(05) Não tem nada ver uma coisa com a outra.
CA
2007-01-27 19:51:54
·
answer #1
·
answered by Clara A 4
·
7⤊
0⤋
Ah...não faria nada não! Se ele usa o presente é pq ainda tem valor pra ele e afinal, é somente um objeto!
2007-01-27 18:54:58
·
answer #2
·
answered by *Camilla* 7
·
2⤊
0⤋
Fica calmo, nada de ataques de ciúme, administra a situação, a mente da gente ,às vezes ,viaja , imagina mil e uma situações, afinal de contas , todos nós temos direitos de termos amigos ,se há um interesse ou algo mais , o tempo acaba mostrando , um grande abraço !!!
2007-01-27 19:15:34
·
answer #3
·
answered by magrao 2
·
1⤊
0⤋
Não faria nada. Um objeto dado por outra pessoa, não é sinônimo de traição. Desconfiar de uma roupa ou jóia ser traição, passa a ser loucura.
Tenho um anel lindo, que ganhei de um cara que queria namorar comigo, não aceitei o namoro, mas aceitei o anel, mesmo pq, se devolvesse, ele não usaria. Continuo usando o anel, pq acho bonito, não pq sou apaixonada pela pessoa que me deu. Agiria da mesma forma se fosse um relógio ou roupa ou outra coisa.
E se meu namorado resolver ficar com ciúme bobo do anel ou de outro presente, vou achá-lo infantil.
2007-01-27 19:00:43
·
answer #4
·
answered by Jhosy 4
·
1⤊
0⤋
Vou responder a sua pergunta retornando o bumerangue na sua direção: e se o seu (sua) namorado (a) descobre que você está usando um presente que foi dado pelo (a) seu (sua) ex?
Pois é. Difícil dizer. Que presente é esse? Ele significa alguma coisa além do uso a que se presta? Tem valor sentimental? Tem puro valor material? Implicou algum tipo de reaproximação? Você vê alguma segunda intenção no presente? Não? Qual é a história por trás do relacionamento? Como foi que terminou?
Não sei se existe uma única resposta a essa sua pergunta. Tudo depende. Depende do parceiro que você tem, do tipo de relacionamento que vocês têm, do peso que o parceiro atribui ao passado, do tipo de confiança que um tem no outro. Um presente em si pode não significar nada, mas pode significar um mundo. Às vezes, um charuto é realmente só um charuto. Até Freud reconheceu isso. Portanto, talvez a opção melhor seja a cinco - outros. Eu diria, não fazer nada e observar, para ver no que isso dá.
2007-01-27 20:16:39
·
answer #5
·
answered by Ana 2
·
0⤊
0⤋
Nada! O que eu poderia fazer nessa circunstância? Quem deve ter o bom senso, se for o caso, é a pessoa que ganhou. Embora, eu considere que, se a relação for sincera não há nenhuma razão para ter isto como um empecilho que possa bloquear ou travar o parceiro psicologicamente, levando-o a um desconforto qualquer. Porém, se isto incomoda, a melhor saída é conversar, mas eu continuo considerando isto tão desnecessário quanto pedir para não usar ou devolver. A importância da relação não pode ser medida considerando este tipo de detalhe, pequeno demais para ser motivo de rompimento e consequente destruição de algo que pode ser muito maior. A não ser que o uso seja mesmo uma forma de provocação doentia. Essa é uma outra história.
2007-01-27 19:52:56
·
answer #6
·
answered by Sapiens 4
·
0⤊
0⤋
Nao faria nada, embora admita que da ciuminho dah!
Presente dado, tah dado e pronto, nao quer dizer, vai depender muito Se eu gostar do presente, vou usar, se nao gostar, nao uso.
Tem uma coisa muito importante pra se saber. Mesmo que tenha sido um ex namorado, nao quer dizer que nao possa ser amigo, passou o tempo que o namoro acaba e a amizade tb. Claro que varia de caso pra caso, mas nao esquenta. Preservar a amizade nao quer dizer nada, passou!
Eu mesma sou amiga dos meu ex, isso nao eh problema nenhum. Afinal nao deixei de ser um humano e ter bons sentimentos pelas pessoas que gosto ou que gostei muito.
Um presente eh sinal de consideracao pela gente. Nao encana nao! Vc tambem gostaria de receber, e se recebesse nao veria mal nisso, veria?
Deixa rolar, nao arrancaram pedaco dela.
Abraco!
2007-01-27 19:42:47
·
answer #7
·
answered by Jeniffer H 3
·
0⤊
0⤋
Eu não faria nada porque eu mesma não deixo de usar presentes que ganhei de um ex de muito tempo atrás, não por eu ainda sentir algo, é porque foram presentes bons, tanto que duram até hoje. Eu nem lembro do ex quando estou usando.
2007-01-27 19:31:43
·
answer #8
·
answered by Lêndea de Outono 4
·
0⤊
0⤋
1) Corre comprar 2 exemplares do livro "Homens são de Marte, Mulheres são de Vênus" do John Gray - http://www.submarino.com.br/books_productdetails.asp?Query=&ProdTypeId=1&CatId=10600&PrevCatId=10600&ProdId=34350&franq=102442
Um pra ela e outro pra você.
2) Se torna leitor voraz do site da Rosana Braga que disponibiliza vários artigos sobre relacionamentos gratuitos.
http://somostodosum.ig.com.br/d.asp?i=20060
3) Procura uma terapeuta floral urgente pra tentar entender de onde vem tanta insegurança (você) e insensibilidade (ela).
http://www.sunflowers.com.br/home.htm
(A Lúcia atende online, responde as perguntas gratuitamente e ainda oferece a chance de você ter acesso aos depoimentos dos clientes dela).
http://somostodosum.ig.com.br/d.asp?i=173
(A Thaís tem especialização pela USP. Atende em consultório em SP. Ok, mora longe? Sem problemas...mergulhe nos artigos que valem super a pena).
http://www.geocities.com/regismesquita/conheca.html
(O Régis é cria da Unicamp. Atende online e em consultório).
Leia abaixo:
"Chicory (Chicorium intybus)
Resumo: para aquelas pessoas que estão sempre controlando os outros. São possessivas, egoístas e manipuladoras. Facilmente magoáveis, cobram constantemente atenção. Auto-piedade. Amor interessado. Carência afetiva.
Nome popular: chicória.
Coloração: azul.
Floração: julho a setembro.
Preparação da essência: método solar.
Florais de Minas: Chicorium (Chicorium intybus / Chicória).
As pessoas que necessitam de Chicory são carentes afetivas e possuem muito medo de serem rejeitadas ou deixadas de lado. Por isto dão amor, mas cobram, exigem, controlam. Elas podem dizer: "eu faço tudo por você e você não faz isto por mim?".
Elas interferem na vida alheia "só para ajudar". Organizam, criticam, mandam e cuidam dos outros e assim se consideram na condição de cobrar fidelidade, amor, obediência e dedicação daqueles a quem muitas vezes sufocam com seu amor egoísta. Facilmente ficam magoados, tristes, choram, e sentem-se desprezados. Nestas horas reclamam de ingratidão e mostram uma grande auto-piedade. São ciumentas e possessivas.
Quando crianças são birrentas e querem ser mimadas. Adultos e crianças podem chegar a simular doenças com a única função de terem as pessoas à sua volta. Usam e abusam da chantagem emocional. Ótimo para as mães possessivas que tem dificuldade em permitir que seus filhos cresçam e sigam sua própria vida.
Chicory ajuda estas pessoas a elevarem seu amor e dedicação a categoria do amor e do serviço desinteressado.
Caso clínico: menina, 5 anos. Era muito ciumenta. Quando alguma visita chegava em casa ela ficava chamando a atenção do pai e da mãe. Da última vez que a avó ficou hospedada na sua casa ela ficou o tempo todo de mau-humor e não quis ir à escola. A mãe se preocupava pela filha "ficar realmente com ódio" e muito triste. Foi prescrito Chicory, Holly (para seu ódio) e Millefolium (Florais de Minas - para facilitar a transformação). Depois de um mês já apresentava sensíveis melhoras. Foi mantida a prescrição por mais três meses, quando teve alta. O ciúmes excessivo desapareceu, seu humor melhorou e também seu relacionamento com pai e mãe."
Fonte:http://www.geocities.com/regismesquita/preocupacao.html
"Holly (Ilex aquifolium)
Resumo: para a inveja, raiva, desejos de vingança, ciúmes, desconfiança e ódio.
Nome popular: azevinho.
Coloração: branca.
Floração: maio.
Preparação da essência: método da fervura.
Florais de Minas: Camelli (Camelia japonica / Camélia).
O tipo que necessita de Holly vive as emoções de modo muito intenso. Neles é comum explosões de ira e de mau humor. Isto acontece porque no decorrer da vida fechou seu coração para os sentimentos benevolentes e hoje alimenta o ódio dentro de si.
Desconfia das pessoas, sente que pode estar sendo passado para trás. Muitos tornam-se pessoas rudes e ariscas, que tem profunda dificuldade em viver em harmonia. São invejosos, raivosos, vingativos, amargurados, racistas e agressivos. Alguns seguem o caminho do crime e da trapaça. Outros alimentam inveja de um e desavença com outro.
Sua dificuldade básica está em vivenciar o amor e se entregar nos vínculos afetivos e sociais. Não conseguem perdoar e nem perceber que a vida com amor é mais satisfatória e mais agradável. A essência Holly ajuda-os a perceber que existe uma unidade básica no universo e que o amor é a fonte de coesão de tudo.
Caso clínico: mulher, 24 anos. Nutria um ciúmes doentio do namorado. Seguia-o de carro, ligava no meio da noite para saber se ele estava realmente em casa. Odiava todos aqueles que eram seus amigos, pois "são um perigo, eles querem minha caveira". O namorado acabou pedindo um tempo para pensar no namoro pois estava se sentindo sufocado. Sua primeira reação foi de ódio, depois de tristeza profunda. Estava se sentindo "a pior das mulheres". Acreditava que ele ia querer terminar definitivamente o namoro e ficava muito tensa com esta possibilidade. A formulação indicada foi Holly, Chicory (para a possessividade), Larch (para a baixa auto-estima) e Rescue (para o momento de tensão). Depois de um mês relatou que o namorado realmente terminou e que ela nem teve tempo de mostrar que estava diferente. Sentia ódio de todos os que poderiam tê-lo influenciado. Ela já estava consciente do "tanto que eu sou difícil". Estava muito triste, mas não havia perdido o controle e ido atrás dele "para dar baixaria, como já fiz muitas vezes". Foi prescrito a mesma formulação acrescentada de Walnut (por ser um momento de transição) e Bleending Heart (Florais de Califórnia - para facilitar a sua aprendizagem de um amor incondicional). Começou um trabalho de psicoterapia. Após alguns meses iniciou um novo relacionamento e pode ter a prova do quanto havia mudado. "Meu ciúmes era insegurança", relatou."
Fonte: http://www.geocities.com/regismesquita/susceptiveis.html#Holly
Divirta-se!!!!
2007-01-27 19:20:15
·
answer #9
·
answered by ■■■■■■■■ 4
·
0⤊
0⤋
5 - dou + presentes para ela esquecer akele
2007-01-27 18:55:36
·
answer #10
·
answered by Thyago 4
·
1⤊
1⤋