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quando foi usada aprimeira bomba atômica com efeitos para o sos humanos? escutei falar que os americanos usaram no seu proprio povo para testar mas não sei se é verdade, será?

2007-02-02 16:33:23 · 11 respostas · perguntado por joao nilson m 3 em Artes e Humanidades História

11 respostas

No dia 16 de julho de 1945, aconteceu a primeira explosão de uma bomba nuclear. A detonação aconteceu no âmbito de um projeto secreto dos Estados Unidos, chamado Manhattan, e que foi desenvolvido na área de testes de Trinity, em Los Alamos, no Novo México. A Bomba equivaleu a 18,6 mil toneladas de TNT... beijão!!!!

2007-02-02 22:28:59 · answer #1 · answered by Anonymous · 1 0

No dia 16 de julho de 1945, aconteceu a primeira explosão de uma bomba nuclear. A detonação aconteceu no âmbito de um projeto secreto dos Estados Unidos, chamado Manhattan, e que foi desenvolvido na área de testes de Trinity, em Los Alamos, no Novo México.
Bomba equivaleu a 18,6 mil toneladas de TNT

Em 1939, o húngaro Leo Szilard convenceu Albert Einstein, com quem havia trabalhado em 1919 em Berlim, a relatar ao presidente norte-americano Franklin Delano Roosevelt as pesquisas de armas atômicas feitas pelos alemães. Em conseqüência, foi criado o ultra-secreto programa Manhattan.

Deste projeto, resultaria a primeira explosão de uma bomba nuclear na história, a 16 de julho de 1945, no Los Alamos National Laboratory, no Novo México. Essa bomba era composta de duas pequenas bolas de plutônio, recobertas por níquel, e em cujo centro estava um núcleo de berílio e urânio. Para acionar a bomba, havia explosivos e 32 detonadores. A primeira bomba atômica teve uma potência de 18,6 quilotons (um quiloton equivale a mil toneladas de TNT).

Uma torre de 30 metros de altura evaporou-se com a explosão, que abriu ainda uma cratera de 400 metros de diâmetro. Nas semanas seguintes, seguiram-se as construções das bombas Little Boy e Fat Man, que seriam utilizadas em Hiroshima e Nagasaki, em 6 e 9 de agosto de 1945.

2007-02-03 00:48:58 · answer #2 · answered by SM 3 · 2 0

No dia 6 de agosto de 1945, Hiroshima no Japão, vivenciou um episódio terrível: uma bomba atômica. Às 8h15m17s ela foi lançada por um avião americano que escapou dos radares japoneses. A bomba explodiu a 617 metros do solo, sobre o centro da cidade. A temperatura chegou a 5,5 milhões de graus centígrados. Tudo o que se encontrava a 500 metros do epicentro da bomba foi incinerado. Quase ninguém sobreviveu num raio de 800 metros. Menos de uma hora depois da explosão, mais de 60 mil pessoas haviam morrido.

2007-02-03 00:48:38 · answer #3 · answered by aprendiz 4 · 2 0

Mentira foi usada na 2 guerra mundial em 1945 em Hiroshima NagazaKi e a bomba de hidrogênio foi testada em 1956 que é uma bomba mil vezes mais poderosa que a atômica.

2007-02-04 08:29:16 · answer #4 · answered by leocir b 5 · 1 0

naum.leles nem sabiam os efeitos da bomba atomica.na verdade foi em hiroxima e nagasaki

2007-02-03 10:12:17 · answer #5 · answered by Brenda 3 · 1 0

No indefeso e jah vencido Japao. Os americanos nunca sofreram uma invasao em seu territorio. Dai a reaçao paranoica e exagerada ao ataque das torres gemeas.

2007-02-03 08:31:26 · answer #6 · answered by Genio 5 · 1 0

João Nilson,

João Nilson,

60 ANOS ERA DETONADA A PRIMEIRA BOMBA ATÔMICA


Em 1939, Einstein informou ao presidente dos Estados Unidos, Franklin Roosevelt, que talvez fosse possível construir uma bomba atômica.

Em 1945 um homem genial inventava uma bomba capaz de destruir toda a vida no planeta.No início da década de 40, um grupo de cientistas foi ao Novo México para tentar detonar uma bomba atômica, antes de que os alemães construíssem a sua.

Muitos cientistas, tentando escapar do nazismo e do fascismo, encontraram abrigo nos Estados Unidos, onde continuaram suas pesquisas. Enrico Fermi era um deles. Em 1942, foi o primeiro físico a produzir uma reação atômica em cadeia, sob controle, comprovando assim a teoria de Einstein. O experimento secreto aconteceu em Chicago.

Na Alemanha, uma experiência semelhante havia fracassado. Em silêncio, os americanos continuaram as pesquisas em Los Alamos, Novo México.

A pergunta que os cientistas precisavam responder era a seguinte: uma reação em cadeia, não controlada, poderia ser usada para fazer uma bomba? Havia quem temesse que a bomba faria explodir todo o planeta.

Ao mesmo tempo, os americanos anteviam a possibilidade de usar a bomba contra o Japão, forçando, assim, o fim da guerra.

Em julho de 1945, dois aparelhos foram levados, secretamente, até o deserto do Novo México. Os americanos estavam ansiosos para testar a nova invenção.

A explosão foi tão poderosa que chegou a ser vista de três estados americanos. Pouco após os testes, em 6 de agosto de 1945, os americanos lançaram a bomba sobre Hiroshima e três dias mais tarde em Nagasaki.

Havia começado a era nuclear.

Um abraço!

2007-02-03 07:36:24 · answer #7 · answered by ★HELDA★C★ ★ ★ ★ ★ 7 · 1 0

Oi,

Oficialmente, a mais poderosa Bomba detonada foi de 57 Megatons - conhecida como Tsar Bomba - em um teste realizado pela URSS em outubro de 1961. Esta bomba tinha mais de 5 mil vezes o poder explosivo da bomba de Hiroshima, e maior poder explosivo que todas as bombas usadas na II Guerra Mundial somadas (incluindo as 2 bombas nucleares lançadas sobre o Japão).
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Tsar Bomba (ou Царь-бомба, em russo, literalmente "Imperador das Bombas"). À mais potente arma nuclear foi o nome dado ao maior explosivo nuclear já detonado. Desenvolvido pela União Soviética, a bomba de 57 megatons (equivalente a 57 milhões de toneladas de dinamite) levava o nome-código de “Ivan”, (em Russo: Иван), dado pelos seus desenvolvedores.
A bomba foi testada em 30 de outubro de 1961, em Novaya Zemlya, uma ilha no Oceano Ártico. O dispositivo foi reduzido de seu design original de 100 megatons para minimizar a escala de destruição.
Devido ao seu enorme tamanho a bomba não era prática para propósitos de guerra, e foi criada primariamente para ser usada como propaganda na Guerra Fria. Não há evidências de que nenhuma outra bomba de poder similar tenha sido feita.

Origens
O Premiê Soviético (Soviete Supremo) Nikita Khrushchov começou o projeto em 10 de Julho de 1961, requisitando que os testes fossem realizados em Outubro do mesmo ano, enquanto o 22º Congresso do PCUS (Partido Comunista da União Soviética) ainda estava em sessão. Este prazo de 15 semanas foi alcançado porque os componentes nucleares necessários já estavam todos à sua disposição.
O termo "Tsar Bomba" remete para a histórica prática russa de construir objetos incrivelmente grandes para mostrar poder. Exemplos incluem o Grande Sino (Tsar Kolokol), o maior canhão do mundo (Tsar Pushka) e o incrível Tsar Tank. Apesar de a bomba ter sido taxada com este nome pelo ocidente (a estrita anti-monarquia da União Soviética não nomearia este símbolo do orgulho nacional em honra de seus mandantes passados), o nome acabou sendo amplamente utilizado na futura Rússia.
Com o nome-código de "Ivan" durante o seu desenvolvimento, a Tsar Bomba não foi feita para o uso bélico prático. Khrushchov (líder da União Soviética depois da morte de Stalin) deu o parecer final para o teste em um momento de grande tensão: o primeiro muro de Berlim havia sido levantado em agosto de 1961. E mais ainda: a União Soviética havia recentemente encerrado uma moratória de testes nucleares (que durou por aproximadamente três anos), e estava próxima de levar armas para Cuba, o que acabaria levando à Crise dos Mísseis.
Com a palavra na Assembleia Geral das Nações Unidas sobre o teste, Khrushchev usou em seu idioma o termo "mostrar a alguém a mãe de Kuzka's", que quer dizer "Punir". Por causa disso, às vezes a bomba é chamada na Rússia de "'A Mãe de Kuzka's' (Кузькина мать).

Design
A “Tsar Bomba” era uma bomba de hidrogênio de estágios múltiplos com uma potência em torno de 50 megatons (Mt). O design inicial trifásico (fissão-fusão-fissão) era capaz de liberar aproximadamente 100 Mt, mas o resultado seria um excesso de resíduos e partículas radioativas liberadas na atmosfera. Para limitar os efeitos dos resíduos radioativos, o terceiro estágio, que consistia de uma couraça para a fissão de Urânio 238 (o que ampliava muito a reação, fissionando átomos de urânio com neutrons mais rápidos da reação da fusão anterior), foi trocado por uma de chumbo. Isso eliminou a rápida fissão dos nêutrons resultantes da fusão (estágio 2), de forma que aproximadamente 97% do total da energia seria resultado apenas do estágio de fusão. Houve forte incentivo para a redução de potência; já que a maioria dos resíduos radioativos resultantes do teste da bomba acabaria chegando ao próprio território soviético.

O Teste
A Tsar Bomba foi levada ao campo de teste por um especialmente modificado avião bombardeiro Tu-95 que levantou vôo de uma base aérea na península de Kola, pilotado pelo Major Andrei E. Durnotsev. O avião bombardeiro foi acompanhado de um avião de observação Tu-16, que coletou amostras do ar e filmou o teste. Ambos os aviões foram pintados com uma tinta reflexiva especial de cor branca para limitar os danos causados pelo calor gerado pelo teste.
A bomba, pesando 27 toneladas, era tão grande (8 metros de comprimento por 2 metros de diâmetro) que as portas de lançamento e os tanques de combustível das asas do Tu-95 tiveram de ser removidos. Ela foi presa a um pára-quedas de retardo de queda que pesava mais de 800 quilos, o que dava a ambos os aviões a possibilidade de voar para pelo menos 45 km de distância do ponto zero de detonação. Se houvesse uma falha nesse retardo, a bomba ou teria atingido a sua altitude de detonação mais rápido do que o previsto tornando o teste uma missão suicida para os aviões, ou atingiria o solo a uma velocidade alta demais com resultados imprevisíveis. Os EUA também equiparam algumas de suas bombas com pára-quedas de retardo pelas mesmas razões. É dito que a fabricação do pára-quedas requiriu tanto náilon que a indústria soviética de lingerie teria falido. Tal afirmativa, contudo, nunca foi provada.
A Tsar Bomba foi detonada às 11:32, aproximadamente 73.85° N 54.50° E [1] sobre o campo de testes na Baía de Mityushikha, ao norte do Círculo polar ártico na ilha de Novaya Zemlya. Ela foi lançada de uma altitude de 10.500 metros, e programada para detonar a 4.000 metros acima da superfície terrestre (4.200 metros acima do nível do mar) por sensores barométricos.
Os EUA estimaram na época que a potência gerada pela bomba era de 57 Mt, mas desde 1991 todas as fontes Russas atestam que era de "apenas" 50 Mt. Khrushchev chegou a avisar durante um discurso (gravado em vídeo) o Parlamento Comunista sobre a existência da bomba de 100 megatons.
A bola de fogo gerada pela explosão tocou o solo e quase alcançou a mesma altitude do avião bombardeiro, podendo ser vista a mais de 1.000 km de distância. O calor gerado poderia causar queimadura de 3º Grau em uma pessoa que estivesse a 100 km de distância. A nuvem em forma de cogumelo que se seguiu chegou a 60 km de altura e algo em torno de 35 km de largura. A explosão pôde ser vista e também sentida na Finlândia, tendo até mesmo quebrado algumas janelas por lá. O deslocamento de ar causou danos diretos até a 1.000 km de distância.
A pressão da explosão abaixo do ponto de detonação foi de 300 PSI, seis vezes a pressão de pico experimentada em Hiroshima. Um participante no teste viu um flash brilhante através dos óculos escuros de proteção e sentiu os efeitos de um pulso térmico mesmo a uma distância de 270 quilômetros.
Já que 50 Mt é igual a 2.1×1017 joules, a média de força gerada durante todo o processo fissão-fusão (que durou cerca de 3.9×10-8 segundos ou 39 nanosegundos) seria estimada em 5.3×1024 watts ou 5.3 yottawatts. Isso é o equivalente aproximado de 1% da energia que o Sol libera durante a mesma fração de segundo. A maior arma construída pelos EUA, agora desativada B41, tinha uma força máxima estimada de 25 Mt, sendo a maior bomba nuclear já testada pelos EUA (Castle Bravo) gerou 15 Mt.

Análise
O peso e o tamanho da Tsar Bomba limitaram o alcance e a velocidade do bombardeiro especialmente modificado que a carregava, o que a tornou impossível de ser carregada por um ICBM (Intercontinental Ballistic Missile). Muito de sua alta potência era ineficientemente irradiada pelo espaço. Foi estimado que, se detonada no seu design original de 100 Mt, o montante de resíduos radioativos seria correspondente a 25% de toda a radiação emitida na terra desde a invenção das armas nucleares. Os soviéticos chegaram à conclusão de que um teste de tamanha potência criaria uma catástrofe nuclear e tinham a certeza de que o avião bombardeiro que a lançasse não alcançaria um lugar seguro após a detonação.
A Tsar Bomba foi a culminação de uma série de armas termonucleares de alta potência desenvolvidas pela URSS e pelos EUA durante a década de 50. Tais bombas foram desenvolvidas porque:
As bombas nucleares daquela época eram grandes e pesadas, independente da potência, e só podiam ser lançadas por bombardeiros estratégicos.
Temia-se que muitos, se não a maioria, dos bombardeiros falhassem em alcançar os alvos, já que seu tamanho e velocidade tornavam a detecção e interceptação uma coisa fácil. Portanto, maximizar o poder de ataque carregado por um único bombardeiro era vital.
Ambos os lados não tinham conhecimento preciso da localização das fábricas militares e industriais do inimigo, uma bomba lançada sem recursos de Global Positioning Systems (GPS) erraria facilmente o seu alvo em 5 km ou mais. E o retardamento da queda pelo pára-quedas só piorava esse ineficiência.
Tais bombas foram desenvolvidas para dizimar grandes cidades inteiras mesmo que lançadas entre 5 a 10 km do seu centro. Com esse objetivo chegava-se à conclusão de que potência e efetividade estavam diretamente ligadas, pelo menos até certo ponto. Mas com o advento dos ICBMs e sua precisão de 500 metros ou até mais, bombas guiadas a laser e o GPS estas armas acabaram por tornarem-se obsoletas. As armas nucleares subsequentes, nas décadas de 60 e 70, tiveram como foco a precisão, miniaturização e segurança em detrimento da potência.

Relatos
Devido a sua potência houve diversos relatos sobre a Tsar Bomba. Um operador de câmera registrou:
"As nuvens a uma grande distância abaixo e acima do avião foram iluminados pelo clarão da bola de fogo e por um instante tornaram-se transparentes. A propagação da luz incandescente sobre o mar era algo impressionante. Nesse momento nosso avião emergiu do meio de uma camada de nuvens e pudemos observar uma gigantesca esfera de fogo brilhante e alaranjada rolando em direção ao céu."
"A esfera era tão poderosa e tão arrogante como Júpiter."
"Lenta e silenciosamente rastejou para cima..."
"E fundindo-se a camadas mais grossas de nuvens, continuou a subir e a crescer. Parecia sugar toda a terra nele. O espetáculo foi fantástico, irreal, sobrenatural."'
Um outro observador, mais distante, descreveu o que testemunhou da seguinte forma:
"Um gigantesco clarão sobre o horizonte, e após um longo período de tempo ouvi um sopro distante e pesado, como se a terra tivesse sido morta."

Uma outra testemunha relata:
"A neve derreteu, as bordas e os lados das rochas ficaram brilhantes como se tivessem sido lapidadas, não há um traço desigual sequer..."

Um abraço

2007-02-03 05:39:36 · answer #8 · answered by Tin 7 · 1 0

Sim, os americanos testaram algumas vezes a bomba atômica num dos seus desertos, se eu não me engano, no deserto do Alabama.
Só depois é que usou no Japão.

2007-02-03 02:51:10 · answer #9 · answered by Leandro Augusto 3 · 1 0

creio eu amigo q foi em (hirochima Nagazak) porem a controversias q ela foi usada em textes em uma ilha no pácifico Sul, nos próprios soldados americanos, falei abraços.

2007-02-03 00:42:25 · answer #10 · answered by carlos r 5 · 1 0

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