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tem pessoas que acha que o inferno é agora o que se estar vivendo tem certeza,deus disse que jesus vira depois do arrebatamento e tera o julgamento aqueles que ficarem e não se arrependei-vos será jogado no lago de fogo.........

2007-01-30 01:44:52 · 15 respostas · perguntado por flavinha 1 em Artes e Humanidades História

15 respostas

resposta
inferno=é um termo usado por diferentes religiões, mitologias e filosofias, representando a morada dos mortos, um lugar de grande sofrimento ou de condenação. A origem do termo é latina: infernum, que significa "as profundezas" ou o "mundo inferior".
Mitologia grega=Na mitologia grega, as profundezas correspondiam ao reino de Hades, para onde iam os mortos. Daí ser comum encontrar-se a referência de que Hades era Deus dos Infernos. O uso do plural, infernos indica mais o caráter de submundo e mundo das profundezas do que o caráter de lugar de condenação, em geral dado pelo singular, inferno. Distinguindo o lugar dos mortos - o Hades - a mitologia grega também concebeu um lugar de condenação ou de prisão, o Tártaro.

A Grolier Universal Encyclopedia (Enciclopédia Universal Grolier, 1971, Vol. 9, p. 205), sob “Inferno”, diz:

“Os hindus e os budistas consideram o inferno como lugar de purificação espiritual e de restauração final. A tradição islâmica o considera como um lugar de castigo eterno.” O conceito de sofrimento após a morte é encontrado entre os ensinos religiosos pagãos dos povos antigos da Babilônia e do Egito. As crenças dos babilônios e dos assírios retratavam o “mundo inferior . . . como lugar cheio de horrores, . . . presidido por deuses e demônios de grande força e ferocidade”. Embora os antigos textos religiosos egípcios não ensinem que a queima de qualquer vítima individual prosseguiria eternamente, eles deveras retratam o “Outro Mundo” como tendo “covas de fogo” para “os condenados”. — The Religion of Babylonia and Assyria (A Religião de Babilônia e Assíria), de Morris Jastrow Jr., 1898, p. 581; The Book of the Dead (O Livro dos Mortos), com apresentação de E. Wallis Budge, 1960, pp. 135, 144, 149, 151, 153, 161, 200. Judaísmo=No judaísmo, o termo Gehinom (ou Gehena) designa a situação de purificação necessária à alma para que possa entrar no Paraíso - denominado por Gan Eden. Nesse sentido, o inferno na religião e mitologia judaica não é eterno, mas uma condição finita, após a qual a alma está purificada. Outro termo designativo do mundo dos mortos é Sheol, que apresenta essa característica de desolação, silêncio e purificação.

A palavra vem de Ceeol, que mais tarde dá origem ao termo sheol, não confundindo com "Geena" que era o nome dado a uma ravina profunda ao sul de Jerusalém, onde sacrifícios humanos eram realizados na época de doutrinas anteriores. Mais tarde, tornou-se uma espécie de lixão da cidade de Jerusalém, frequentemente em chamas devido ao material orgânico. O uso do termo Sheol indica lugar de inconsciência e inexistência, conforme o contexto de Gênesis 37:35 nos mostra e não um lugar de punição. Cristianismo=No Cristianismo existem diversas concepções a respeito do inferno, correspondentes às diferentes correntes cristãs. A idéia de que o inferno é um lugar de condenação eterna, tal como se apresenta hoje para diversas correntes cristãs, nem sempre foi e ainda não é consenso entre os cristãos. Nos primeiros séculos do cristianismo, houve quem defendesse que a permanência da alma no inferno era temporária, uma vez que inferno significa "sepultura", de onde, segundo os Evangelhos, a pessoa pode sair quando da ressurreição. Essa idéia é defendida hoje por várias correntes cristãs.

[editar] Catolicismo

Para a corrente católica, conduzida pela Igreja Católica Apostólica Romana, o inferno é eterno e corresponde a um dos chamados novíssimos: a morte, o juízo final, o inferno e o paraíso.

[editar] Protestantismo

Para muitas das denominações protestantes, o inferno não é simplesmente um lugar destituído da presença de Deus, é antes um lugar de tormento e sofrimento.

A interpretação bíblica protestante afirma que, após a morte, o espírito, uma vez no inferno, não poderá mais sair, assim como em relação ao paraíso (céu), não existindo forma de cruzar a fronteira que separa estes dois locais.

Há ainda outra visão dentro do cristianismo não-católico, que coloca a morte como um sono, um estado sem consciência (cf. Ec 9:5; Jó 14:21; Jo 11:11-14, etc), de forma que, conseqüentemente, os ímpios mortos não estão no inferno nem os salvos mortos no céu, mas aguardando a segunda vinda de Cristo, quando então os salvos entrarão para o céu, que é eterno, e os impios entrarão no lago de fogo (cf. Ap 20:15), que durará até que eles sejam consumidos (cf. Ml 4:3). Segundo esta interpretação, o inferno é um lugar preparado para a punição de Satanás, seus anjos e seus seguidores (cf. Mt 25:41), ao contrário da visão comum que coloca Satanás como dominante do inferno.

[editar] Islamismo

No Islã, o inferno é eterno, consistindo em sete portões pelos quais entram as várias categorias de condenados, sejam eles muçulmanos injustos ou não-muçulmanos.

[editar] Budismo

De certo modo, todo o samsara é um lugar de sofrimento para o budismo, visto que em qualquer reino do samsara existe sofrimento. Entretanto, em alguns reinos, o sofrimento é maior correspondendo à noção de inferno como lugar ou situação de maior sofrimento e menor oportunidade de alcançar a liberação do samsara. Por esse motivo, muitas vezes expressam-se esses mundos de sofrimento maior como infernos. Nenhum renascimento em um inferno é eterno, embora o tempo da mente nessas situações possa ser contado em eras.

Contam-se dezoito formas de infernos, sendo oito quentes, oito frios e mais dois infernos que são, na verdade, duas subcategorias de infernos: os da vizinhança dos infernos quentes e o infernos efêmeros. Além desses dezoito que constituem o "Reino dos Infernos", pelo sofrimento, o "Reino dos Fantasmas Famintos" é comparável à noção de inferno, sendo constituído de estados de consciência de forte privação - como fome ou sede - sem que haja possibilidade de saciar essa privação.

No budismo, o renascimento em um inferno é uma conseqüência das virtudes e não-virtudes praticadas, de acordo com a verdade relativa do karma. Entretanto, alguns poucos atos podem, por si, conduzir a um renascimento nos infernos, principalmente o ato de matar um Buda e o ato de matar o próprio pai ou a própria mãe. A meditação sobre os infernos deve gerar compaixão.

[editar] Inferno como arquétipo contemporâneo

A fusão entre paixão, desejo, pecado e condenação envolvida na imagem do Inferno permitiram ao imaginário contemporâneo imaginar antes lugar de prazer e de servidão ao prazer do que propriamente de sofrimento ou purificação. O fenômeno é bem observado na cultura cristã que, no seguimento dos esforços aplicados às ideias de purificação do monoteísmo, condenou as divindades mais materiais da fertilidade, das paixões e da energia sexual, o que literalmente as transformou em demônios. Assim, os arquétipos da paixão e do prazer ficaram associados ao do inferno, com a conseqüente mudança de sentido e de atração sobre a imaginação.

Outras correntes de pensamento actuais, curiosamente também com base na cultura católica-cristã, demonstram a sua opinião de inferno não como um local físico, mas antes como um estado de espírito, indo ao encontro da ideia preconizada por diversas correntes filosófico-religiosas partidárias da reencarnação.

[editar] Mudanças No Sentido da Palavra Inferno

A respeito do uso de “inferno” para traduzir as palavras originais do hebraico Sheol e do grego Hades (Bíblia), Vine’s Expository Dictionary of Old and New Testament Words (Dicionário Expositivo de Palavras do Velho e do Novo Testamento, de Vine, 1981, Vol. 2, p. 187) diz: “Hades (Bíblia) . . . Corresponde a ‘Sheol’ no A.T. Antigo Testamento. Na V.A. Versão Autorizada do A.T. Antigo Testamento e do N.T. Novo Testamento, foi vertido de modo infeliz por ‘Inferno’.”

A Collier’s Encyclopedia (Enciclopédia da Collier, 1986, Vol. 12, p. 28) diz a respeito de “Inferno”: “Primeiro representa o hebraico Seol do Antigo Testamento, e o grego Hades (Bíblia), da Septuaginta e do Novo Testamento. Visto que Seol, nos tempos do Antigo Testamento, se referia simplesmente à habitação dos mortos e não sugeria distinções morais, a palavra ‘inferno’, conforme entendida atualmente, não é uma tradução feliz.”

É, de fato, devido ao modo como a palavra “inferno”( Latim Infernus) é entendida atualmente que ela constitui uma maneira tão ‘infeliz’ de verter estas palavras bíblicas originais. O Webster’s Third New International Dictionary (Terceiro Novo Dicionário Internacional de Webster), exaustivo, diz sob “Inferno”: “de . . . helan, esconder”. A palavra “inferno” não transmitia assim, originalmente, nenhuma idéia de calor ou de tormento, mas simplesmente de um ‘lugar coberto ou oculto’.

O significado atribuído à palavra “inferno” atualmente é o representado na Divina Comédia de Dante, e no Paraíso Perdido de Milton, significado este completamente alheio à definição original da palavra. A idéia dum “inferno” de tormento ardente, porém, remonta a uma época muito anterior a Dante ou a Milton. The Encyclopedia Americana (Enciclopédia Americana, 1956, Vol. XIV, p. 81) disse: “Muita confusão e muitos mal-entendidos foram causados pelo fato de os primitivos tradutores da Bíblia terem traduzido persistentemente o hebraico Seol e o grego Hades (Bíblia) e Geena pela palavra inferno. A simples transliteração destas palavras por parte dos tradutores das edições revistas da Bíblia não bastou para eliminar apreciavelmente esta confusão e equívoco.”

2007-01-30 02:09:33 · answer #1 · answered by Anonymous · 1 1

Acho que não existe esse negócio de Céu,Purgatório e Inferno.
Deus é o espírito melhor q existe, e por isso mesmo uma pessoa sendo assassina e outras coisas ruins, ele vai dar sempre chance pra pessoa melhorar.
Acredito que existe muitas moradas,dependendo do grau evolutivo da pessoa.
E não acredito no dia do juízo final, Deus não vai tacar ninguém no lado de fogo, simplesmente vai dar uma nova chance, ou seja,reencarnação....

2007-01-30 05:24:19 · answer #2 · answered by Anonymous · 1 0

o inferno é um grande engarrafamento
num dia de verão em que todos os motoristas
ao seu lado ouvem sertanejo e axé
e pra piorar vc tem tres filhos no banco de tras
e eles estao cheios de problemas intestinais
seu radio parou de funcionar
e seu radiador esta pingando
as pessoas ficam buzinando
e sua esposa nao para de falar no celular.
as pessoas nao param de passar e te enfiar papeis
de propaganda de supermercado pela janela do seu carro...

acho que é mais ou menos assim.

2007-01-30 04:17:19 · answer #3 · answered by Anonymous · 1 0

Saber realmente, eu não sei. Em minha opinião, o inferno é um estado de espírito. Estamos no inferno quando não estamos nos sentindo bem. Quando estamos com remorso, tristes, angustiados, com raiva, com ódio, depressão, com auto estima baixa, com inveja, quando fazemos mal a alguém... e por aí vai.

2007-01-30 02:01:04 · answer #4 · answered by Anonymous · 1 0

Não.

2007-01-30 02:45:34 · answer #5 · answered by guardiaodachama 2 · 0 0

Não conheço ninguém que tenha ido ao céu ou ao inferno e voltado para contar como é, portanto, nem imagino como seja...

2007-01-30 02:43:35 · answer #6 · answered by Nietta 3 · 0 0

Nada, talvez seja um pouco mais quente do que aqui na terra!

2007-01-30 02:02:40 · answer #7 · answered by masaju 6 · 0 0

Ninguém sabe como realmente é o Inferno ou o Céu.
Apenas,sabemos que o Inferno é 1 lugar de tormentos,mas ñ sabemos de detalhes....
Nem quero saber tb!rsrs
Bjks

2007-01-30 01:50:59 · answer #8 · answered by Daniella YR 7 · 0 0

posso cair em catradição, então respondo o básico:
sei q existe!

2007-01-30 01:49:38 · answer #9 · answered by Helly 4 · 0 0

Não e nem quero saber. Kkkkkkkk

2007-01-30 01:48:26 · answer #10 · answered by ♫♫♥ ♥ Cristinyr♥ ♫♫♫♫ 7 · 0 0

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