O racismo é um tipo de mal velado da humanidade, as pessoas não o admitem, por isso se calam, entre si, mesmo as agredidos e ofendidos, isso por que é sutil, apenas quem passa por isso, literalmente, sabe o que significa, sempre brincam com o assunto, fazem piadas, e a situação ao invés de melhorar piora....procurar os direitos, como num pais tão injusto com a classe que realmente carrega a pátria nos ombros..
2007-01-27 15:13:35
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answer #2
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answered by █Lσbσ_∂σ_Áяtι¢σ█ do Pólo Norte 7
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É System, infelizmente esse câncer social ainda é latente. Imagine um país como o Brasil, onde a população é multi-raciada, diferencia seus iguais pela cor da pele, religião, forma do corpo e por ai vai. Eu penso que, com toda a modernidade do século XXI, a mentalidade de boa parte do povo ainda está presa na historicidade das várias etnias. Nós precisamos estar sempre alertas p/ não alimentar esse mal. um abraço.
2007-01-27 14:57:02
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answer #4
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answered by Nazar順 2
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Por favor leia este texto e passe se,copie,imprima e de para o maior nº de pessoas que puder.Sei que o texto é longo,mas vale a pena vc ler,verás que todos somos irmãos e quem tem preconceito é pq é ignorante demais.Este texto prova tudo,é cientificamente provado,saiu até um documentário que falava sobre isso,achei esse texto e gostei muito,ele ´emuito interessante,e vai abrir a cabeça de muita gente.Na verdade lí ele inteiro e resumi pra vc.
Há dezenas de milhares de anos não existiam cidades no mundo. As pessoas desses tempos antigos eram poucas e viviam em grupos pequenos. O tamanho desses grupos variava. Podia ser minúsculo de uma família extensiva só, por exemplo. Podia ser media de um clã ou podia ser relativamente grande no caso de uma tribo.
Naqueles tempos ninguém dominava a agricultura. Quer dizer que todas as famílias, clãs e tribos caçavam e/ou pescavam e procuravam por raízes e frutas silvestres para se alimentarem. Os grupos eram maiores onde tinha sempre peixes e mariscos e/ou caça em abundancia. E eram menores onde estes alimentos de origem animal eram mais escassos.
Quem caça sem armas de fogo e quem busca frutas e raízes para comer às vezes tem de percorrer grandes distâncias durante dias e até semanas a fio. E aqueles lugares onde tinha caça e/ou peixes em abundancia sempre atraiam os famintos da região. Sendo assim não espanta, que mesmo com tão poucas pessoas no mundo daqueles tempos antigos, acontecia frequentemente que dois grupos diferentes encontravam-se pelos sertões e várzeas e litorais do mundo. Às vezes, estes encontros eram tranqüilos e a curiosidade falou mais alto. Conversava-se, por meio de senhas quando as línguas eram diferentes demais para serem entendidas por todos, trocavam-se presentes, comia-se e namorava-se e assim os dois grupos construíam um laço amistoso entre eles. Depois os grupos ou separam-se com a possibilidade de alguns ficando com o outro grupo, ou os dois grupos ficaram juntos de vez para aumentar seu número e, portanto, sua segurança.
Tinha, porém, também os encontros belicosos. Brigas e lutas podem ter originadas por causa da caça ou por causa do lugar (se era rico em peixe, por exemplo). Ou por causa da escassez de mulheres e crianças. Porque todos os grupos sempre procuravam aumentar seu prestígio e sua força pelo aumento de seu número. (Naqueles tempos antigos morria muito mais gente do que hoje e, também, muito mais jovem. E deste modo, os pequenos grupos andavam muitas vezes à beira da extinção.)
Mas seja como for a natureza desses encontros, pacífica ou belicosa, sempre resultou, também, em homens e mulheres se reproduzindo.
Por que sempre se reproduziam? Porque isto é profunda e tipicamente humano. Nós, os seres humanos, somos os únicos que sempre prontos para reproduzir. Os (outros) animais de nosso planeta de quando em quando passam pelo cio. Más nós estamos sempre em pleno cio. E isto nunca mudou. Até hoje continua assim, porque é a nossa própria natureza.
Agora imagine! Por dezenas e dezenas de milhares de anos. Em todos os cantos do mundo. Entre todos os grupos andando por aí atrás da caça, houve reprodução sempre que se encontravam. Qual é o resultado disso? Que todos se misturaram, é claro!
Quando, finalmente, os primeiros grupos descobriram aos poucos a agricultura e podiam, assim, ficar durante o ano todo num lugar só por causa das safras que as alimentava, toda espécie humana já estava totalmente misturada. Que nada de raças! Somos todos nós parentes uns dos outros. Somos uma grande miscigenação global. E em cada "branco" tem um monte de "negro", e em cada "índio" tem um monte de "chinês", porque em todos têm de tudo.
Desenvolvemos cores de pele e de olhos diferentes dependendo do clima onde nossos ancestrais passaram mais tempo, aprendemos línguas e costumes diferentes dependendo com que grupo e em que região vivemos, porém, dentro da gente corre o mesmo sangue vermelho, e rimos das mesmas graçinhas e choramos das mesmas tristezas.
Não há raças humanas. Somos, todos nós, uma raça só: A Raça Humana.Agora, este papo de "raças" é uma moda bastante nova. Nada de dezenas de milhares de anos. Só 400 anos atrás ainda tinha ninguém falando de raças.No ano 1735 foi o médico e pesquisador Sueco Carl von Linné que discriminou os seres humanos do mundo em seis "raças". No topo colocou "a raça européia" (os brancos) e em baixo dela "a raça americana" (os "Índios"), "a raça asiática", "a raça africana", "a raça dos selvagens" e "a raça dos monstros".
Quais as provas científicas de sua classificação? Não tem. Nenhuma!Mas por que, então, fez tal alegação?
Esta resposta é fácil: Porque a Suécia, tal como outros paises europeus também, estava profundamente envolvido no comércio de escravos da África. Enriqueceu com ele, também, como os outros. E para justificar-lo moralmente precisava de "provas" de que os escravizados, sejam eles "Índios" ou Negros, fossem não só diferentes pela cor, mas, também, inferiores pela sua natureza, pela biologia, pela "raça". O objetivo era fazer o mundo acreditar que eram quase nem gente.
E tudo isso embora que tenhamos hoje em dia, mais ou menos 300 anos após a invenção falsa da parte de Carl von Linné, provas científicas verdadeiras (não compradas) que comprovam sem deixar dúvidas que não existem raças humanas, mas uma raça humana só!A porta para a verdade foi a genética. A genética é aquele ramo da biologia que estuda como são transmitidas as características de uma geração para outra, dos pais para os filhos e netos e bisnetos...
O DNA é uma substancia presente em tudo que vive e carrega as informações genéticas. O DNA foi descoberto em 1869 más demorou mais do que 100 anos até os pesquisadores conseguiram "ler" e entender as suas informações.
A célula é a partezinha básica dos seres vivos. Ela é dividida em várias partes minúsculas como a membrana, o citoplasma e o núcleo. No citoplasma foram achadas as mitocôndrias. Essas têm cerca de 0,003 milímetros de comprimento. Quer dizer que são tão diminutas que é preciso usar microscópios bem fortes para poder ver-las. Nessas mitocôndrias têm, também, pequenas quantidades de DNA nas quais achamos armazenadas as informações sobre todos os nossos antepassados do sexo feminino. Carregamos, com efeito, nossa árvore genealógica dentro da gente!
Aí começou uma equipe de pesquisadores da Universidade de Berkely, Califórnia analisar e comparar as informações do DNA nas mitocôndrias de milhares de pessoas de todas as regiões do mundo e de todas as cores. Que trabalho gigantesco! E o que acharam? Pois é, em 1987 publicaram na revista científica "Nature" sua descoberta fantástica: Todos os seres humanos do planeta Terra descendemos de uma mesma mulher que viveu há uns 20.000 anos na África!
Depois outros pesquisadores fizeram outras pesquisas e comprovaram o resultado da primeira: Todos nós! Todos nós somos é uma grande família só!
Viu?É falta de informação amigo,ignorancia,não ve quem não quer,essas informações estão acessíveis a todos,foi cientificamente provado,todos temos seis etnias no sangue,desde o germanico até a mulata,não existe raça.Quem é racista é ognorante,sem cultura.
2007-01-27 14:53:38
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answer #5
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answered by Floriano 4
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