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por que os principios cristaos eram uma ameaça ao poder politico dos imperadores romanos??


durante a idade media quais foram as civilizaçoes em confronto no espaço mediterraneo e quais as suas caracteristicas basicas do ponto de vista religioso e linguistico?

2007-01-29 23:52:19 · 9 respostas · perguntado por Anonymous em Artes e Humanidades História

9 respostas

1- Porque o imperador era considerado um deus e todos deveriam adora-lo, o que não ocorria com os cristãos, que recusavam-se e isso era uma afronta aos imperadores, que não queriam perder prestígio e o temor do povo.

2-no mediterraneo eu não sei, mas naquela área próxima, no chamado oriente médio, houve as cruzadas, que foram as invasões europeias sobre a palestina, a chamada terra santa, que teve motivos religiosos, políticos e economicos. O motivo religioso era reabrir a peregrinação a Jerusalem, que tinha sido proibida pelos turcos otomanos. As civilizações foram basicamente a europeia cristã, que ainda estava dividida em feudos, e a civilização árabe muçulmana.

2007-01-30 15:43:44 · answer #1 · answered by DeBarros 7 · 1 0

porque os cristãos acreditavam que o descendente de David, era o seu rei , pois a
monarquia judaica foi lesada pelo império romano

2007-02-02 15:30:11 · answer #2 · answered by didi_767 6 · 0 0

Porque os imperadores se consideravam deuses, e o povo acreditava em seus poderes sobrehumanos... com a deificacao de outro ser o dele cairia.... simples nao????


a segunda pergunta ja foge de meu pequeno Q.I.

2007-01-30 08:13:27 · answer #3 · answered by Solomon 2 · 0 0

Penso que o Cristianismo cresceu muito nos anos 200 d.C., arrebanhando a maioria da população de Roma. Isto representava ameaças ao Poder Romano (Imperador Constantino), que cultuava os deuses greco-romanos. Assim, para "agradar" e acalmar a população da época, que pleiteava maior distribuição de rendas, redução de impostos, principalmente através dos conceitos de partilha e justiça, o imperador decidiu adotar o cristianismo como a religião oficial, dai percebemos o quanto o cristianismo se parece com a mitologia grega.

Sobre as civilizações em confrontos, não tenho certeza, mas penso que eram os egípcios e os romanos, sendo os egípcios com características mitológicas e através de simbologias cultos à natureza e o serviço ao Deus Sol (faraó) Seguiam a simbologia e a língua aramaica. Quanto aos Romanos, Mitologia greco-romana e as bases do latim.

Abraços!

2007-01-30 08:42:59 · answer #4 · answered by Pitinga 2 · 0 1

Porque com os cristão acreditando nesse novo deus único deixaria de agradar aos deuses dos romanos, assim deixariam de seguir os ensinamentos deles de obediência, onde não tinham direito alguns a não ser servir, já os cristão acreditavam que todos tinham o direito de fazer escolher coisa que os romanos não aceitavam de forma alguma. Não esquecendo que quem domina a fé tem o poder.

2007-01-30 08:17:02 · answer #5 · answered by Anonymous · 0 1

Pq os líderes religiosos tinham um grande domínio sobre a opnião do povo e os imperadores tinham medo q eles se rebelassem.

2007-01-30 08:16:04 · answer #6 · answered by Mel 4 · 0 1

pq se o povo crece em Cristo eles achavam que de alguma forma ,perderiam o respeito do povo...eles queriam ''ser'' o Cristo,o povo tinha que crÊ e acreditar só neles...resumindo:A religião tomaria o ligar deles.
agora a segunda pergunta acho melhor você procurar no www.google.com.br,lá você vai achar uma resposta mais completa!!bjoTextos Úteis




Os textos abaixo servem para auxiliar no seu estudo. Caso haja interesse em textos sobre algum tema específico, basta solicitar no guestbook.

Movimentos Sociais na Europa do século XIX
Resumo de História Geral
Conflitos entre Judeus e Muçulmanos

Movimentos sociais na Europa do século XIX

Depois da derrota definitiva de Napoleão Bonaparte, as potências vencedoras (Inglaterra, Prússia, Rússia e Áustria) se reuniram com a França em 1815, no Congresso de Viena. O objetivo era desfazer todas as mudanças que as guerras napoleônicas tinham provocado.
Obviamente, as potências tiraram “sua casquinha” da situação, onde a Inglaterra garantiu sua supremacia nos mares, graças à anexação de partes estratégicas no Mediterrâneo. A Rússia recebeu parte da Polônia e da Finlândia. À Prússia coube parte da Alemanha. A Áustria recebeu parte da Itália. Por imposição do Congresso, os Bourbons assumem o trono de forma autoritária.
Após o governo de Luís XVIII, em 1824, o trono foi ocupado pelo rei Carlos X. Esse sujeito era um fervoroso adepto do absolutismo, que começou a tomar umas medidas voltadas para retomar o absolutismo na França.
A população de Paris não aceitou essas medidas. A revolta se espalhou e Carlos X foi afastado do trono. Esse fato ficou conhecido como Revolução Liberal de 1830. Finalmente a dinastia Bourbon caía fora. Quem assume é Luís Felipe (dinastia de Orleáns), conhecido como o rei dos banqueiros – Alguma dúvida sobre quem governaria???

1848: A Primavera dos Povos
O ano de 1848 marcou a Europa. Nas principais cidades, os povos ocuparam as ruas e, na França, mais do que em qualquer outro lugar, um novo fantasma rondava: o fantasma do socialismo...
Tudo começou com a primeira crise da história do capitalismo. Em 1845 e 1846 a seca e as pragas provocaram más colheitas. A pobreza dos camponeses também provocou a fome dos operários, pois quanto mais cara a comida, menos dinheiro para comprar artigos da indústria. Muitas fábricas faliram.
As revoltas tomaram conta das ruas de todas os grandes centros europeus, mudaram a mentalidade de boa parte do proletariado em relação à burguesia, mas (como sempre) o domínio da situação permaneceu inalterado nas mão da burguesia industrial européia.



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Resumo de História Geral

Ao buscar compreender o mundo em que vive, o homem percebeu a necessidade de voltar ao seu passado, aos tempos de seus ancestrais. A sistematização dessa busca deu origem à História enquanto Ciência. A Epistemologia da História, ou seja, a História da História, demostra que ao longo dos séculos, a tentativa de registrar a passagem do homem esteve associada à mitologia, à narrativa, à busca da constatação de uma suposta verdade ou privilegiando um aspecto da vida humana, como, por exemplo, o econômico. Hoje a História se une a outras ciências como a Sociologia, a Antropologia, a Arqueologia, a Numismática, a Lingüística, a Política, a Filosofia, a Economia, e a Geografia buscando compreender melhor os caminhos do homem sobre o planeta terra.
Para facilitar o entendimento os historiadores dividiram a História em Períodos, a partir do calendário cristão, onde cada divisão apresenta uma Unidade. Assim foi criada uma linha do tempo dividida em: Pré-História, Idade Antiga, Idade Média, Idade Moderna e Idade Contemporânea.
A pré-história compreende um período que vai do surgimento do homem à invenção da escrita e recebe uma subdivisão em Paleolítico ou Idade da Pedra Lascada, Neolítico ou Idade da Pedra Polida e Idade dos Metais.Com as transformações ocorridas nesse período um grupo de sociedades dá início a um novo momento conhecido como Idade Antiga. Em uma área conhecida como Crescente Fértil surgiram as Grandes Civilizações e, posteriormente, nas Penínsulas Balcânica e Itálica as sociedades da Antigüidade Clássica.
A divisão do Império Romano em Império Romano do Ocidente e Império Romano do Oriente, o declínio de Roma e o fortalecimento dos chamados povos bárbaros levaram a um novo momento da Civilização Ocidental Cristã, chamado Idade Média.
A Idade Média foi subdividida em dois períodos: a Alta Idade Média, compreendendo o desenvolvimento e auge da sociedade feudal, e a Baixa Idade Média onde ocorre o seu declínio. Durante esse período se destaca o poder da Igreja Católica imprimindo a mentalidade da época.
Com a crise do feudalismo ocorre um conjunto de transformações impulsionados pelo desenvolvimento urbano e comercial e a expansão comercial e marítima que resultou na formação do Humanismo e do Renascimento. O Antigo Regime, tendo por elementos básicos o Absolutismo, a sociedade estamental e o Mercantilismo, surge como resposta às necessidades do expansionismo europeu e a Reforma Protestante como opção ao Catolicismo. Assim a Idade Moderna representa um período de transição do sistema feudal para o sistema capitalista.
A afirmação do Capitalismo se deu através das chamadas Revoluções burguesas que levaram ao declínio e fim do Antigo Regime. As Revoluções Inglesas, a Independência dos Estados Unidos a Revolução Industrial e a Revolução Francesa, devem ser compreendidas dentro deste contexto. Este último Movimento serviu como símbolo da chegada da Idade Contemporânea, onde a Burguesia assume, progressivamente, o controle político sobre o mundo capitalista.
As transformações ocorridas na Europa influenciaram os rumos do Continente Americano. O Antigo Sistema Colonial entra em declínio, gerando o Processo de independência das colônias americanas.
A primeira metade do século XIX seria marcada pela luta entre o retorno do Absolutismo, a manutenção do liberalismo político e os anseios da classe Operária através do pensamento socialista e anarquista. Na Segunda metade do Século a ideologia do nacionalismo viria ao encontro dos anseios burgueses Auxiliando no processo de unificação da Alemanha e unificação da Itália.
A Guerra de Secessão nos Estados Unidos, a Revolução Meiji no Japão e a Passagem do capitalismo liberal ao capitalismo monopolista, associado às Unificações, levariam o mundo a uma corrida imperialista. O resultado dessa Corrida seria A Primeira Guerra Mundial confrontando os interesses do capitalismo.
Com a guerra as contradições do liberalismo emergiram, agravadas com a Crise de 1929, levando a busca de novos caminhos, como os tentados na Revolução Russa de 1917, no fascismo europeu e no nazismo alemão. Como conseqüência do confronto desses modelos ocorreu a Segunda Guerra Mundial.
Antes mesmo do término desse conflito um outro se apresentava: a luta entre o bloco capitalista, liderado pelos EUA, e o bloco socialista, liderado pela URSS, levaria ao início da Guerra Fria com a bipolaridade. Os novos "donos do mundo" expandiriam os seus domínios auxiliando na descolonização afro-asiática e contribuindo para o surgimento das guerras localizadas.
A dominação mundial passaria por forte mudança na década de 1980, quando a crise do socialismo real levaria a desintegração do bloco socialista e a busca de uma reorganização da dominação mundial, hoje chamada Nova Ordem Mundial.



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CONFLITOS ENTRE JUDEUS E MUÇULMANOS


Os conflitos entre judeus e muçulmanos constituem parte dos estudos nas disciplinas de História e Geografia. No entanto, a multiplicidade como eles se apresentam - judeus x muçulmanos, judeus x judeus e muçulmanos x muçulmanos - exige que o estudante conheça a trajetória dessas religiões e os seus envolvimentos com as estruturas políticas e econômicas, além das religiosas. Esse artigo se pretende uma contribuição nesse sentido.
UM BREVE HISTÓRICO DAS DUAS RELIGIÕES
O ISLAMISMO
Religião monoteísta baseada nos ensinamentos do profeta Maomé, tendo por base o Judaísmo e o Cristianismo e como livro sagrado, o Alcorão. A palavra islamismo vem de ISLÃ (submissão à vontade de Deus) e seus seguidores são chamados de muçulmanos (muslim, em Árabe, aquele que se submete a Deus).
A península arábica, berço do islamismo, era habitada por tribos isoladas e nômades beduínos, que viviam da atividade criatória e do comércio. É nesse contexto, que nasce Maomé (570/632). Este, após ter uma visão com o anjo Gabriel aos 40 anos, inicia a sua pregação.
Perseguido pelos Coraixitas (tribo dominante), Maomé fugiu de Meca para Yatrib (Medina) em 622. Esse movimento é conhecido como a hégira (retirada). Apoiado pelos comerciantes Maomé impôs suas idéias pela guerra. Após sua morte, os califas (substitutos do enviado de Alá) utilizaram-se das guerras, admitidas no Alcorão na propagação do Islamismo (Guerras Santas), para unificar a península arábica e iniciar uma expansão que, no final da Idade Média envolvia a península Ibérica, o norte da África e o Oriente Médio.
Com o advento das cruzadas e da formação dos Estados Nacionais europeus, o Islamismo foi sendo expulso de parte dos seus domínios. No entanto, ainda hoje, se constitui em uma das maiores religiões do mundo, com cerca de um bilhão de adeptos.
Hoje os muçulmanos se dividem em xiitas e sunitas. Os sunitas constituem maioria entre os islâmicos (80%). Essas divisões por vezes dificultam o entendimento dos conflitos envolvendo os seus membros.
O Fundamentalismo Islâmico - Os fundamentalismos são movimentos empenhados na criação de sociedades teocráticas, regidas pelo Alcorão, e contrários aos modelos políticos e filosóficos ocidentais. A propagação desse movimento se deu, principalmente, após a Revolução Islâmica no Irã, liderada pelo xiita Ruhollah Khomeini. O movimento também existe no Egito (grupo extremista Gammaat-i-islami), na Argélia (Frente Islâmica de Salvação - FIS), na Líbia (milícia xiita libanesa Hezbollah), nos territórios ocupados por Israel (Hamas) e no Afeganistão (milícia Taliban).

O JUDAÍSMO
Primeira religião monoteísta da humanidade, o Judaísmo foi desenvolvido por uma ramificação do povo semita: os hebreus. Segundo a tradição, os hebreus eram nômades que habitaram a Palestina, por volta do final do terceiro milênio a.C. e, em 1700 a.C., migram para o Egito, onde foram escravizados por cerca de 400 anos. Com a fuga do Egito, narrada no Livro êxodos, os hebreus retornam à Palestina onde se dividem em dois reinos: Judá e Israel. Ainda segundo a tradição, o Reino de Israel foi destruído pelos Assírios (721 a.C.) e o de Judá pelos babilônicos (586 a.C.).
Voltando à Palestina no século VI a.C., os Judeus vivem momentos de independências intercalados com períodos de guerras. No ano 70 d.C., os romanos invadem a Palestina, expulsando os Judeus e dando início à segunda diáspora judaica (dispersão), que só terminaria em 1948, com a criação do Estado de Israel.
O Fundamentalismo Judaico - Movimentos que condenam o acordo de paz entre palestinos e israelenses, que prevê a devolução das terras conquistadas por Israel na Guerra dos Seis Dias. Segundo eles a devolução é uma afronta a Deus. Seus principais grupos são: Eyal Força Judaica Combatente (responsável pelo assassinato de Itzhak Rabin, acusado de traidor) e Kahane Vive.

OS CONFLITOS ÁRABES-ISRAELENSES
O conflito entre Árabes e Israelenses está associado ao processo de dominação da Palestina. Os Judeus, antigos habitantes da região, são expulsos no ano de 70 d.C. Os Árabes, por sua vez, ocuparam a região em 635 durante a expansão islâmica e ali continuaram até o ano de 1516, quando foram conquistados pelo Império Turco Otomano e permaneceram sob sua tutela até o final da 1ª Guerra Mundial.
Derrotados, os Turcos viram o seu império ruir e, com a Declaração de Balfour (1922), a palestina ficou subordinada ao governo da Inglaterra. A promessa de devolução do local aos judeus levou a uma emigração (movimento sionista ou sionismo) e, com ela, deu-se o início dos conflitos entre Árabes e Judeus.
Em 1947, com o final da Segunda Guerra Mundial e o aumento dos conflitos entre os dois grupos, se decidiu pela divisão da Palestina: 57% da região ficaram nas mãos dos Judeus, criando o Estado de Israel (1948) e 43% para os Árabes. A não aceitação da presença dos Judeus na região acirrou os ânimos e os conflitos se tornaram constantes.

Os Conflitos
1948/1949 - Primeira Guerra Árabe-Israelense - Egito, Iraque, Transjordânia (atual Jordânia), Líbano e Síria formaram a Liga Árabe e invadiram Israel. A vitória dos israelitas trouxe como conseqüência a expansão dos seus territórios e a formação da Questão Palestina (Árabes que perderam suas terras se unem para recuperá-las).
1956 - Segunda Guerra Árabe-Israelense ou Guerra de Suez - Os crescentes conflitos nas fronteiras entre Israel e o Egito, além do reconhecimento do Canal de Suez como pertencente aos egípcios, gerou o segundo confronto. Apesar do apoio soviético, o Egito foi derrotado e Israel tomou a península do Sinai, retirando-se apenas em 1959.
1967 - Terceira Guerra Árabe-Israelense ou Guerra dos Seis Dias - Após fracassadas tentativas de recuperação de territórios, nas mãos de Israel, pela OLP (Organização para a Libertação da Palestina), os israelenses ocuparam a faixa de Gaza, o Sinai, as Colinas de Golan e a Cijordânia, ampliando os seus territórios.
1973 - Quarta Guerra Árabe-Israelense ou Guerra do Yom Kippur (esse nome deve-se ao fato dos Árabes terem invadido Israel no dia do perdão, em hebraico Yom Kippur) - O conflito teve início com ataques simultâneos da Síria e do Egito sobre Israel e somente acabou com a intervenção dos Estados Unidos e União Soviética.
1979 - Acordo de Camp David - Sadat (Egito) e Begin (Israel) assinam um acordo mediado pelos Estados Unidos. O Egito recuperava o Sinai e dava início a uma fase de negociações.
Camp David não trouxe a paz definitiva. A Questão Palestina permanecia e a luta por recuperar territórios (Cisjordânia e Gaza) levou a outros conflitos. O fim da Guerra Fria, o enfraquecimento do Iraque (grande financiador da OLP) e a pressão contra o extremismo israelense trouxeram novas esperanças para a paz nos anos 90.
Em 1993, ocorre um acordo histórico assinado por Yitzhak Rabin (Israel) e Yasser Arafat (Palestina). Contudo, o extremismo dos fundamentalistas, não aceitando a aproximação entre esses povos (Rabin foi assassinado por um fundamentalista do seu povo), deixa pouco claro o futuro desses grupos.

Árabes x Árabes
Os conflitos no Oriente Médio não se restringem à luta entre islâmicos e judeus. No seio do islamismo, devido à divisão religiosa interna, temos lutas por dominações religiosas, políticas e econômicas.
A Guerra Irã-Iraque (1980) - De 1925 a 1978, o Irã foi uma monarquia dominada pela dinastia Pahlevi. Em 1979, o poder passou para as mãos dos Xiitas, liderados por aiatolá Khomeini. Com a saída dos sunitas do poder, os Estados Unidos perderam um espaço de dominação no Oriente Médio.
Em 1980, aproveitando a instabilidade do Irã, a disputa pelo estreito de Chat-el-Arab e a oposição aos Xiitas (Saddam Hussein é sunita) o Iraque invade o Irã. O conflito somente teria fim no ano de 1988. É importante ressaltar que os Estados Unidos viram com bons olhos a intervenção iraquiana, fortalecendo militarmente o Iraque, que sai do conflito como potência militar no Oriente Médio. Os americanos auxiliaram na criação do futuro inimigo.
A Guerra do Golfo Pérsico (1990) - Os gastos na guerra com o Irã trouxeram uma crise econômica para o Iraque. Para solucionar o problema, Hussein decidiu pela invasão do Kuwait, onde passaria a dominar mais de 20 % da produção petrolífera do Oriente Médio. A reação dos países Árabes foi discreta. O ex-aliado americano se tornara uma ameaça. Após diversos pedidos, a ONU autorizou a invasão do Iraque por uma força internacional. A operação Tempestade no deserto matou milhares de iraquianos, muitos destes civis, acabando com a guerra.
O Oriente Médio Hoje - Após tantos conflitos, a região é, ainda hoje, palco de grandes preocupações. "Boiando" em um mar de petróleo, os países buscam superar uns aos outros em força. Para tal, revertem parte de suas fortunas em pesados armamentos, vendidos pelas potências mundiais (EUA, Grã-Bretanha, França e Rússia). O armamentismo, associado às heranças culturais e à interferência dos países estrangeiros, interessados em partilhar o ouro negro, faz do Oriente Médio um barril de pólvora, pronto a explodir.
A Guerra do Líbano - O Líbano, palco de uma extensa diversidade religiosa desde a sua libertação da França em 1945, vem apresentando muitos conflitos. De um lado estão os muçulmanos - sunitas e xiitas - que correspondem à maioria da população e, de outro, os vários grupos cristãos - maronitas, ortodoxos, armênios católicos e protestantes. Para agravar a tensão grupos externos - como a OLP (pró-muçulmanos) e Israel (pró-cristãos) - interferem na região. A partir da década de 1970 os muçulmanos, que são minoria política, reivindicam maior espaço, dando início aos conflitos. Em 1976, a Síria interfere no norte do país. Em 1982, é a vez de Israel ocupar o sul. A década de 1990 permite que se vislumbre soluções pacíficas para os confrontos.
A Guerra do Líbano foi deixada por último na análise porque apresenta uma particularidade. Nela está reunida uma pluralidade étnica, cultural e religiosa que, no entanto, polariza de um lado os islâmicos e, do outro, judeus e cristãos. Essas alianças, diferindo dos conflitos anteriores, auxiliam a percepção da impossibilidade de se fazer uma análise simplória desses conflitos, sem ter em mente a especificidade dos interesses de cada região e a diversidade externa e interna das religiões.
achei isso em site,olha se pode te ajudar!!!

2007-01-30 08:14:26 · answer #7 · answered by camilla_zen 3 · 0 1

Os cristão eram ameaça por decidirem servir a Deus antes que aos homens. Atos 5:29
Além disso, serviriam a Jesus como Rei, e isso soaria prejudicial para qualquer imperador...

2007-01-30 08:00:46 · answer #8 · answered by Não quero mais participar disso. 2 · 0 1

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