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11 respostas

Não sei ... nunca desci lah para saber

2007-01-29 04:49:45 · answer #1 · answered by Eu, da foto rasgada! Raios! 3 · 0 0

Realmente não tenho embasamento bíblico para te responder...

2007-01-29 13:07:25 · answer #2 · answered by Jucy 4 · 0 0

Se você se atentar para o próprio texto do Gêneses, eles se arrependeram e fizeram muita penitência. Diz a tradição que por isso eles são santos e não estão no inferno mas no paraíso. Istoporque Cristo ao tirar os antigos justos do limbo (do seio de Abraão) entre Sua morte e ressurreição, eles também foram levados ao paraíso.

2007-01-29 13:02:28 · answer #3 · answered by Adriano 2 · 0 0

A resposta do Antonio é interessante e gigante, então vamos ser breves e objetivos, está na bíblia, e eu acredito na bíblia, que Adão e Eva foram expulsos do Paraíso para um lugar bastante ruim, não o inferno.
Descendemos de Adão e Eva, eu acredito, vivemos na terra, logo, nossos ancestrais vieram para a terra, não é??
Você acha que eles mereciam o inferno por fazer algo que já estava pré-determinado? O Senhor sabe o fim desde o começo!

2007-01-29 13:01:51 · answer #4 · answered by sisi 3 · 0 0

Não existe nenhum indício disso na Bíblia, portanto é meramente expeculação. Se não me engano a figura bíblica mais antiga que os textos sagrados declaram estar nos céus é o patriarca de Israel, Abraão (quando ele e Moisés aparecem para Jesus no monte da transfiguração).

Suponho que, pelos relatos em Gêneses, eles não devem ter ido para o Inferno por alguns motivos, tais como o fato de que eles se arrependeram do que fizeram (pecado original) e de que prestaram culto e devoção à Deus, transmitindo isso a seus filhos.

Eles quebraram o relacionamento perfeito que tinham com Deus (condenando-nos a todos para nascer no pecado) mas procuraram reestabelecer este relacionamento da maneira que Deus lhes deu naquela ocasião (sacrifícios, etc)

Hoje, a nossa forma de reestabelecer este relacionamento é por meio de nossa entrega pessoal a Jesus Cristo.

2007-01-29 13:00:31 · answer #5 · answered by danielpaixao 3 · 0 0

Não porque ná época ainda não existiam os mandamentos de Deus, que, "normatizou" o relacionamento humano. Uma coisa só se torna ilegal após a "aprovação" da Lei que a proiba....

2007-01-29 12:59:24 · answer #6 · answered by KIKO- Baruk Raba Beshen Adonai 5 · 0 0

Nao foram para o Inferno.,devido terem obedecido suas punicoes., Adao viveu com o Suor de seu trabalho e Eva ,com o trabalho de parto.
Porem segundo a Biblia.,eles e todos vivos e mortos seram julgados por DEUS.

2007-01-29 12:58:51 · answer #7 · answered by Anna Maria 2006 w 6 · 0 0

Amigo Adão e Eva não eram duas pessoas , eram comunidades com mais de 100 pessoas cada uma, era a 1a, raça raiz, os lemurianos, o Inferno nunca existiu, foi criações dos religiosos e de nossos Pais para nos amendrotar.

2007-01-29 12:56:48 · answer #8 · answered by Anonymous · 0 0

Povoamento da Terra. Adão
50. A espécie humana começou por um único homem?
“Não; aquele a quem chamais Adão não foi o primeiro, nem o único a povoar a Terra.”

51. Poderemos saber em que época viveu Adão?
“Mais ou menos na que lhe assinais : cerca de 4.000 anos antes do Cristo.”

O homem, cuja tradição se conservou sob o nome de Adão, foi dos que sobreviveram, em certa região, a alguns dos grandes cataclismos que revolveram em diversas épocas a superfície do globo, e se constituiu tronco de uma das raças que atualmente o povoam. As leis da Natureza se opõem a que os progressos da Humanidade, comprovados muito tempo antes do Cristo, se tenham realizado em alguns séculos, como houvera sucedido se o homem não existisse na Terra senão a partir da época indicada para a existência de Adão.
Muitos, com mais razão, consideram Adão um mito ou uma alegoria que personifica as primeiras idades do mundo.

Considerações e Concordâncias Bíblicas Concernentes à Criação

59. Os povos hão formado idéias muito divergentes acerca da Criação, de acordo com as luzes que possuíam. Apoiada na Ciência, a razão reconheceu a inverossimilhança de algumas dessas teorias. A que os Espíritos apresentam confirma a opinião de há muito partilhada pelos homens mais esclarecidos.

A objeção que se lhe pode fazer é a de estar em contradição com o texto dos livros sagrados. Mas, um exame sério mostrará que essa contradição é mais aparente do que real e que decorre da interpretação dada ao que muitas vezes só tinha sentido alegórico.

A questão de ter sido Adão, como primeiro homem, a origem exclusiva da Humanidade, não é a única a cujo respeito as crenças religiosas tiveram que se modificar. O movimento da Terra pareceu, em determinada época, tão em oposição às letras sagradas, que não houve gênero de perseguições a que essa teoria não tivesse servido de pretexto, e, no entanto, a Terra gira, mau grado aos anátemas, não podendo ninguém hoje contestá-lo, sem agravo à sua própria razão.

Diz também a Bíblia que o mundo foi criado em seis dias e põe a época da sua criação há quatro mil anos, mais ou menos, antes da era cristã. Anteriormente, a Terra não existia; foi tirada do nada: o texto é formal. Eis, porém, que a ciência positiva, a inexorável ciência, prova o contrário. A história da formação do globo terráqueo está escrita em caracteres irrecusáveis no mundo fóssil, achando-se provado que os seis dias da criação indicam outros tantos períodos, cada um de, talvez, muitas centenas de milhares de anos. Isto não é um sistema, uma doutrina, uma opinião insulada; é um fato tão certo como o do movimento da Terra e que a Teologia não pode negar-se a admitir, o que demonstra evidentemente o erro em que se está sujeito a cair tomando ao pé da letra expressões de uma linguagem freqüentemente figurada. Dever-se- á daí concluir que a Bíblia é um erro? Não; a conclusão a tirar-se é que os homens se equivocaram ao interpretá-la.

Escavando os arquivos da Terra, a Ciência descobriu em que ordem os seres vivos lhe apareceram na superfície, ordem que está de acordo com o que diz a Gênese, havendo apenas a notar-se a diferença de que essa obra, em vez de executada milagrosamente por Deus em algumas horas, se realizou, sempre pela Sua vontade, mas conformemente à lei das forças da Natureza, em alguns milhões de anos. Ficou sendo Deus, por isso, menor e menos poderoso? Perdeu em sublimidade a Sua obra, por não ter o prestígio da instantaneidade? Indubitavelmente, não. Fora mister fazer-se da Divindade bem mesquinha idéia, para se não reconhecer a sua onipotência nas leis eternas que ela estabeleceu para regerem os mundos. A ciência, longe de apoucar a obra divina, no-la mostra sob aspecto mais grandioso e mais acorde com as noções que temos do poder e da majestade de Deus, pela razão mesma de ela se haver efetuado sem derrogação das leis da Natureza. De acordo, neste ponto, com Moisés, a Ciência coloca o homem em último lugar na ordem da criação dos seres vivos. Moisés, porém, indica, como sendo o do dilúvio universal, o ano 1654 da formação do mundo, ao passo que a Geologia nos aponta o grande cataclismo como anterior ao aparecimento do homem, atendendo a que, até hoje, não se encontrou, nas camadas primitivas, traço algum de sua presença, nem da dos animais de igual categoria, do ponto de vista físico. Contudo, nada prova que isso seja impossível.

Muitas descobertas já fizeram surgir dúvidas a tal respeito. Pode dar-se que, de um momento para outro, se adquira a certeza material da anterioridade da raça humana e então se reconhecerá que, a esse propósito, como a tantos outros, o texto bíblico encerra uma figura. A questão está em saber se o cataclismo geológico é o mesmo a que assistiu Noé. Ora, o tempo necessário à formação das camadas fósseis não permite confundi-los e, desde que se achem vestígios da existência do homem antes da grande catástrofe, provado ficará, ou que Adão não foi o primeiro homem, ou que a sua criação se perde na noite dos tempos. Contra a evidência não há raciocínios possíveis; forçoso será aceitar-se esse fato, como se aceitaram o do movimento da Terra e os seis períodos da Criação.
A existência do homem antes do dilúvio geológico ainda é, com efeito, hipotética.

Eis aqui, porém, alguma coisa que o é menos. Admitindo-se que o homem tenha aparecido pela primeira vez na Terra 4.000 anos antes do Cristo e que, 1650 anos mais tarde, toda a raça humana foi destruída, com exceção de uma só família, resulta que o povoamento da Terra data apenas de Noé, ou seja: de 2.350 anos antes da nossa era. Ora, quando os hebreus emigraram para o Egito, no décimo oitavo século, encontraram esse país muito povoado e já bastante adiantado em civilização. A História prova que, nessa época, as Índias e outros países também estavam florescentes, sem mesmo se ter em conta a cronologia de certos povos, que remonta a uma época muito mais afastada. Teria sido preciso, nesse caso, que do vigésimo quarto ao décimo oitavo século, isto é, que num espaço de 600 anos, não somente a posteridade de um único homem houvesse podido povoar todos os imensos países então conhecidos, suposto que os outros não o fossem, mas também que, nesse curto lapso de tempo, a espécie humana houvesse podido elevar-se da ignorância absoluta do estado primitivo ao mais alto grau de desenvolvimento intelectual, o que é contrário a todas as leis antropológicas.

A diversidade das raças corrobora, igualmente, esta opinião, O clima e os costumes produzem, é certo, modificações no caráter físico; sabe-se, porém, até onde pode ir a influência dessas causas. Entretanto, o exame fisiológico demonstra haver, entre certas raças, diferenças constitucionais mais profundas do que as que o clima é capaz de determinar. O cruzamento das raças dá origem aos tipos intermediários. Ele tende a apagar os caracteres extremos, mas não os cria; apenas produz variedades. Ora, para que tenha havido cruzamento de raças, preciso era que houvesse raças distintas. Como, porém, se explicará a existência delas, atribuindo-se-lhes uma origem comum e, sobretudo, tão pouco afastada? Como se há de admitir que, em poucos séculos, alguns descendentes de Noé se tenham transformado ao ponto de produzirem a raça etíope, por exemplo? Tão pouco admissível é semelhante metamorfose, quanto a hipótese de uma origem comum para o lobo e o cordeiro, para o elefante e o pulgão, para o pássaro e o peixe. Ainda uma vez: nada pode prevalecer contra a evidência dos fatos.

Tudo, ao invés, se explica, admitindo-se: que a existência do homem é anterior à época em que vulgarmente se pretende que ela começou; que diversas são as origens; que Adão, vivendo há seis mil anos, tenha povoado uma região ainda desabitada; que o dilúvio de Noé foi uma catástrofe parcial, confundida com o cataclismo geológico; e atentando-se, finalmente, na forma alegórica peculiar ao estilo oriental, forma que se nos depara nos livros sagrados de todos os povos. Isto faz ver quanto é prudente não lançar levianamente a pecha de falsas a doutrinas que podem, cedo ou tarde, como tantas outras, desmentir os que as combatem. As idéias religiosas, longe de perderem alguma coisa, se engrandecem, caminhando de par com a Ciência. Esse o meio único de não apresentarem lado vulnerável ao cepticismo.

Fonte: http://www.omensageiro.com.br/doutrina/

2007-01-29 12:54:05 · answer #9 · answered by Antonio Vieira Sobrinho 7 · 0 0

Observou que ninguém tá te ligando !!!

2007-01-29 12:53:02 · answer #10 · answered by mederixjbl 4 · 0 0

pelo o q a igreja fala eles foram

2007-01-29 12:50:40 · answer #11 · answered by GT-3000 4 · 0 0

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