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9 respostas

A língua basca (em basco euskara ou euskera) é um idioma falado em regiões da Espanha (País Basco e Navarra) e do extremo sudoeste da França (região de Miarritze, Baiona, Maule-Lextarre, Donapaleu).

O basco não é um idioma indo-europeu, é uma língua aglutinante considerada uma língua isolada e muito antiga, provavelmente oriunda da língua dos primeiros povos que migraram para a Europa. Alguns lingüistas consideram a língua basca, através de comparações, aparentada a línguas até hoje faladas no Cáucaso, enquanto outros ainda tentam ligá-la a línguas africanas e ao idioma dos etruscos.

Esta língua já era falada muito antes de os romanos introduzirem o latim na Península Ibérica. Por não ter línguas aparentadas conhecidas, o basco é claramente diferente das outras línguas européias, particularmente aquelas (que são a grande maioria) que têm relações de parentesco entre si no interior da família indo-européia.

Por conta disso, criaram-se a seu respeito um grande número de idéias sem embasamento lingüístico, tais como o basco é a língua mais complexa do mundo; ninguém que além dos próprios bascos jamais conseguiu aprender essa língua; todos os verbos são passivos; e muitas outras imprecisões.

Sua estrutura sentencial é praticamente idêntica à do turco ou do japonês. Sua morfologia é, essa sim, de um tipo bastante incomum na Europa, mas fora da Europa podem ser encontrados sistemas morfológicos semelhantes ao do basco em centenas de outras línguas.

Também chamada de vasconço em alguns dicionários de língua portuguesa, que lhe atribuem também a acepção de linguagem incompreensível, ininteligível. Em castelhano, também é denominada vascuense.

2007-01-30 23:33:34 · answer #1 · answered by Perfil Desativado 7 · 0 0

Chama-se Euskara e a origem ainda é desconhecida

2007-02-03 11:04:57 · answer #2 · answered by Claudio Bravo 4 · 0 0

init,

A língua basca (em basco euskara ou euskera) é um idioma falado em regiões da Espanha (País Basco e Navarra) e do extremo sudoeste da França (região de Miarritze, Baiona, Maule-Lextarre, Donapaleu).

O basco não é um idioma indo-europeu, é uma língua aglutinante considerada uma língua isolada e muito antiga, provavelmente oriunda da língua dos primeiros povos que migraram para a Europa. Alguns lingüistas consideram a língua basca, através de comparações, aparentada a línguas até hoje faladas no Cáucaso, enquanto outros ainda tentam ligá-la a línguas africanas e ao idioma dos etruscos.

Esta língua já era falada muito antes de os romanos introduzirem o latim na Península Ibérica. Por não ter línguas aparentadas conhecidas, o basco é claramente diferente das outras línguas européias, particularmente aquelas (que são a grande maioria) que têm relações de parentesco entre si no interior da família indo-européia.

Por conta disso, criaram-se a seu respeito um grande número de idéias sem embasamento lingüístico, tais como o basco é a língua mais complexa do mundo; ninguém que além dos próprios bascos jamais conseguiu aprender essa língua; todos os verbos são passivos; e muitas outras imprecisões.

Sua estrutura sentencial é praticamente idêntica à do turco ou do japonês. Sua morfologia é, essa sim, de um tipo bastante incomum na Europa, mas fora da Europa podem ser encontrados sistemas morfológicos semelhantes ao do basco em centenas de outras línguas.

Também chamada de vasconço em alguns dicionários de língua portuguesa, que lhe atribuem também a acepção de linguagem incompreensível, ininteligível. Em castelhano, também é denominada vascuense.

Um abraço!

2007-02-03 03:33:54 · answer #3 · answered by ★HELDA★C★ ★ ★ ★ ★ 7 · 0 0

Foi o Basco da Gama quem inventou o nome, criou o dialeto e quando vieram os primeiros gajos pro Brasil fizeram um Crube de Futebor....

2007-01-31 11:57:00 · answer #4 · answered by lulaloko 5 · 0 0

.

2007-01-31 03:28:32 · answer #5 · answered by KITO 3 · 0 0

A língua basca (em basco euskara ou euskera) é um idioma falado em regiões da Espanha (País Basco e Navarra) e do extremo sudoeste da França (região de Miarritze, Baiona, Maule-Lextarre, Donapaleu).

O basco não é um idioma indo-europeu, é uma língua aglutinante considerada uma língua isolada e muito antiga, provavelmente oriunda da língua dos primeiros povos que migraram para a Europa. Alguns lingüistas consideram a língua basca, através de comparações, aparentada a línguas até hoje faladas no Cáucaso, enquanto outros ainda tentam ligá-la a línguas africanas e ao idioma dos etruscos.As línguas aglutinantes são aquelas que formam palavras simplesmente colocando um morfema em seguida de outro, sem que haja o uso de afixos. Pode-se dizer que línguas desse tipo utilizam os morfemas como 'afixos invariantes' (para determinar fatos gramaticais) para formar as palavras. Uma língua aglutinante é facilmente identificável:

podem ocorrer vários morfemas em uma única palavra.
as fronteiras de morfemas são sempre bastante claras e não costumam sofrer alterações (sândi etc.), pois os morfemas têm forma praticamente invariante.

Entendeu meu amiguinho!!!

2007-01-31 01:33:47 · answer #6 · answered by Alvaro dos S. Saraiva 2 · 0 0

O Basco, o dialeto usado no país Basco e também em Navarro, pode ser proveniente dos primeiros visitantes da Europa. Alguns estudiosos comparam esses dialetos com o idioma falado no Cáucaso, ou também, dos Etruscos da África.

2007-01-30 23:40:14 · answer #7 · answered by Anonymous · 0 0

O nome do dialeto é euskera, suas origens ainda ñ são claras assim como descendentes.

2007-01-30 23:33:55 · answer #8 · answered by elibethkel 7 · 0 0

País Basco
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
Nota: Para outros significados de País Basco, ver País Basco (desambiguação).
Euskal Herria
País Basco Imagem:Euskadi escudo.png
(Imagem ampliada) (Imagem ampliada)

Lema: não tem
Hino nacional: Gernikako arbola


O País Basco (em basco Euskal Herria) é uma região histórico-cultural localizada no extremo norte da Espanha e no extremo sudoeste da França, cortada pela cadeia montanhosa dos Pirineus e banhada pelo Golfo de Biscaia.

A região basca tem uma cultura própria, sobretudo pela língua, o euskara, e sustenta um movimento nacionalista desde fins do século XIX. A campanha pela independência cresce com a fundação, em 1959, do grupo ETA, em plena ditadura de Francisco Franco (1939-1975). Com a Constituição espanhola de 1978, o País Basco conquista alto grau de autonomia, e a maior parte do movimento depõe armas, criando partidos legais. Os remanescentes do ETA, porém, decidem continuar a luta.

[editar] História
Diversas hipóteses afirmam que já na pré-historia os bascos, ou diferentes tribos que falavam línguas muito similares com o atual euskera, já habitavam as terras que hoje compõem Euskal Herria.

Já no principio do século XIX o escritor e pesquisador Juan Antonio Moguel expusera em seu livro Historia y geografía de España ilustrada desde el idioma vascuence (estudo da etmologia dos topônimos da península Ibérica realizada desde o euskera) que os antigos habitantes da Iberia falavam línguas de uma mesma familia com a qual pertenece o euskera atual coincidindo com seu contemporâneo o científico alemão Guillermo de Humboldt.

Segundo os historiadores romanos Estrabón, Plinio, Mela, Lucio Floro ou Silio Itálico a zona estava habitada em tempos pre-romanos por diversas tribos cujo idioma é desconhecido.

A romanização foi forte nestas terras. Há testemunhos desta romanização em cidades importantes e restos de importantes minas de ferro ou otras indústrias.

A queda do Império Romano deu passo aos assentamentos e posteriores reinos visigodos e francos e a implantação por parte dos francos do Ducado de Vascónia na França.

O ano 778 teve lugar a Batalha de Roncesvalles onde algumas teorias sustentam que foram os bascos os que derrotaram a retaguarda do exército de Carlos Magno.

Na segunda metade do século IX e século X se establece o Reino de Pamplona.

Com Sancho III (o Grande) (1004-1035), o reino de Nájera-Pamplona alcança sua maior extensão territorial, abarcando todo o terço norte peninsular. Pode-se dizer que Sancho III realizou o primeiro Império Hispánico e foi denominado Rex Íberícus e Rex Navarrae Híspaníarum.

Depois da morte de Sancho III (ano 1035) se reparte seu reino entre seus filhos estabelecendo-se a nova estrutura política do século XII com os reinos de Navarra, Aragão e Castilla.

Entre 1076 e 1134, o reino de Nájera-Pamplona está incorporado na coroa aragonesa da que se separa no reinado de García Ramírez.

No de Sancho VI de Navarra, (o Forte) (1150-1194), passa a chamar-se Reino de Navarra e segue a perda territorial: no ano 1200, durante o reinado de Sancho VII de Navarra (1194-1234), perde os atuais territórios de Álava, Guipúzcoa e o Duranguesado, que são anexados pelo monarca castelhano.

Navarra, separada já dos outros territórios peninsulares de Euskal Herria, se vê obrigada a orientar sua política de expansão desde o norte e leste, territorios franceses de Ultrapuertos, e a franja fronteriça com Aragão.

A pressão de Castilla e de Aragão desde que, buscando a sobrevivência do reino, a morte de Sancho VII de Navarra em 1234 sem descendência, esteve entre a órbita da França com a instalação da casa de Champanha (1234-1274) e, posteriormente, dos Capetos (1274-1328). A casa de Evreux (1328-1425) inaugura uma etapa de interessantes relações peninsulares e européias, sobretudo com Carlos II. Carlos III, o Nobre (1387-1425) destaca-se pela prosperidade material e cultural que se conseguiu.

Entre 1512 e 1524 aconteceu a Guerra dos Doze Anos na que a Coroa de Castilla acaba anexando-se a Navarra. Em 1515 pelo Tratado de Burgos, Navarra se anexa à Coroa de Castilla como resultado da conclusão da guerra entre navarros, que alguns consideram como invasão castelhana. Anos depois, Foix tentou recuperar Alta Navarra (o territorio navarro ao sul dos Pirineus) mas não foi possível.

O Reino de Navarra sob domínio da casa de Foix se reduziu aos territórios ao norte do Pirineu (Baixa Navarra e Labort). En 1594 Enrique de Navarra foi coroado rei da França, sendo o primeiro Borbón que chega ao trono francês.

Durante muito tempo, as provincias bascas conservaram suas leis tradicionais, que não foram abolidas pelos reis espanhóis e franceses.

A situação mudou com a Revolução Francesa. Nos territórios franceses, ao norte do Pirineu as leis foram modificadas imediatamente.

No final do século XIX, criaram-se fortes tensões pela contínua imigração de pessoas que iam trabalhar na próspera industria de Bilbao e arrededores. Foi então quando Sabino Arana, modificou a definição de Euskal Herria, para definir a quem ele considerava que era realmente a gente do lugar e o território que lhes pertencia.

A definição de Euskal Herria (no sul) ou Euskal Herria (no Norte) tem sido amplamente utilizada.


[editar] Movimentos autonomistas e independentistas
Há em todo o País Basco diversas organizações que buscam a maior autonomia e até mesmo a independência política do país basco, como o Partido Nacionalista Basco, Eusko Alkartasuna, Esker Batua, Aralar, Herritarren Zerrenda, Herri Batasuna, Euskal Heritarrok, entres outros.

Tanto Herri Batasuna como Euskal Heritarrok foram declarados ilegais pela Justiça espanhola por supostas ligações com o grupo terrorrista Euskadi Ta Askatasuna, a ETA.


[editar] Fim do cessar-fogo
Após catorze meses de trégua, o grupo separatista ETA (Pátria Basca e Liberdade) anuncia, em novembro de 1999, a retomada da luta armada e, em janeiro de 2000, mata um militar. A ação provoca protestos em todo o país, o que leva a uma manifestação de 1 milhão de pessoas em Madrid, na Espanha. Em setembro, já são treze o número de mortos nos atentados.

A acirrada reprovação popular aos atentados leva o grupo ao maior isolamento de sua história, o que motiva a declaração da trégua, em setembro de 1998. Em 1999, no entanto, o ETA exige a transferência de seiscentos ativistas para presídios no País Basco e um referendo sobre a independência. O governo rejeita e o ETA põe fim ao cessar-fogo.

Em Junho de 2006 autoridades do ETA fazem uma declaração em vídeo e a enviam ao canal espanhol TVE onde é anunciada a renúncia ao movimento armado e o cessar-fogo permanente na região desde que o governo espanhol concordasse com o início de discussões pacíficas sobre o aumento da autonomia e uma possível independência do País Basco, apesar do cessar-fogo as discussões ainda não foram iniciadas oficialmente.


[editar] Atentado em Madrid
No mesmo dia em que o ex-ditador iraquiano, Saddam Hussein, foi enforcado em Bagdá (30 de dezembro de 2006), a ETA provocou a explosão de um carro-bomba no moderno Terminal 4, do aeroporto de Barajas, em Madrid. Especialistas acreditam que o atentado possa ter sido provocado em resposta à condenação de Saddam pela justiça iraquiana.

As autoridades espanholas receberam avisos da organização com duas horas de antecedência (a bomba foi deflagrada às 9:01h, no horário local). As autoridades conseguiram evacuar, a tempo, o local. Acredita-se que vinte mil pessoas ocupavam o prédio. O tráfego aéreo ficou suspenso durante um dos dias mais agitados do ano nos aeroportos da região. Dezenas de pessoas ficaram feridas.

2007-01-30 23:34:53 · answer #9 · answered by John - Se chamarem digam que saí 7 · 0 1

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