informaçoes sobre kevlar?

Answer 1

Kevlar é o nome dado pela DuPont a um tipo de fibra sintética muito resistente e leve. Conhecida pelo seu uso em coletes à prova d balas. Entretanto suas apliações são as + variadas.
Ele é um polímero resistente ao calor e 7 x + resistente q o aço por unidade d peso. O Kevlar é usado p/ cinto d segurança, cordas, construções aeronáuticas e colete a prova d balas e na fabricação d alguns modelos d raquetes d tênis. Fórmula básica é: (-CO-C6H4-CO-NH-C6H4-NH-)n “n” vezes, teremos a formação do polímero Kevlar. As primeiras notícias d q se têm sobre o desenvolvimento d coletes à prova de balas vêm da Alemanha. Consta q em 1894, um alfaiate d nome Dowe teria inventado uma espécie d peitilho, feito d placas d aço temperado, c/ a finalidade d proteger o usuárío contra balas disparadas pelos rifíes militares d então. Apesar dessa couraça protetora ter sido exibida em feiras e participado d diversos testes, ela não interessou às forças armadas germânicas, não se tendo notícia do uso da mesma em combates imediatamente posteriores, acabando por cair no esquecimento. As primeíras notícias do uso d vestes protetoras nos vêm da Guerra da Coréia, onde alguns soldados norte-americanos foram equipados c/ pesados jaquetões, realmente à prova d estilhaços d granadas, os “flak jackets”. Essa “couraça” era composta d fibra d vidro laminada e placas d resina, por sua vez inseridas em roupas (casacões) bastante acolchoadas. Posteriormente, um tipo d nylon, denominado “balística”, passou a ser uti!izado nas “flak-jackets”. Tanto o tipo primeiro, quanto o posterior, eram aptos a bloquear projéteis d baixa velocidade, no caso, fragmentos d granadas d diversos tipos, porém, deve ser notado q tais vestes propiciavam tanta proteção a projéteis d armas d fogo quanto um pedaço de marmelada!

Answer 2

resposta
informaçoes sobre kevlar=é o nome dado pela DuPont a um tipo de fibra sintética muito resistente e leve. Conhecida pelo seu uso em coletes à prova de balas. Entretanto suas apliações são as mais variadas.

Ele é um polímero resistente ao calor e sete vezes mais resistente que o aço por unidade de peso. O Kevlar é usado para cinto de segurança, cordas, construções aeronáuticas e colete aprova de bala e na fabricação de alguns modelos de raquetes de tênis. Fórmula básica é: (-CO-C6H4-CO-NH-C6H4-NH-)n “n” vezes, teremos a formação do polímero Kevlar.
As primeiras notícias de que se têm sobre o desenvolvimento de coletes à prova de balas vêm da Alemanha. Consta que em 1.894, um alfaiate de nome Dowe teria inventado uma espécie de peitilho, feito de placas de aço temperado, com a finalidade de proteger o usuárío contra balas disparadas pelos rifíes militares de então. Apesar dessa couraça protetora ter sido exibida em feiras e participado de diversos testes, ela não logrou interessar às forças armadas germânicas, não se tendo notícia do uso da mesma em combates imediatamente posteriores, acabando por cair no esquecimento. As primeíras notícias do uso de vestes protetoras nos vêm da Guerra da Coréia, onde alguns soldados norte-americanos foram equipados com pesados jaquetões, realmente à prova de estilhaços de granadas, os “flak jackets”. Essa “couraça” era composta de fibra de vidro laminada e placas de resina, por sua vez inseridas em roupas (casacões) bastante acolchoadas. Posteriormente, um tipo de nylon, denominado “balística”, passou a ser uti!izado nas “flak-jackets”. Tanto o tipo primeiro, quanto o posterior, eram aptos a bloquear projéteis de baixa velocidade, no caso, fragmentos de granadas de diversos tipos, porém, deve ser notado que tais vestes propiciavam tanta proteção a projéteis de Armas de Fogo quanto um pedaço de marmelada!

Realmente, a grande revolução no desenvolvimento moderno de tecidos balísticos viria dos laboratórios da DuPont, sendo conhecido pelo nome de Kevlar. O Kevlar foi criado na década de 60 e apenas em 1.972 tornou-se comercialmente disponível. Sendo uma fibra do tipo aramida, o Kevlar foi originalmente desenvolvido com a finalidade de reforçar a “cinta dos pneus radiais, em breve, porém, sendo aplicada em cabos e artefatos destinados à confecção de embalagens de segurança, terminando por derivar-se quase que totalmente para a confecção de vestes de proteção.

A demanda de Kevlar cresceu tão rapidamente que, uma década após sua disponibilidade comercial, a DuPont já estava vendendo mais do que 30.000 toneladas anualmente!

No Exterior, o Kevlar é fabricado em dois tipos principais, conhecidos como 29 e 49. Aquele que nos interessa mais de perto, no momento, é o tipo 29, utilizado em geral nas vestes balísticas é mais rígido que o 49. O Kevlar 29 : 5 vezes mais resistente a impactos que o aço convencional; 10 vezes mais que o alumínio e com uma densidade de cerca da metade daquela encontrada na fibra de vidro habitual; não se funde e pode ser usado sem degradação em temperaturas que vão até níveis insuportáveis pelo corpo humano; não incandesce; sendo uma fibra flexível, tornou-se passível de ser costurada e inserida em vestes comuns.

Apesar de poder ser considerado 100% eficaz na proteção a projéteis, dependendo do nível utilizado em relação aos calibres previstos, o Kevlar é apenas cerca de 90% protetor quanto a ser atingido por objetos perfuro-contundentes, tais como lâminas do tipo estilete, adagas, furadores de gelo, pontas de flecha do tipo de competição, etc.

Answer 3

Kevlar é o nome dado pela DuPont a um tipo de fibra sintética muito resistente e leve. Conhecida pelo seu uso em coletes à prova de balas. Entretanto suas apliações são as mais variadas.

Ele é um polímero resistente ao calor e sete vezes mais resistente que o aço por unidade de peso. O Kevlar é usado para cinto de segurança, cordas, construções aeronáuticas e colete aprova de bala e na fabricação de alguns modelos de raquetes de tênis. Fórmula básica é: (-CO-C6H4-CO-NH-C6H4-NH-)n “n” vezes, teremos a formação do polímero Kevlar.

As primeiras notícias de que se têm sobre o desenvolvimento de coletes à prova de balas vêm da Alemanha. Consta que em 1.894, um alfaiate de nome Dowe teria inventado uma espécie de peitilho, feito de placas de aço temperado, com a finalidade de proteger o usuárío contra balas disparadas pelos rifíes militares de então. Apesar dessa couraça protetora ter sido exibida em feiras e participado de diversos testes, ela não logrou interessar às forças armadas germânicas, não se tendo notícia do uso da mesma em combates imediatamente posteriores, acabando por cair no esquecimento. As primeíras notícias do uso de vestes protetoras nos vêm da Guerra da Coréia, onde alguns soldados norte-americanos foram equipados com pesados jaquetões, realmente à prova de estilhaços de granadas, os “flak jackets”. Essa “couraça” era composta de fibra de vidro laminada e placas de resina, por sua vez inseridas em roupas (casacões) bastante acolchoadas. Posteriormente, um tipo de nylon, denominado “balística”, passou a ser uti!izado nas “flak-jackets”. Tanto o tipo primeiro, quanto o posterior, eram aptos a bloquear projéteis de baixa velocidade, no caso, fragmentos de granadas de diversos tipos, porém, deve ser notado que tais vestes propiciavam tanta proteção a projéteis de Armas de Fogo quanto um pedaço de marmelada!

Realmente, a grande revolução no desenvolvimento moderno de tecidos balísticos viria dos laboratórios da DuPont, sendo conhecido pelo nome de Kevlar. O Kevlar foi criado na década de 60 e apenas em 1.972 tornou-se comercialmente disponível. Sendo uma fibra do tipo aramida, o Kevlar foi originalmente desenvolvido com a finalidade de reforçar a “cinta dos pneus radiais, em breve, porém, sendo aplicada em cabos e artefatos destinados à confecção de embalagens de segurança, terminando por derivar-se quase que totalmente para a confecção de vestes de proteção.

A demanda de Kevlar cresceu tão rapidamente que, uma década após sua disponibilidade comercial, a DuPont já estava vendendo mais do que 30.000 toneladas anualmente!

No Exterior, o Kevlar é fabricado em dois tipos principais, conhecidos como 29 e 49. Aquele que nos interessa mais de perto, no momento, é o tipo 29, utilizado em geral nas vestes balísticas é mais rígido que o 49. O Kevlar 29 : 5 vezes mais resistente a impactos que o aço convencional; 10 vezes mais que o alumínio e com uma densidade de cerca da metade daquela encontrada na fibra de vidro habitual; não se funde e pode ser usado sem degradação em temperaturas que vão até níveis insuportáveis pelo corpo humano; não incandesce; sendo uma fibra flexível, tornou-se passível de ser costurada e inserida em vestes comuns.

Apesar de poder ser considerado 100% eficaz na proteção a projéteis, dependendo do nível utilizado em relação aos calibres previstos, o Kevlar é apenas cerca de 90% protetor quanto a ser atingido por objetos perfuro-contundentes, tais como lâminas do tipo estilete, adagas, furadores de gelo, pontas de flecha do tipo de competição, etc.