenham a suas autonomias e a suas consistências compartilhada em restabelecer infinitamente a sua existência.

2007-02-03 03:36:26 · 3 respostas · perguntado por britotarcisio 6 em Ciências e Matemática Biologia

3 respostas

Eu discordo somente porque durante o século XIX aceitava – se a "hipótese contrativa", de William Thompson (1824 – 1907), segundo o qual o Sol obteria energia por um encolhimento de sua massa. Se esta teoria estivesse certa, o Sol poderia emitir esta energia por apenas 20 milhões de anos, ao se descobrir que a evolução da Terra teria se iniciado a mais de 20 milhões de anos esta teoria foi posta de lado.
Em 1896 foi descoberta a emanação espontânea de energia de materiais radiativos, por Henri Bercquerel, mas apenas 10 anos depois Einstein apresentou sua fórmula (E = mc²), compreendendo – se a verdadeira relação entre matéria e energia e a verdadeira fonte de luz e calor do Sol. Com esta teoria Einstein estava propondo que tanto a massa como a energia são destrutíveis, contradizendo a Lei da Conservação da energia.

Fundamentados nesta novas teorias, os cientistas compreenderam que o Sol estava criando energia fundindo átomos de hidrogênio para formar átomos de hélio. Quando isso ocorre, massa converte – se em energia. Mas a idéia a idéia de que esta energia pudesse ser utilizada, permaneceu como uma especulação curiosa e intrigante durante 27 anos porque não havia como testá – la.

No início da década de 1930, como já havia se descoberto que a força nuclear era muito forte, os cientistas descobriram que era impossível reproduzir o processo de fusão nuclear do Sol, mas poderia empregar a grande quantidade de energia por meio da fissão nuclear. Isto se deve porque Henri Becquerel e Ernest Rutheford vinham, por meio de bombardeio com partículas alfa, retirando prótons de núcleos atômicos, desde o inicio do século.

Com a compreensão maior das forças que mantinham o núcleo do átomo, os cientistas precisariam de um dispositivo que artificialmente projetasse prótons contra núcleos a uma grande velocidade. Essa colisão foi obtida pela primeira vez em 1932, pelos físicos Sir Jonh D. Cockcroft e Ernest Walton, trabalhando com Ernest Rutherford, criaram o primeiro dispositivo de de colisão atômica. Eles realizaram a primeira divisão artificial atômica completa de um núcleo atômico. A energia ganha foi pequena, mas foi a primeira demonstração da teoria de Einstein.

Em 1932 James Chadwick descobriu a existência do nêutron no núcleo do átomo. Os cientistas perceberam rapidamente que a "bala" para se atingir os núcleos ideal seria o nêutron, pois ele não estava carregado eletricamente. Em 1935 o físico italiano Enrico Fermi concebeu algumas idéias que procuraram demonstrar que. Quando a grande massa do nêutron colidisse contra o núcleo alvo, a força natural de repulsão entre prótons passaria a ser maior do que a força nuclear forte que mantém coesa a gotícula nuclear.

No começo de 1939, a fissão nuclear ainda permanecia na teoria. Mas os cientistas perceberam que sem a "reação em cadeia" seria necessária mais energia para acelerar o projétil do que se obteria com a fissão.

A matemática alemã descobriu como se obter a fissão e a reação em cadeia de um elemento pesado, bombardeando com nêutrons átomos de urânio e descobrindo que havia ocorrido uma pequena reação em cadeia.

Em 1939, Einstein, atendendo ao pedido de alguns cientistas, devido ao seu reconhecimento, importância e credibilidade como físico, assinou uma carta ao presidente Roosevelt. Por causa desta carta o presidente então criou um comitê para estudar as perspectivas da energia atômica para fins militares. Após a resposta positiva deste comitê o exército e a Marinha, em janeiro de 1940, receberam a primeira subvenção para a pesquisa atômica.

Em agosto de 1942, Roosevelt incubiu o exército dos do EUA e o general Leslie R. Groves de, com o apoio da Grã Bretanha e do Canadá, organizar esforços para a utilização da energia atômica pelas forças armadas. Esta ação ficou conhecida como projeto Manhatan. Em outubro de 1942, J. Robert Oppenheimer foi nomeado diretor do Laboratório de Pesquisas Atômicas. Ele começou a trabalhar com um pequeno grupo de físicos nucleares. Mantendo rigoroso segredo, foram reunidos os melhores físicos nucleares disponíveis para trabalhar nos laboratórios do país e em uma instalação no deserto do novo México.

Em 2 de dezembro de 1942, eles cautelosamente aumentavam uma pilha de 3,6 metros de urânio e grafite para mais um teste. Quando retiraram as hastes de controle de cadmio, o medidor que registrava a liberação e o bombardeio de nêutrons começou a pular freneticamente. Isto é, ocorreu a reação em cadeia, eles reinseriram as hastes de controle para extingüir as atividades.

Assim que a reação em cadeia passou a ser uma realidade plausível, foram montadas instalações secretas em uma área de 181 quilômetros quadrados em Oak Ridge, Tenesee, e em uma extensão de terra isolada de 2600 quilômetros quadrados (chamada Hanford Engineer Works) a norte de Pasco, Washington. Os cientistas de Los Alamos receberam a seguinte tarefa: projetar a bomba atômica.

De imediato eles defrontaram com uma questão essencial: Quanto urânio ou plutônio seriam usados na bomba? Se fosse usado urânio de menos, os nêutrons escapariam desse material sem gerar a reação em cadeia necessária, se fosse urânio de mais, o material explodiria instantaneamente, destruindo Los Alamos e todas as 5 mil pessoas que estavam ali.

Após dois anos de trabalho produziram o material necessário para a construção da bomba. Na madrugada de 16 de julho de 1945, a bomba foi colocada no topo de uma torre de aço de trinta metros. Oppenheimer e seu grupo estavam na sala de controle a 9,6 quilômetros dali enquanto outros cientistas e observadores estavam em casamatas e abrigos a dezesseis quilômetros do local. Após a contagem regressiva, uma bola de fogo disparou em direção ao céu, os observadores foram banhados por um clarão dourado, cinza, púrpura e azul cem vezes mais intensado que a luz do Sol em uma dia claro. A detonação equivalia a 20 mil toneladas de dinamite. A torre de aço se evaporou e a areia do deserto ao redor fundiu se transformando em vidro.

Em 6 de agosto de 1945, três semanas depois do teste de Los Alamos, um bombardeio B – 29, cruzou o oceano pacífico e lançou uma bomba, que continha urânio, sobre Hiroshima, no Japão, às 8:15 da manhã. Ela detonou dois terços da cidade e matou 140 mil dos 350 mil habitantes. Uma segunda bomba, semelhante a bomba de plutônio dos testes, deveria ser lançada em Kokura no Japão, em 11 de agosto, mas foi adiada por 2 dias devido ao mal tempo. O B – 29, que transportava a bomba ficou sobrevoando a cidade por 10 minutos sem localizar o alvo por entre as nuvens. Dirigiu – se a cidade de Nagasaki, às 11:02 da manhã a bomba destruiu metade da cidade e matou 70 mil dos seus 270 mil habitantes.

Um abraço

2007-02-03 11:28:56 · answer #1 · answered by Dr. Strange 2 · 1 0

É muito complexo e ninguém tem idéia de seu desfecho. O homem tem mais é que colocar o pés no chão e criar alternativas no solo...

2007-02-03 14:00:01 · answer #2 · answered by Creuzinha 6 · 0 0

A megalomania não é uma perturbação psicológica especialmente comum, pelo menos até onde eu sei.

2007-02-03 12:03:19 · answer #3 · answered by Sr Americo 7 · 0 0

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