E justo sofrer por amor?

Answer 1

O amor é sempre uma loteria,na maioria das vezes a gente erra.Mais não sofrer por amor significa que não tenha amado isso sim é injusto.

Answer 2

Não é justo ,mas acontece . procure amar quem ama voce.

Answer 3

Boa Pergunta....

Sofrer por amor essa inflexão remete a não ter amor, quem não tem amor certamente é a pessoa que sofre e que está aprendendo a se valorizar....,

E...

Answer 4

Na minha opinião, o amor existe para fazer as pessoas felizes, e não para fazer sofrer. O que acontece é que as vezes nos apaixonamos por alguém e acontece de esse mesmo alguém não nos amar, e insistimos, e como o amor não se força, nem por méritos, nem por beleza, a rejeição nos faz sofrer.
E isso não é justo conosco mesmos.
Ou quando o amor se torna uma prisão, por conta de ciúmes e insegurança, de uma das partes, ou de am bas as partes...
E isso também não é justo!
Ou quando as pessoas se agridem verbalmente, e se menosprezam, e competem entre sí, tornando o amor um jogo de gato e rato, aonde ninguém nunca vence, e todos sofrem...
Isso também não é justo...
Enfim, o amor só vale a pena quando é recíproco
quando dá paz e liberdade
quando se alimenta de respeito, amizade e companheirismo
quando existe uma troca de coisas boas, quje nos tornam melhores, que nos fazem felizes,
Que fazem o amor valer a pena!
Um grande abraço.

Answer 5

Um estudo feito sobre o assunto para sua análise e reflexão. Abraços.

Amar, não sofrer. ""...contentai-vos com as provas que Deus vos envia, e não aumenteis sua carga, às vezes tão pesada...”“
Sofremos porque ainda não aprendemos a amar; afinal, a lei divina nos incentiva ao amor, como sendo a única forma capaz de promover o nosso crescimento espiritual.
Os métodos reais da evolução só acontecem em nós quando entramos no fluxo educativo do amor. Sofrer por sofrer não tem significado algum, pois a dor tem como função resgatar as almas para as faixas nobres da vida, por onde transitam os que amam em plenitude.
Temos acumulado inúmeras experiências nas névoas dos séculos, em estâncias onde nossas almas estagiaram, e aprendido invariavelmente que só repararíamos nossos desacertos e equívo¬cos perante a vida através do binômio "dor-castigo".
Nas tradições da mitologia pagã, aprendemos com os deu¬ses toda uma postura marcada pela dor.. Mais além assimilamos "formas-pensamentos" das desavenças e vinganças entre Netuno e Júpiter no Olimpo, a morada dos deuses da Grécia.
Por outro lado, não foi somente entre as religiões idólatras que incorporamos essas formas de convicção, mas também nos conceitos do Velho Testamento, onde exercitamos toda uma forma de pensar, na exaltação da dor como um dos processos divinos para punir todos aqueles que se encontravam em falta.
A palavra "talião" significa "tal", do latim "talis", definida como a "Lei de Talião", ou seja, "Olho por olho, dente por dente"."' Significa que as criaturas deveriam ter como castigo a dor”, tal qual “fizeram os outros sentir. Constatamos, assim, a idéia de que se tinha do poder divino era caracterizada por atributos profunda¬mente punitivos.
Jó afirmava: "e Deus na sua ira lhes repartirá as dores”; o Gênesis, em se referindo aos castigos da mulher: "multiplicarei os teus trabalhos e em meio da dor darás à luz a filhos". São algu¬mas dentre muitas assertivas que nos levaram a formar crenças pro¬fundas de que somente o sofrimento era capaz de sublimar as al¬mas, ou reparar negligências, abusos e crimes.
No "Sermão do Monte", Jesus Cristo se refere à Lei de Talião revogando-a completamente: "Ouvistes que foi dito: Olho por olho e dente por dente. Eu, porém, vos digo que não resistais ao mal; mas, se alguém te bater na face direita, apresenta-lhe também a outra". Longa foi a estiagem dos métodos corretivos pela dor, contudo o Mestre instalou na Terra o processo da educação pelo amor.
Apesar de Jesus ter invalidado a lei do "tal crime, tal castigo", ela ainda prevalece para todos os seres humanos que não encontraram no amor uma forma de "viver" e "pensar".
Realmente, durante muito tempo, a dor terá função dentro dos imperativos da vida, estimulando as pessoas às mudanças e às renovações, por não aceitarem que o amor muda e renova e, portanto, utiliza-se dos "cilícios mentais", como meios de suplícios e tormentos, para se autopunirem, pondo assim em prática toda sua ideologia de "exaltação à falta/punição".
Crenças não são simplesmente credos, máximas ou estímulos religiosos, mas também princípios orientadores de fé e de idéias, que nos proporcionam direção na vida. São verdadeiras forças que poderão limitar ou ampliar a criação do bem em nossa existência.
Mudar para o amor como método de crescimento, re¬formulando idéias e reestruturando os valores antigos é sairmos da posição de vítimas, mártires ou pobres coitados, facilitando a sintonização com as correntes sutis e amoráveis dos espíritos nobres que subiram na escala do Universo, amando.
Podemos, sim, "sutilizar" nossas energias cármicas, aman¬do ou "desgastá-las" penosamente, se continuarmos a reafirmar nossas crenças punitivas do passado.
Reforçar o "espinho cravado" ou não retirá-lo é opção nossa. Lembremo-nos, porém, de que idéias arraigadas e adotadas se¬riamente por nós tendem a motivar-lhes a própria concretização.
Pensamos>>>>Sentimos>>>>>Agimos (Ação)>>>>>Tipo de Vida (resultado).
Do passado devemos tirar proveito daquilo ruim que aconteceu para não mais repeti-lo; das coisas boas sucedidas devemos guardar lembrança constante repetindo-as sempre que possível. Continuamos a errar no presente em relação as coisas com as quais não tivemos um passado(experiência). Corrijamos, portanto as ações e palavras erradas do presente. Tenhamos paciência para conosco e para com o próximo e principalmente saibamos exercer o perdão para todos. O ontem é jornal lido. O futuro a Deus pertence. O hoje, conforme o próprio nome diz, é um Presente; cabe a nós vive-lo da melhor maneira possível.

Answer 6

amar, sofrer, ser feliz, chorar, achar tudo lindo e depois que nada tem solução
faz parte da vida
a vida não é só alegrias
nem mesmo o amor

Answer 7

Sim. Normalmente abrimos mão de algo p/ amor q/ às x pode gerar sofrimento.

Answer 8

AMOR COM DOR NÃO É AMOR É DESAMOR.
AMOR DE VERDADE NÃO COMBINA COM SOFRIMENTO.
ONDE HÁ SOFRIMENTO NÃO HÁ AMOR.
O AMOR É UM SENTIMENTO PLENO QUE CURA.
ONDE HÁ AMOR HÁ CURA.

Answer 9

não podemos evitar se não acontecer do amor ser bilateral. Resignação é a solução

Answer 10

Sofrer nunca é alguma coisa justa, mas faz parte do aprimoramento da nossa personalidade, da nossa moral e da nossa alma.