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2007-02-01 14:46:26 · 3 respostas · perguntado por Anonymous em Esportes Futebol Futebol Brasileiro

3 respostas

Leônidas da Silva.

2007-02-02 10:35:39 · answer #1 · answered by sebasca 5 · 0 0

LEÕNIDAS DA SILVA ( 1913 - 2004)

em 1938 na copa do Mundo na França, foi considerado o Melhor jogador da Copa.

Jogou no São Cristovão, Sirio e Libanes, Bonsucesso, Peñarol e Botafogo.

2007-02-02 06:47:44 · answer #2 · answered by ana 6 · 0 0

Nome: Leônidas da Silva
Data de Nascimento: 06/09/13
Local de Nascimento: Rio de Janeiro
Posição: Atacante
Apelidos: “Diamante Negro”, “Homem Borracha” e “Bonde de 200 Contos”
Clubes em que atuou: Sírio e Libanês, Bonsucesso, São Cristovão, Peñarol (Uruguai), Vasco, Botafogo, Flamengo e São Paulo
Carreira na Seleção Brasileira
Jogos disputados: 37
Gols marcados: 37
Copas do Mundo que participou: 1934 (Itália) e 1938 (França)
Títulos conquistados: Campeão da Copa Rio Branco (32) e artilheiro do Mundial de 1938, com 8 gols marcados
Atacante Veloz e oportunista. Humano respeitado e galanteador –Marcas de um homem que atravessa gerações e sua história causa grande emoção a todos que a conhecem.
Nascia no dia 06 de setembro de 1913 um dos que seria o maior jogador de todos os tempos do futebol brasileiro. Filho de Dona Maria e de Manoel Nunes da Silva, um marinheiro português, Léo – como era carinhosamente chamado, fugia das aulas para jogar futebol pela rua e quando chegava em casa seu uniforme já estava sujo e rasgado. Com a morte do pai em 1922, Leônidas é adotado por Mário ***** de Sá e Alexina Ávila de Sá, patrões de sua mãe.
Em 1926, Mário ***** de Sá aposenta-se e resolve montar um bar, próximo ao campo do São Cristóvão. Dona Maria cuida das refeições dos jogadores e Léo entrega marmitas pelo bairro. É a primeira vez que Leônidas tem contato com atletas na qual deixa o jogador deslumbrado ainda mais pelo fato da equipe do São Cristóvão ter conquistado o estadual daquele ano, na qual seria o único do clube carioca até hoje. Léo, começa a jogar nas categorias de base do clube. Sem condições de pagar um salário ele deixa a equipe do São Cristóvão e começa a trabalhar de ajudante geral, na Light. A empresa ficava no final da rua onde morava, na qual junto de seus amigos atirava pedras nas vidraças. Os chefes da empresa acharam melhor chama-lo para trabalhar e assim evitaria estragos maiores.
Léo, recebe um impcto da vida. Sua irmã Aristotelina morre aos 18 anos de idade. Traumatizado, o menino tem no futebol sua válvula de escape para seu sofrimento. Léo, resolve começar a jogar por clubes do subúrbio carioca. O menino é indicado para realizar testes no clube Sírio Libanês. É aprovado. Começa então uma trajetória que levaria a vôos maiores. O garoto passa a receber 80 mil réis, com 17 anos. Ao ser chamado para jogar no Bonsucesso, pelo técnico Gentil Cardoso, Leônidas impõe exigências curiosas: Dois ternos; dois pares de sapatos; 600 mil réis por mês e ainda um conjunto de paletó, que era a última moda.
Pela primeira vez, negros do subúrbio são convocados a vestir a camisa da Seleção carioca. Leônidas é chamado. Com um futebol vistoso, clubes cariocas disputam o passe de Leônidas. O América recebe não do jogador, em represália, é barrado da Seleção Carioca, que era composta por maioria dos jogadores do América. Em 1932, Leônidas se torna o grande jogador na conquista da Copa Rio Branco, no Uruguai. Foi aí que o jogador executou uma "bicicleta". Nasce o então, "Diamante Negro" na qual os uruguaios acostumados a apelidar seus craques, se referiam a Leônidas da Silva. Seu sucesso no Uruguai, leva o Peñarol a contrata-lo. Léo, fica pouco tempo no Uruguai.
A pífia participcão brasileira na Copa de 1934, leva a equipe a ser desclassificada contra a Espanha na primeira partida. Leônidas marca o único gol do Brasil. Em 1935, o Diamante Negro é campeão carioca pelo Botafogo. Mesmo ano que morre Mário ***** de Sá, seu pai adotivo. No ano seguinte, Leônidas começa a atuar pelo Flamengo, onde é ídolo. Léo resolve se casar, com Lourdes, morena bonita, filha de um juiz de direito.
Em 1938, Leônidas que passaria a ser chamado de "Homem Borracha" leva o Brasil ao terceiro lugar na copa da França. E definitivamente conquista toda a europa com mais um gol de bicicleta. Melhor jogador da Copa, Leônidas também é o artilheiro com sete gols. O sucesso do jogador desperta o interesse nas empresas brasileiras. A Lacta fabricante de Chocolate, empresta seu apelido para criar o chocolate Diamante Negro que é comercializado até hoje. É criado também o Cigarro Leônidas, além de um relógio com a grife Leônidas. Em 1939, Léo é operado do apêndice e em 1941 uma nova cirurgia e o Diamante Negro, opera o joelho. Leônidas é preso por 8 meses por falsificação do certificado de dispensa militar.
Em primeiro de Abril de 1941, Leônidas é contratado pelo São Paulo, por 200 mil conto de réis, maior valor pago por um jogador sul-americano na época. Quase 20 mil pessoas o recepcionam na estação do Brás, em São Paulo. Pouco mais de 70 mil pessoas acompanham a estréia do Diamante Negro pelo São Paulo, no Pacaembu, em um jogo que o tricolor empatou com o Corinthians em 3x3. Leônidas não marca mas no clássico seguinte, o craque marca um gol de bicileta contra o Palmeiras. O craque conquista de vez a torcida são-paulina. Flávio Costa, técnico da Seleção brasileira corta Leônidas do grupo que disputaria o Campeonato Sul-Americano, por atraso. Acentua-se a crise entre técnico e jogador. Flávio Costa é praticamente obrigado a convocar o Diamante Negro para a disputas das Copas Roca e Rio Branco. Leônidas seria cortado novamente por Flávio Costa devido a uma contusão que o impediria de disputar o Campeonato Sul-Americano, em 1948.
Em 1950, Leônidas marca seu último gol com a camisa do São Paulo na vitória do tricolor por 5x4 contra o Botafogo-RJ. No mesmo ano se torna auxiliar-técnico de Vicente Feola no São Paulo. Em 1951 é efetivado como técnico mas os resultados desastrosos com o São Paulo, faz Leônidas desistir da carreira. No mesmo ano o Diamante Negro é convidado pelo dirigente e empresário, Paulo Machado de Carvalho para ser comentarista esportivo em sua rádio, carreira que seguiu até 1976, ano no qual sua saúde já não era boa. Sua memória falhava constantemente durante seus comentários. Os primeiros sintomas da doença que o faria perder completamente a memória manifestam-se. Em 1993, Leônidas perde completamente sua identidade e é internado. Albertina, a amante que conhecera em 1956, é a única pessoa viva que Leônidas pode contar. A doença do mal de Alzheimer está em estágio avançado. Aos 90 anos, Leônidas da Silva falece e deixa eternizando seu nome na história do Futebol:
"Quero escrever minha história ou minhas memórias sem as inquietações das incertezas da juventude; maduramente, sensatamente. Minha história será uma história para velhos e adultos, e terá as tintas reais de uma existência intensa, honrada e ativa".
Leônidas da Silva

2007-02-02 07:23:31 · answer #3 · answered by manoxanxa 7 · 0 1

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