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Um é aversão ao povo hebreu, e o outro? Tem diferença ou é a mesma coisa?

2007-01-26 02:30:34 · 4 respostas · perguntado por Josh Mac. 4 em Sociedade e Cultura Outras - Sociedade e Cultura

4 respostas

Pelo que pude entender anti-sionismo é uma forma de oposição a criação ou legitimação do Estado de Israel enquanto que, anti-semitismo, pelo que me consta, é o preconceito, discroiminação e a segregação degregação do povo descendente de "Sem", um dos 3 filhos de Nóe (Sem, Cão e Jafé)

2007-01-26 02:54:06 · answer #1 · answered by Anonymous · 0 0

ati_semitismo? é o contrario semitismo. semitismo é: S.m. 1. Qualidade, caráter de semítico. 2. Em sentido restrito, caráter do que é judeu ou judaico.
atisemitismo é a religião dos nazistas: ele destruia os judes! colocava no campo de concentração, onde la eles torturava e trabalhava sem comida! alguns era queimado em fornalhas, camara de gàs, sala salina onde dendro de uma sala era cheia de sal e umida! até a morte. o sal quando úmido ele corroe a pele! queimava crianças do juseus e outras torturas!

2014-02-28 14:09:32 · answer #2 · answered by Edvan Santos 2 · 0 0

Espero que esse texto ajude:

Anti-sionismo é um anti-semitismo?

Prólogo:

Em agosto de 1967, foi publicada uma carta de Martin Luther King (1929-1968) – um dos principais líderes do movimento pelos direitos civis nos EUA – em que adverte a um amigo sobre o perigo de o anti-semitismo, ao vestir o disfarce do anti-sionismo, ser atualizado com novos ares de legitimidade na cena política dos EUA e do mundo. Seguindo uma retórica de púlpito batista, a carta de Luther King apresenta sua tese desde o início e, depois de desenvolver todos os pontos que a sustentam, retorna a ela no último parágrafo para conseguir o efeito de convencimento desejado. É marcante o jogo de palavras, a busca de boas rimas e sonoridade, como se sua carta fosse mais “para ser proferida” do que “lida”. No entanto, não foi possível preservar toda esta dimensão discursiva ao traduzi-la. Assim, optei por apresentar o original ao lado da tradução.

As advertências de Luther King tinham uma razão de ser: desde 1947, com a formação do Estado de Israel, associado com a discriminação e subordinação política e social dos palestinos, passou a ser recorrente confundir a identidade de um Estado (Israel) com um fato social e cultural mais abrangente – ser judeu. Ora, nem todos os judeus concordavam com a existência ou com as práticas do governo do Estado de Israel. Muitos sequer interpretavam que o “retorno à Terra Santa” significava algo concreto neste mundo. Além disso, durante a década de 1960, muitos judeus norte-americanos passaram a militar com líderes negros no “movimento pelos direitos civis”, sendo às vezes discriminados como “judeuzinhos amantes de negros”. Assim, não é sem razão que Luther King receasse uma nova onda anti-semita depois da Guerra dos Seis Dias. Esta guerra ocorreu entre 5 e 10 de junho de 1967 e foi o terceiro confronto militar entre Israel e Estados do Oriente Médio, quando o primeiro impôs rápida derrota ao Egito, Síria e Jordânia. Este evento foi precedido pelo Tratado de Defesa Conjunta (1966) entre Egito e Síria e pelo fechamento do Estreito de Tiran à passagem de embarcações israelenses, isolando o porto de Eilath. Depois da retirada das forças da ONU da Península do Sinai e da Faixa de Gaza e a sua substituição pelas forças armadas egípcias em maio de 1967, o governo de Israel alegou que seria atacado e precisaria proteger as suas fronteiras. Deste modo, desfechou fulminante ofensiva, ocupando aquelas porções asiáticas do território egípcio, além de ter tomado a Cisjordânia da Jordânia e as Colinas do Golã da Síria.

Deve-se considerar que algumas lideranças carismáticas do movimento pelos direitos civis nos EUA tinham uma visão ingênua do que chamavam de “drama do Terceiro Mundo”. Por isso, não surpreende que, em plena onda descolonizante da África, Luther King enxergasse “nossos irmãos africanos” buscando o seu “direito fundamental à soberania”, ou seja, valores da democracia liberal norte-americana e européia e, portanto, tivesse apenas uma “visão de cima” do verdadeiro drama de construir soberanias nacionais (e identidade nacional) num continente artificialmente retalhados pelo neocolonialismo. E mais ainda: nivelasse este “drama histórico” ao “drama milenar” do “povo judeu”, de forma que judeus e negros se vissem do “mesmo lado” – aquele dos discriminado, perseguidos e espoliados da História. Afinal, se nossos “irmãos africanos” lutavam por um direito fundamental, por que o “povo judeu” não poderia?

Tal “visão de cima” tem menos a ver com uma real percepção de política externa no Oriente Médio ou na África do que com a necessidade de se manter a unidade entre as facções do movimento pelos direitos civis nos EUA num momento em que um evento internacional poderia fragmentá-las mais ainda em “rixas bairristas”. Superficialmente, podemos também perceber na carta de Luther King a lente “pan-africanista” de lideranças dos processos de independência que dividiam os mesmo valores e conceitos de seus antigos colonizadores no que tangia à percepção de soberania política, território, cidadania e potenciais projetos de modernização. Portanto, a sua carta, como um artefato político e cultural de uma época, deve ser referida criticamente e adequadamente ao seu contexto.

2007-01-26 10:43:01 · answer #3 · answered by Panzerfaust 3 · 0 0

Espero que esse texto ajude:

Anti-sionismo é um anti-semitismo?

Prólogo:

Em agosto de 1967, foi publicada uma carta de Martin Luther King (1929-1968) – um dos principais líderes do movimento pelos direitos civis nos EUA – em que adverte a um amigo sobre o perigo de o anti-semitismo, ao vestir o disfarce do anti-sionismo, ser atualizado com novos ares de legitimidade na cena política dos EUA e do mundo. Seguindo uma retórica de púlpito batista, a carta de Luther King apresenta sua tese desde o início e, depois de desenvolver todos os pontos que a sustentam, retorna a ela no último parágrafo para conseguir o efeito de convencimento desejado. É marcante o jogo de palavras, a busca de boas rimas e sonoridade, como se sua carta fosse mais “para ser proferida” do que “lida”. No entanto, não foi possível preservar toda esta dimensão discursiva ao traduzi-la. Assim, optei por apresentar o original ao lado da tradução.

As advertências de Luther King tinham uma razão de ser: desde 1947, com a formação do Estado de Israel, associado com a discriminação e subordinação política e social dos palestinos, passou a ser recorrente confundir a identidade de um Estado (Israel) com um fato social e cultural mais abrangente – ser judeu. Ora, nem todos os judeus concordavam com a existência ou com as práticas do governo do Estado de Israel. Muitos sequer interpretavam que o “retorno à Terra Santa” significava algo concreto neste mundo. Além disso, durante a década de 1960, muitos judeus norte-americanos passaram a militar com líderes negros no “movimento pelos direitos civis”, sendo às vezes discriminados como “judeuzinhos amantes de negros”. Assim, não é sem razão que Luther King receasse uma nova onda anti-semita depois da Guerra dos Seis Dias. Esta guerra ocorreu entre 5 e 10 de junho de 1967 e foi o terceiro confronto militar entre Israel e Estados do Oriente Médio, quando o primeiro impôs rápida derrota ao Egito, Síria e Jordânia. Este evento foi precedido pelo Tratado de Defesa Conjunta (1966) entre Egito e Síria e pelo fechamento do Estreito de Tiran à passagem de embarcações israelenses, isolando o porto de Eilath. Depois da retirada das forças da ONU da Península do Sinai e da Faixa de Gaza e a sua substituição pelas forças armadas egípcias em maio de 1967, o governo de Israel alegou que seria atacado e precisaria proteger as suas fronteiras. Deste modo, desfechou fulminante ofensiva, ocupando aquelas porções asiáticas do território egípcio, além de ter tomado a Cisjordânia da Jordânia e as Colinas do Golã da Síria.

Deve-se considerar que algumas lideranças carismáticas do movimento pelos direitos civis nos EUA tinham uma visão ingênua do que chamavam de “drama do Terceiro Mundo”. Por isso, não surpreende que, em plena onda descolonizante da África, Luther King enxergasse “nossos irmãos africanos” buscando o seu “direito fundamental à soberania”, ou seja, valores da democracia liberal norte-americana e européia e, portanto, tivesse apenas uma “visão de cima” do verdadeiro drama de construir soberanias nacionais (e identidade nacional) num continente artificialmente retalhados pelo neocolonialismo. E mais ainda: nivelasse este “drama histórico” ao “drama milenar” do “povo judeu”, de forma que judeus e negros se vissem do “mesmo lado” – aquele dos discriminado, perseguidos e espoliados da História. Afinal, se nossos “irmãos africanos” lutavam por um direito fundamental, por que o “povo judeu” não poderia?

Tal “visão de cima” tem menos a ver com uma real percepção de política externa no Oriente Médio ou na África do que com a necessidade de se manter a unidade entre as facções do movimento pelos direitos civis nos EUA num momento em que um evento internacional poderia fragmentá-las mais ainda em “rixas bairristas”. Superficialmente, podemos também perceber na carta de Luther King a lente “pan-africanista” de lideranças dos processos de independência que dividiam os mesmo valores e conceitos de seus antigos colonizadores no que tangia à percepção de soberania política, território, cidadania e potenciais projetos de modernização. Portanto, a sua carta, como um artefato político e cultural de uma época, deve ser referida criticamente e adequadamente ao seu contexto.

Fonte(s):

Mais nesse link:
http://www.espacoacademico.com.br/035/35...


ENTEDEU????? NEN EU!!!

2007-02-01 10:59:23 · answer #4 · answered by BRADOS 2 · 0 2

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