Pra mim não, eu sou casada e me sinto feliz por isso, acredito que haja gente como eu por aí espalhada ainda. A fadiga emocional é um fato, mas que mts vezes é procedente de outros problemas, devemos ter o cuidado de separar as coisas e não deixar que os tais problemas exteriores ao casamento EX: falta de emprego, problemas com colegas de trabalho,etc afetem o nosso bem-estar e relacionamento conjugal. Acho que qdo estamos mal é hora de parar e pensar que o outro não tem tds as culpas!!! É mt fácil culpar alguém que não sejamos nós mesmos, então sejamos justos com nosso(a) companheiro(a), cada um busque a Deus e procure resolver as suas neuras. Não é legal andar por aí trocando de parceiro, batendo palmas pra o divórcio pq qualquer motivo... não custa a gente se empenhar mais nas relações e aprender a se dar. Afinal ninguém nos forçou a nos casarmos, por favor, vamos ser crescidos e responsáveis... Esta estória de culpar instituições pelo fracasso pessoal, por você (nada pessoal) não saber gerir o próprio casamento é o maior papo-furado. Vamos ver as coisas com clareza e admitir nossos próprios erros qdo estivermos insatisfeitos com o mundo. O mundo nem sempre tem culpa.
Um abraço. Briosa.
2007-01-29 17:31:18
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answer #1
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answered by Anonymous
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" marcados por uma fadiga emocional e pela falta de reconhecimento de certas mulheres que se acham com mesmo potêncial dos homens que estão trocando essas por aquelas."
o que é isso, companheiro?
O que falta nos casamentos de hoje, nada mais é do que um reflexo do que falta nas pessoas modernas. Deixar o egocentrismo e o orgulho de lado, e pensar um pouco mais nos outros à sua volta.
Para mim, o divórcio é o cúmulo do Egoísmo!
2007-01-30 04:33:53
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answer #2
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answered by Zug♪ 6
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A cerimônia pode até acabar, mas casamento é uma palavra que significa formar casal. Todo dia se forma casal, mesmo sem cerimônia, é o que chamam de amigar. Na verdade formou-se um casal, houve o casamento, e a justiça já entende assim. Mesmo que separe e se amigue várias vezes com pessoas diferentes, o casamento (formar casal) existirá em todas essas situações. Quanto à igualdade, é só o homem pedir também os mesmos direitos e respeitos da mulher. A sociedade precisa se respeitar e não se achar com mais direito que qualquer cidadão. Pai deve ouvir filho assim como filho deve ouvir pai. O mesmo vale entre homens e mulheres, mestres e alunos, etc. E enquanto eu puder me casar e separar sem mágoas ou dívidas, estarei fazendo e refazendo.
2007-01-30 02:27:40
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answer #3
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answered by thynno 3
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Casamento, instituição falida?
INSTITUIÃÃO FAMILIAR – máxima sonora, forte e bonita, para aqueles que sonham em constituir uma linda famÃlia. Entretanto, casamento ainda não é uma instituição falida. O fracasso do casamento independe, à s vezes, de seus constituintes, exceto por força maior. As famosas infidelidade e traição, nos dias atuais, são as maiores responsáveis pela destruição dos relacionamentos.
Em alguns paÃses, a traição e a infidelidade ainda são tratadas com rigor pela lei. No Brasil, desde a promulgação do Código Penal de 1940, o adultério era tipificado como crime. Acarretava, inclusive, o direito ao esposo traÃdo de matar tanto a esposa quanto seu amante – era a famigerada “legÃtima defesa da honra”. Quase tudo era permitido para se vingar em nome da honra ferida, principalmente quando se tratava de assuntos passionais. Ressalte-se que aquela “cultura” draconiana jurÃdica discriminatória dava brechas para que os esposos, noivos ou namorados fizessem justiça com suas próprias mãos, sob a alegação da já mencionada “legÃtima defesa da honra”. Mas a impressão que se tinha era que apenas os homens possuÃam honra. Na verdade, tanto a mulher quanto o homem são passÃveis ao sofrimento decorrente da traição ou infidelidade. A questão é que, em rarÃssimos casos, a mulher age com violência ao descobrir uma traição. à aà que a violência por si frustrou a vitória conquistada pelo movimento feminista daquela época. Sendo assim, a cria se voltou contra seu criador e, com isso, veio a se tornar uma legislação discriminatória que se perpetuou por várias décadas.
Não é preciso ser jurista para deduzir que nosso direito penal ainda está muito aquém da nossa realidade atual e, vez ou outra, acaba colaborando direta ou indiretamente com algumas decisões judiciais que, a meu ver, vão de encontro à evolução dos direitos humanos e à própria Constituição Federal de 1988, que consagrou a igualdade entre todos os cidadãos. Afinal, viva a democracia.
Casar e constituir famÃlia são direitos invioláveis de todos nós. São direitos que advêm da nossa democrática liberdade. Há quem diga que casamento é uma forma de cessar a liberdade sexual. Sim, ao ficar noivo ou ao se casar, em tese, se faz um juramento de fidelidade à pessoa amada que vai muito além da simples fidelidade amorosa. Desde a época de Moisés, um noivado era considerado um casamento, tendo a mesma responsabilidade perante Deus. Havendo traição, cometia-se um pecado pré-nupcial, considerado pelos judeus como fornicação. Dessa forma, a moça que houvera incorrido neste pecado era morta por apedrejamento, pela quebra do sétimo mandamento. Mesmo diante de tal punição, ainda assim, continuaram existindo casos e mais casos de traição. Ou seja, pelo que se vê, a questão da infidelidade já faz parte da cultura universal, contrariando o dogma religioso que repugna a traição.
Não restam dúvidas de que ainda existam, nos dias atuais, seguidores desta doutrina “infidelÃstica”. Por exemplo: basta abrir um jornal que com certeza lá estará estampada mais uma manchete sobre pelo menos um crime passional. à inconcebÃvel que alguém diante de tal alegação possa “julgar” e matar alguém num paÃs onde sequer existe pena de morte para os casos de adultério, e mesmo se existisse, haveria de ser aplicado os princÃpios do contraditório e da ampla defesa, o que nunca ocorreu. Matavam e pronto. E mais, muitos destes criminosos conseguiram absolvição, alegando a tal “legÃtima defesa da honra”.
De certo modo, com a nova lei sancionada no dia 8 de março de 2005, pelo atual Presidente do Brasil, esta alegação deixará de existir. Adultério não será mais considerado um crime, como previa o defasado Código Penal de 1940.
2007-01-30 01:20:52
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answer #5
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answered by ♡Sophia♡ 7
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