Mobilizarmo-nos num grande mutirão popular e exigir do poder público, pelos canais competentes, todos os direitos que nos pertencem.
2007-01-28 09:45:33
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answer #1
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answered by jorge a 2
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Diretas já para tirar lula de lá, urgentemente.
2007-01-28 17:53:24
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answer #2
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answered by geoneida 5
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Querida colega, o número de políticos que compõem o Congresso Nacional é definido na Constituição. Portanto, e a não ser que se faça uma emenda constitucional, não há como reduzir a quantidade de parlamentares.
Agora, para acabar com a corrupção, nós, enquanto povo e eleitores, devemos, isso sim, aprender a votar bem. Votar com seriedade, com responsabilidade, com um sentimento de cidadania. Não adianta "votar por votar", porque vai acontecer sempre a mesma coisa: nós votamos "em qualquer um" , sem nos importarmos com o "currículo" de cada candidato, e depois nós mesmos "pagamos o pato". Solução há, mas depende inteiramente de nós.
2007-01-28 17:42:35
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answer #3
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answered by CARVALHO Estou "de olho"!... 7
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Sim deixando de pagar os salários, ou melhor convertendo em mulkta cada falcatrua feita e comprovada.
2007-01-31 16:40:40
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answer #4
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answered by Daniel . 6
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Maria, eu tb acho que existam deputados (principalmente) senadores, ministros demais... e fiz esse mesma pergunta da diminuição ao pessoal da CBN ( 106,1 FM) ela respondeu que o caminho é lento, mas é aquela velha estória mandar e-mails pra seu deputado sugerindo e cobrando....
É absurdo são mais de 50 deputados e cada um custa aos cofres públicos uma grana preta, entre salários e verbas adicionais... reclama sim... www.camara.gov.br ou www.senado.gov.br...
2007-01-31 09:46:24
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answer #5
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answered by In- de inconveniente 6
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PRIMEIRAMENTE, escolher os politicos de boa indolé,segundo lugar é o povo se manifestar mais contra corrupção,e também á rede de televiões, jornais,outras aréas de informações,quem sebe a sim talves pode ter alguma mudanças.
2007-01-29 20:02:40
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answer #6
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answered by teléquito 2
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O QUE NOS, POVO, PODEMOS FAZER QUE O IGNORANTE NÃO IRA VOTAR NA PRÓXIMA ELEIÇÃO???
2007-01-28 23:24:10
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answer #7
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answered by BUCAINA 7
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Querida, diminuir o número de políticos é algo dificil porque está previsto na constituição,mas acabar com a corrupção é algo mais fácil, porque cabe a nós nação brasileira o fazê-lo.
A receita mais simples e a mais eficaz é primeiramente aprendermos a ler, para ai sabermos nossos direitos e nossos deveres, depois cabe a nós povo brasileiro pararmos de sermos corruptos, pois se os nossos representantes são da forma que são é porque sabem que o povo compactua com estas atitudes insanas de vender voto, de mentir, de se prostituir por uma cesta basica, de ter medo de denunciar, dentre outros.....
Acredito na nossa capacidade enquanto agentes da nossa própria historia, mas pra mudarmos esta realidade do nosso país, temos primeiramente que mudarmos a nossa realidade, temos que fazer a nossa parte, temos que nos informar mais, ao inves de assitir novelas da rede globo de televisão, temos que adquiirir a chamada criticidade, ou caso contrário perpetuaremos este jogo de poder no qual vence quem touba mais!
2007-01-28 20:04:14
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answer #8
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answered by Kênya N 1
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Infelizmente nada, pois um pais igual ao nosso onde a maioria da população é completamente ignorante quanto a política, e se vende, na época das eleições por qualquer porcaria, a minoria consciente nunca consegue eleger pessoas que querem o bem da pátria. É uma luta vã.
2007-01-28 17:46:03
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answer #9
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answered by Fábio 2
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É o que sempre digo: os políticos não são extraterrestres. Eles saíram de nosso meio, são gente como a gente. Sendo assim, se a maioria dos políticos estão corruptos, é porque a maioria da população também está corrupta. Desta forma, a única forma de melhorarmos os nossos políticos é melhorarmos a nós mesmos, nos tornando pessoas de bem. Alías, há um ótimo texto que fala justamente sobre essa importante questão:
O homem de bem
O verdadeiro homem de bem é o que cumpre a lei de justiça, de amor e de caridade, na sua maior pureza. Se ele interroga a consciência sobre seus próprios atos, a si mesmo perguntará se violou essa lei, se não praticou o mal, se fez todo o bem que podia, se desprezou voluntariamente alguma ocasião de ser útil, se ninguém tem qualquer queixa dele; enfim, se fez a outrem tudo o que desejara lhe fizessem.
Deposita fé em Deus, na Sua bondade, na Sua justiça e na Sua sabedoria. Sabe que sem a Sua permissão nada acontece e se Lhe submete à vontade em todas as coisas.
Tem fé no futuro, razão por que coloca os bens espirituais acima dos bens temporais.
Sabe que todas as vicissitudes da vida, todas as dores, todas as decepções são provas ou expiações e as aceita sem murmurar.
Possuído do sentimento de caridade e de amor ao próximo, faz o bem pelo bem, sem esperar paga alguma; retribui o mal com o bem, toma a defesa do fraco contra o forte, e sacrifica sempre seus interesses à justiça.
Encontra satisfação nos benefícios que espalha, nos serviços que presta, no fazer ditosos os outros, nas lágrimas que enxuga, nas consolações que prodigaliza aos aflitos. Seu primeiro impulso é para pensar nos outros, antes de pensar em si, é para cuidar dos interesses dos outros antes do seu próprio interesse. O egoísta, ao contrário, calcula os proventos e as perdas decorrentes de toda ação generosa.
O homem de bem é bom, humano e benevolente para com todos, sem distinção de raças, nem de crenças, porque em todos os homens vê irmãos seus.
Respeita nos outros todas as convicções sinceras e não lança anátema aos que como ele não pensam.
Em todas as circunstâncias, toma por guia a caridade, tendo como certo que aquele que prejudica a outrem com palavras malévolas, que fere com o seu orgulho e o seu desprezo
a suscetibilidade de alguém, que não recua à idéia de causar um sofrimento, uma contrariedade, ainda que ligeira, quando a pode evitar, falta ao dever de amar o próximo e não merece a clemência do Senhor.
Não alimenta ódio, nem rancor, nem desejo de vingança; a exemplo de Jesus, perdoa e esquece as ofensas e só dos benefícios se lembra, por saber que perdoado lhe será conforme
houver perdoado.
É indulgente para as fraquezas alheias, porque sabe que também necessita de indulgência e tem presente esta sentença do Cristo: "Atire-lhe a primeira pedra aquele que se achar sem pecado."
Nunca se compraz em rebuscar os defeitos alheios, nem, ainda, em evidenciá-los. Se a isso se vê obrigado, procura sempre o bem que possa atenuar o mal.
Estuda suas próprias imperfeições e trabalha incessantemente em combatê-las. Todos os esforços emprega para poder dizer, no dia seguinte, que alguma coisa traz em si de melhor do que na véspera.
Não procura dar valor ao seu espírito, nem aos seus talentos, a expensas de outrem; aproveita, ao revés, todas as ocasiões para fazer ressaltar o que seja proveitoso aos outros.
Não se envaidece da sua riqueza, nem de suas vantagens pessoais, por saber que tudo o que lhe foi dado pode ser-lhe tirado.
Usa, mas não abusa dos bens que lhe são concedidos, porque sabe que é um depósito de que terá de prestar contas e que o mais prejudicial emprego que lhe pode dar é o de aplicá-lo à satisfação de suas paixões.
Se a ordem social colocou sob o seu mando outros homens, trata-os com bondade e benevolência, porque são seus iguais perante Deus; usa da sua autoridade para lhes levantar o moral e não para os esmagar com o seu orgulho. Evita tudo quanto lhes possa tornar mais penosa a posição subalterna em que se encontram.
O subordinado, de sua parte, compreende os deveres da posição que ocupa e se empenha em cumpri-los conscienciosamente.
Finalmente, o homem de bem respeita todos os direitos que aos seus semelhantes dão as leis da Natureza, como quer que sejam respeitados os seus.
Não ficam assim enumeradas todas as qualidades que distinguem o homem de bem; mas, aquele que se esforce por possuir as que acabamos de mencionar, no caminho se acha
que a todas as demais conduz.
Fonte:
O Evangelho Segundo o Espiritismo, de Allan Kardec
http://www.omensageiro.com.br/doutrina/
2007-01-28 17:42:34
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answer #10
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answered by Antonio Vieira Sobrinho 7
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