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O dinheiro doado R$ 500 mil , que bom quero ser amigo do Serra, quem sabe ele não doa para o cidadão iSilvio.
O dinheiro será gasto com toda responsabilidade, pagarei minhas dívidas, só não vou achar justo com meus compatriotas, acho até que lei neste caso ou culpa é para cidadãos otários como eu e muitos.
Mas, acredito que os honestos têem que vencer. É para isto que o PSDB quer com tanta sede a Presidencia.???????????

2007-02-02 11:21:49 · 7 respostas · perguntado por Silvio R 5 em Governo e Política Política

7 respostas

Pior é que não adianta provar a mumunha, porque não dá em nada. Vamos beber chops e comer pastel.

2007-02-02 11:40:10 · answer #1 · answered by rubsgouvea 4 · 0 0

OLHA EU LI A MATÉRIA, NÃO VI NADA DEMAIS, FOI PARA FIM CULTURAL, NÃO FOI PARA VIAGEM, NÃO FOI PARA VESTIDOS, NÃO FOI PARA VAIDADE!!!!!!!!!!!!

Quarta, 17 de janeiro de 2007, 08h00


Daniel Bramatti







O Instituto Fernando Henrique Cardoso, ONG criada pelo ex-presidente tucano com a ajuda de grandes empresários, foi contemplado no ano passado com uma doação de R$ 500 mil de uma empresa estatal do governo paulista, que no período 2003-2006 foi comandado por Geraldo Alckmin (PSDB) e Cláudio Lembo (PFL).

» Nota de esclarecimento do iFHC sobre doações
» Opine sobre as doações ao instituto FHC

O dinheiro saiu da Sabesp - então presidida por outro tucano, Dalmo Nogueira Filho - e foi direcionado para um projeto de conservação e digitalização do acervo do instituto, conhecido pela sigla iFHC.

A Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo) é uma das sete empresas que, até o final do ano passado, haviam doado R$ 2.095.000,00 para o projeto de preservação e digitalização do acervo do iFHC, com incentivos fiscais da chamada Lei Rouanet - as contribuições podem ser descontadas do Imposto de Renda.

O acervo é formado por livros, fotos e obras de arte de FHC e também de sua mulher, Ruth Cardoso. Reúne não apenas itens coletados durante a passagem do tucano pela Presidência, mas também da época em que era professor e um dos líderes da oposição ao regime militar. Entre os objetos em processo de catalogação estão os presentes que FHC recebeu durante seu governo - vasos, quadros, tapetes e até capacetes de pilotos de Fórmula 1.

O projeto de preservação e digitalização do acervo está orçado em mais de R$ 8 milhões - valor que equivale a cinco vezes o orçamento anual da Biblioteca Mário de Andrade, a maior de São Paulo, com mais de 3,2 milhões de itens.

O site do iFHC afirma que a digitalização dos documentos será feita com softwares e equipamentos cedidos pela IBM e pela Sun Microsystems do Brasil, mas não faz referência à Sabesp e aos outros patrocinadores, nem detalha como serão aplicados os R$ 2 milhões já recebidos. Ontem à noite, a entidade divulgou uma nota sobre o assunto (leia aqui).

O Instituto Fernando Henrique Cardoso é uma espécie de "organização ex-governamental" - reúne em seu conselho deliberativo diversas estrelas dos dois mandatos presidenciais tucanos, entre eles ex-ministros como Pedro Malan (Fazenda), Luiz Carlos Bresser-Pereira (Administração) e Celso Lafer (Relações Exteriores e Desenvolvimento).

A entidade tem como fonte de inspiração as fundações mantidas por ex-presidentes norte-americanos. Mas as semelhanças são limitadas. A ONG do ex-presidente Bill Clinton, por exemplo, atua na prática: apóia e implementa programas de combate à aids, de redução do custo de medicamentos e de controle do aquecimento global, entre outros. Também administra uma biblioteca pública no Estado de Arkansas que recebe cerca de 300 mil visitantes por ano.

Já o iFHC afirma ter dois objetivos básicos: o primeiro é a preservação do próprio acervo do ex-presidente e de sua mulher; o segundo é a promoção de debates e seminários - que são restritos a convidados. O site do instituto na internet destaca que "o iFHC, entidade privada, não está aberto à visitação pública".

O site também anuncia que parte do acervo será aberto ao público quando for concluído seu processo de catalogação e digitalização. Não há informações sobre a possibilidade de pesquisar os itens mais interessantes, do ponto de vista histórico e jornalístico: as gravações e anotações que o ex-presidente fez, durante seus oito anos de governo, sobre temas polêmicos como privatizações e reeleição.

O auxílio estatal ao instituto, via Sabesp, foge à regra: o iFHC nasceu e é mantido graças a contribuições privadas. Quando inaugurado, em 2004, tinha R$ 10 milhões em caixa. O tucano começou a pedir doações a empresários quando ainda era presidente.

Em um jantar no Palácio da Alvorada, em 2002, FHC expôs os planos de sua futura ONG a convidados como Emílio Odebrecht (grupo Odebrecht), Lázaro Brandão (Bradesco), Olavo Setubal (Itaú), Benjamin Steinbruch (CSN), Pedro Piva (Klabin) e David Feffer (Suzano). Na época, o colunista Elio Gaspari criticou o fato de a coleta de fundos ser feita entre representantes de empresas financiadas pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) ou contempladas no processo de privatização.

Já as relações da Sabesp com políticos do PSDB não constituem propriamente uma novidade. No ano passado, reportagens da Folha de S.Paulo revelaram que a estatal patrocinou uma edição da revista Ch'an Tao, do acupunturista do então candidato à Presidência Geraldo Alckmin - o tucano foi assunto de capa e apareceu em 9 das 48 páginas da publicação.

A estatal também destinou R$ 1 milhão de sua verba publicitária para uma editora e um programa de TV do deputado estadual Wagner Salustiano (PSDB). O Ministério Público abriu uma investigação sobre o eventual uso de empresas do Estado para beneficiar aliados de Alckmin na Assembléia Legislativa.

Terra Magazine procurou ontem a Sabesp e FHC, em busca de esclarecimentos sobre a doação de R$ 500 mil. Não houve resposta da estatal. A assessoria do iFHC informou apenas que o ex-presidente não se encontrava no local.

Além da Sabesp, da Sun e da IBM, os outros patrocinadores do projeto de digitalização do iFHC são as empresas Philco Participações (R$ 600 mil), Arosuco Aromas e Sucos (do grupo Ambev, R$ 600 mil), Mineração Serra Grande (do grupo Anglo-American, R$ 200 mil), Norsa Refrigerantes (representante da Coca-Cola no Nordeste, R$ 140 mil), Rio Bravo Investimentos (R$ 30 mil) e BES Investimentos do Brasil (R$ 25 mil).

A Rio Bravo Investimentos foi fundada e é dirigida por Gustavo Franco, que presidiu o Banco Central nos anos FHC. A Norsa Refrigerantes têm entre seus proprietários outro tucano famoso, o senador Tasso Jereissati (CE). O BES Investimentos faz parte do grupo português Espírito Santo, cujo representante no Brasil, Ricardo Espírito Santo, teve seu nome associado ao escândalo do mensalão por supostas relações com o publicitário Marcos Valério. Em 2005, o banqueiro foi acompanhado por Valério a uma reunião com o então ministro da Casa Civil, José Dirceu. Em 2002, Ricardo Espírito Santo também estava no jantar do Palácio da Alvorada em que FHC pediu contribuições para a criação de sua ONG

2007-02-02 21:17:00 · answer #2 · answered by Jussara 3 · 1 0

Por que você acha que a Sabesp está distribuindo dinheiro para o iFHC?!

A propósito, o site do iFHC:

2007-02-03 10:24:41 · answer #3 · answered by Diego DeBritto 5 · 0 0

Poder pode, mas não deixa de ser imoral.
É importante ressaltar que FHC ainda participa do jogo político, sobretudo em seu partido, o PSDB, onde mantem grande influência. O que agrava a situação, uma vez que a Sabesp, como empresa estatal, teve seu presidente indicado pelo governador do estado, Geraldo Alckmin também do PSDB.

Outro fato que merece destaque é que o iFHC tem além de sua função cultural e de preservação de documentos relativos a vida de um ex-presidente, o instituto tem um caráter político.

Cada vez mais, a desgosto da mídia, fica escancarada a hipocrisia dos tucanos quanto as denúncias contra os petistas nas crises do primeiro mandato do presidente Lula.
Se portavam hipocritamente como guardiões exclusivos da ética e da moralidade, postura semelhante a dos petistas à época do governo tucano, mas com um diferença fundamental:
Quando os petistas adotavam tal postura ainda não tinham em seu currículo as barbaridades acumuladas pelos tucanos em 8 anos como governo.

Taí mais um pro currículo deles.

2007-02-02 23:06:49 · answer #4 · answered by mateus_tg1 1 · 0 0

Pois é amigo...o que não podemos deixar de fazer é PERDER O SENSO DE INDIGNAÇÃO !!! Quem sabe se juntarmos a nossa indignação consigamos virar o jogo !!!

2007-02-02 19:29:12 · answer #5 · answered by εïз rosachoque_al εïз 3 · 1 1

Este é o meu BRAZIL, o povinho.....

2007-02-02 20:55:29 · answer #6 · answered by Ernesto R 4 · 0 2

aqui pode tudo.......

2007-02-02 19:37:47 · answer #7 · answered by Kobe 3 · 0 2

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